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quinta-feira, 13 de março de 2008

Integração dos Muçulmanos

Um estimado visitante do blog deixou dois posts abaixo uma nota em que declarava não estar interessado em discutir os ‘argumentos enviesados’ do Lidador. Apesar disso, fica a esperança de que esteja interessado em discutir a realidade ainda que, ao fazê-lo, constate afinal que não havia nada de errado nos argumentos que antes se considerou enviesados.

E por falar em realidade, aqui fica uma reportagem da Fox News já com mais de um ano sobre o modo como os muçulmanos estão interessados em integrar-se nas sociedades não muçulmanas que os acolhem.



A realidade não se compadece com as conjeturas e deambulações intelectuais da estupidez negacionista. Aquando da queda do Muro de Berlim houve comunistas que disseram que o muro lhes 'caiu em cima’, forma que usaram para justificar ter esperado que as coisas acontecessem para admitir que os países de Leste eram prisões sob a forma de Estado. Mas o muro ‘caiu-lhes em cima’ apenas porque eles sempre recusaram confrontar as suas crenças com a realidade.

A respeito de negacionismo convenhamos que nem tudo é estupidez; muito do negacionismo é feito da mais pura desonestidade intelectual. Fingir que uma onda islamo-fascizante não está invadindo a Europa com consequências trágicas para a liberdade e para o civismo tem tanto de estúpido como de intelectualmente desonesto.

24 comentários:

osátiro disse...

A devassidão moral desses inocentes "úteis" ao terrorismo islâmico é deveras insuportável.
Nem com rituais de delapidação diante das fuças conseguem ver a realidade...

Anónimo disse...

É o resultado de deixarem entrar na Europa grupos étnicos com um QI de 80.

http://en.wikipedia.org/wiki/IQ_and_Global_Inequality

osátiro disse...

Oops Errata:
"rituais de lapidação"

Anónimo disse...

Paulo Porto
Os comentarios que me antecedem falam um bocado por si, está visto tudo o que dizem.

Uma vez que sou citado indirectamente por um comentario que fiz a outra pessoa respondo e passo a retirar-me. Deixando-vos com as vossas divagaçoes.

Sabe porque é que eu não quero discutir assuntos com certas pessoas, porque para vazarem toda a sua “sabedoria” tem que divagar sobre os temas em que estão formatados. Discutia-se a criação por um tribunal alemão, (não é minha receita atenção, até nisso havia engano da parte dele, eu não adiantei qualquer receita, sou um ser anonimo e insignificante para merecer tal destaque, estava a divagar, distraido, a sua fixação obsessiva noutros temas que lhe preenchem a memória é extraordinária) é uma recomendação de um tribunal alemão para criação de uma sala apropriada para culto numa escola, eu chamaria capela, como existem nas prisões, nos hospitais, etc etc, em vez de se restringir ao tema filosoficamente como por exemplo a laicidade do estado a igualdade de religiões por parte dos crentes que frequentam a escola, a existência ou não de aulas de moral etc etc. A integraçaõ forçada de etnias diferentes ou a sua permissão natural que leva mais tarde ou mais cedo a integração, merecia outra discussão. Temos o nosso caso dos emigrantes dos anos 50/60 a geraçaõ da mala de cartão não queria a integração mas ganhar dinheiro para viver melhor na terrinha, a geração dos filhos 80/90 ja levou a familia ou la constituiu familia, e os netos ja fazem parte da sociedade onde nasceram e estão integrados. Eu tenho exemplos pessoais disto na minha terra, e deve haver em portugal muita mais gente que pode testemnahr isto, é claro que nos não somos islamicos, na frança alguns ate são futebolistas da selecção assim como juntamente com outros que são magrabinos, ora vejam la essa memória vejam se descobrem outras personalidades.

Mas ha um problema a integração funciona no tempo à medida que se quebram as raizes com a terra natal, a inglaterra por exemplo e os EUA não obrigam a integração ja no continente europeu implica mais essa obrigação, e em frança ainda mais e teve recentemente problemas e ha de ter mais no futuro

(“A cultura e a história da França fazem com que os franceses tenham um ponto de vista diferente do nosso sobre o laicismo e sobre o uso de insígnias religiosas […]. Na Grã-Bretanha, ficamos à vontade com a expressão da religião, que se manifesta pelo uso do véu, de um crucifixo ou do kippa […]. A integração não exige a assimilação [...]. A identidade britânica abrange diferentes nacionalidades e tradições religiosas [...]. A diversidade faz parte de nossa força [...]. Temos orgulho de nosso país multicultural.” Essa declaração do secretário de Estado no Foreign Office (Ministério das Relações Exteriores), resume muito bem o fosso que separa a visão britânica da problemática francesa.
No Reino Unido (2 milhões de muçulmanos, essencialmente de origem indo-paquistanesa, 3,4%), cada diretor de escola pública é livre para estabelecer um regulamento interno. A maioria deles permite o uso do véu, do kippa e do turbante sikh. Nos hospitais, tolera-se o traje islâmico se for objeto de uma solicitação explícita. Até na polícia é aceito o uso do véu e do turbante... John Henley, no Guardian, considera o laicismo um “conceito abstrato, e mesmo absurdo, para aqueles que estão acostumados com a noção do multiculturalismo britânico ou norte-americano”. E John Lichfield, no Independent, classifica de “esotérico” o debate francês sobre o véu.)

Mas se eu disse que considerava enviesados é porque desenboca invarialvelmente em odio e raiva, diria para quem le pela primeira vez a impressão que fica é de xenofobia religiosa, e digo religiosa somente, nem conheço a pessoa em causa.
Depois gostava de ver essa lei que ele menciona, sim porque os direitos criam-se por lei não por boas vontades. Se eu tenho uma empresa e cedo uma sala para os meus funcionários na hora do almoço poderem por exemplo dedicarem-se a jogos não é uma obrigação legal. posso derrogar mais tarde, nem as outras empresas tem essa obrigação mas se for legal a coisa muda de figura.

É que eu sei de um caso numa empresa inglesa que pode ter o titulo de “ VITORIA PAGÂ EM TRIBUNAL”

(“Em Inglaterra, Manchester, a empresa Royal Mail Group PLC despediu um dos seus empregados, Donald Holden, acusando-o de postura provocadora anti-islâmica...
Donald Holden costumava frequentar, para as suas orações diárias, um espaço que a firma tinha denominado «sala multicultural» para que os empregados muçulmanos pudessem aí cumprir os seus deveres religiosos, cinco vezes ao dia.
Aparentemente, há uma tendência no Reino Unido para criar espaços nos locais de trabalho que se destinam à práticas religiosas do crescente número de trabalhadores de religião islâmica.
Tratar-se-á de um privilégio exclusivo dos muçulmanos?
Donald Holden quis acreditar que não, pelo que, com muita serenidade, tratou de utilizar o local que os seus patrões tinham reservado à religiosidade das minorias religiosas, sem qualquer referência formal a qualquer espécie de discriminação positiva em prol daquela a que muitos chamam «a religião da paz», isto é, o Islão (como se sabe, esse tipo de discriminações não têm lugar nas sociedades democráticas...).
Ora, por mera coincidência, só os muçulmanos é que estavam a usar o tal compartimento declarado como multicultural. Donald Holden resolveu então fazer valer os seus direitos e quebrou a hegemonia muçulmana naquele terreno, hegemonia esta que seria supostamente casual.
Assim, passou a frequentar diaramente a sala multicultural - e, tal como os seus colegas muçulmanos usavam a sala para armazenar aí os seus livros e objectos sagrados, também Holden deixou aí panfletos odinistas, bem como imagens de Odin, Deus Germânico da Sabedoria e das Batalhas.
Ora isto parece ter incomodado alguns... talvez os muçulmanos e seus dimis não apreciassem que um infiel entrasse num território que eles já davam por adquirido... e, um dia, encontraram lá uma pegada de lama, considerada como grande ofensa ao Islão. Talvez detectassem ali um formato de pé islamofóbico...
Consequentemente, o patronato resolveu instalar uma câmara de vigilância no «local do crime». Durante cinco meses, o pagão odinista foi observado diariamente - e, durante todo esse tempo, não tomou uma única atitude anti-islâmica (nem rasgou o alcorão, nem pintou paredes com slogans anti-islâmicos, etc...).
Quanto á pegada de lama, nunca ninguém descobriu quem a tinha lá posto. E, a dada altura, até já se duvidava de que tivesse havido aí qualquer patada de lama. Já só havia dois testemunhos anónimos prestados por muçulmanos...
Assim, a única coisa que a câmara secreta registou foi o procedimento ritual de Holden e o depósito de material de carácter religioso no local.
Com base nisto, um investigador chamou-o para interrogamento e acabou por suspendê-lo sob acusação de «assédio religioso agravado dirigido contra a fé muçulmana».
Curiosamente, as provas da acusação iam-se alterando... os critérios para acusar Donald Holden iam variando.
Determinou-se então que o crime do odinista foi ter lá deixado literatura religiosa pagã - era isso que se considerava ofensivo para os muçulmanos.
Depois, quem o acusava resolveu enveredar pela tentativa de fazer crer que o culto de Odin nem sequer era uma religião a sério; ou que Holden não acreditava realmente nesse Deus.
Os investigadores legais da Royal Mail chegaram mesmo a produzir a seguinte sentença:
“Não acreditamos que o Odinismo possa alguma vez ser reconhecido como religião numa sociedade democrática.»
Chegou-se ao ponto de considerar que as imagens de Odin, deixadas por Holden na sala multicultural, eram «perturbadoras».
Holden orava de pé, em vez de se ajoelhar ou de se agachar - mas os acusadores não levaram isso a sério, mantendo a acusação de que o «réu» nem sequer estava realmente a fazer as suas orações.
Seguidamente, as imagens e os textos relativos a Odin, propriedade privada de Holden, foram destruídas pelo acusador.
Nesta altura, Donald Holden deu a conhecer esta situação à Sociedade Odinista (Odinist Fellowship), a qual tomou medidas, começando por escrever ao director do Royal Mail Group.
Depois de mais uma série de peripécias que seria fastidioso relatar, o caso foi finalmente levado a tribunal, dado que Donald Holden acabou por ser despedido, ficando inclusivamente privado da sua pensão de velhice. Conseguiu todavia vencer o caso em tribunal, ficando a Royal Mail obrigada a pagar-lhe boa indeminização; e, além disso, Holden conseguiu também arranjar novo emprego.
A Sociedade Odinista agradeceu a Forseti, Deus dos Julgamentos Justos, bem como a todas as outras Divindades...
Consequência mui valiosa deste caso foi o facto de o tribunal ter considerado o Odinismo como religião, criando assim um precedente jurídico - e sabe-se como o precedente é de crucial relevância no sistema jurídico inglês (diferentemente do que sucede no da Europa Ocidental, que é gótico-romano):
«A primeira questão para o Tribunal é saber se o Odinismo satisfaz a definição de religião ou crença de acordo com o regulamento. O Sr. Davies diz que sim. O Sr. Peacock (representando a Royal Mail) nem admite que sim nem contesta.
O Tribunal considera que o Odinismo é uma religião ou crença dentro da definição regulamentar. O Tribunal considerou que a literatura sobre o Odinismo no volume de documentos (que é principalmente uma cópia do material retirado do site da Sociedade Odinista) e também a prova dada pelo Sr. Harrison, director da Sociedade Odinista. O Tribunal considera que o Odinismo é um sistema de crenças baseado na religião pagã pré-cristã das Ilhas Britânicas. É politeísta e honra o panteão odínico de Divindades, com especial atenção para Odin ou Woden. Tem um conceito de mundo secular e mundo espiritual e da relação entre ambos. Tem um vasto código de ética baseado naquilo a que se chama as Nove Nobres Virtudes. Tem rituais e cerimónias, incluindo a Taça da Recordação, a Nomeação, o Sinal da Fé, Casamento e Funeral. Não tem escritos sagrados, mas dá especial destaque aos trabalhos conhecidos como Edda em Prosa e Edda Poética, consideradas como fonte de informação sobre a religião pagã. O Tribunal não é chamado a emitir qualquer juízo de valor a respeito do Odinismo como sistema de crenças mas sim a decidir se esta religião satisfaz a relativamente exígua definição em vigor e o Tribunal afirma que sim.»

O culto aos Deuses Germânicos é doravante uma religião protegida pela lei inglesa.”)

Bom esta dito. E depois sai-se com tiradas destas, Citando e exemplificando até a linguagem é roskoff sem demérito para a máquina.
(“mas isso agora não interessa nada e vamos mas é apalpar o rabo ali aos judeus e dar uns beliscões amorosos aos cruzados.
Sim, o Maomé e tal, mas pronto, a bem do ecumenismo, coisa inventada lá pelo papa, aceitamos tb o Cristo, o Bispo Tadeu e o Padre Louçã.
Mas atenção, só aqui e agora, porque na terra sagrada do Islão nem pensar. Em Meca nem uma Bíblia pessa pelo buraco da fechadura e o resto é o que se sabe.”)

O que é que isto tem a ver com o caso? Da criação de uma sala de culto por indicação de um tribunal alemão. Ha por falar em tribunal alemão

(“Alemanha: Escolas vão passar a ter aulas de religião islâmica em alemão
Berlim, 13 Mar (Lusa) - As escolas públicas na Alemanha vão passar a ter aulas de religião islâmica em alemão, decidiram hoje, em Berlim, representantes do governo e da comunidade imigrante muçulmana, na terceira ronda da chamada Conferência Islâmica
O ministro do Interior alemão, Wolfgang Schaeuble, que convocou a referida conferência em 2006, para dinamizar o diálogo entre civilizações, disse à imprensa que os debates de hoje versaram o tema da integração dos imigrantes, "e foram em parte muito controversos".

Para que as escolas alemãs passem a ter a disciplina de Religião Islâmica, será ainda necessário que os 16 estados federados tenham parceiros adequados entre a comunidade muçulmana, anunciou Schaeuble.”)

Estes europeus, estes alemaes, homens que ja produziram um hitler estão virando uns corações moles, todo este radicalismo trajista, cultista e cartoonista que parece que não esta recrutando grandes adeptos, a não ser claro esta os mesmos de sempre deve estar a deixar furiosos os “filosofos americanos anti - eurabicos”
Boa sorte na vossa islamofobia.

Unknown disse...

Ora ainda bem que o anónimo islamófilo trouxe aqui a instrutiva história do Odin, poupando-me à entediante tarefa de referenciar aquilo que lhe disse.
(Sabe caro anónimo, na vida normal as pessoas não necessitam de referenciar um Manual de Química ou os trabalhos de Bohr, quando usam o conceito de átomo).

Ainda bem, porque confirma de modo claro que os locais de culto "ecuménicos" são imediatamente apropriados pelos muçulmanos que tratam de fazer bullying sobre os poucos dos outros crentes que ligam a essas coisas.

Infelizmente o meu amigo não conseguiu perceber que a história acabou exactamente como é previsível que acabem todas: os muçulmanos ficam com o espaço, legal ou ilegalmente e os outros mudam-se.

Ora confirme se nesse espaço "ecuménico" que referiu, alguma vez mais o Odin mostrou as barbas.
Não, pois não?
Ora aí tem.

A história pode dar as voltas que der, mas no fim lá está o facto, grosso e incontornável: o Odin foi para o olho da rua e o espaço "ecuménico" passou a ser uma mesquita.

O que me leva ao seu caso: se você conhece a história, conhece o resultado e mesmo assim é incapaz de extrair dela as ilacções óbvias, então ou é profundamente estúpido ou, como escrevia o PP, intelectualmente desonesto.Infelizmente não é o único a não ouvir o barulho de uma civilização a suicidar-se.

Anónimo disse...

O lidador continua com o enviesamento das questoes.

O caso que eu relatei é sintomatico de que não é uma criação legal com base juridica, mas é uma boa vontade sem qualquer disciplina a priori, que foi posto a disposição de crentes, supondo estas crenças as tradicionais. Não quer dizer que estivessem outras vedadas. A gestão era feita pelos utentes

O que o lidador não mostra é uma base legal em que se discipline e crie esses locais de culto em que todos devem observar que não sendo os unicos utilizadores tem que contar com os outros.
O caso das escolas alemas tem uma base legal devem ser criadas salas proprias criam se direitos , não é a mesma coisa que a boa vontade de um empresario põe a disposição de outros, e ja agora mostre que esse caso teve repercurssões nas outras empresas e mostre que nas escolas foram criadas esses mesmas salas e fracassaram. Mas mostre a lei, não mostre resultados a posteriori tipo odin, porque não haveria caso odin se a empresa não facultasse por boa vontade esse espaço.

O meu interesse nesta questão era ver se o governo ingles tinha alguma vez feito legislação neste campo que precedesse o alemão, pelos vistos, voce tal como eu so conhece o caso odin
O seu odio leva - o generalizar tudo e todos.

Unknown disse...

Bem anónimo do Odin, refugie-se na converseta que quiser, que isso não muda a realidade.

Uma coisa é a "legalidade" formal. Outra a realidade. Diferem exactamente na mesma medida que difere a estrada dos sinais.

As escolas, por exemplo, são espaços legais, constituidos legalmente, com regras legais.
O bullying não. Mas EXISTE nas escolas, independentemente de ser ou não legal.

Percebeu a diferença entre realidade e as construções mentais que sobre ela repousam?

Não?
Esperemos que um dia perceba!

Anónimo disse...

Não não percebi, uma coisa é o costume, o direito consuetudinario deixa-se andar ate se formar uma convicção de que ha direitos e depois recorre a tribunais para saber quem tem razão quando há sarilho. O tribunal decide e cria direito. Outra coisa é o direito positivo existente a priori e que não cria convicçoes erradas em ninguém a não ser quem esteja com más intenções mas neste caso então sabe-se preto no branco quem esta com más intençoes.

Continuo na minha não me mostrou um caso de direito positivo ou legislação sobre o assunto.
Ao contrario do caso alemão. Que poderá fazer direito positivo.
Voce cita um caso e extrapola. Eu diria que se fosse um cientista era um mau cientista.

Voce usou um caso exemplar que teve origem numa boa vontade de uma empresa, sem ter sido criado com qualquer base legal, deu bronca, por culpa de quem é um bocado nebuloso se por provocação se por expulsão mesmo de quem ja la estava e dai usa isso emblematicamente para generalizar que todos os casos identicos são iguais, e onde quer que se criem salas dessas é certo e sabido que vai haver sarilhos, Como? Pedi-lhe que me mostrasse se isso teve o tal efeito de bola de neve que o senhor pretendeu dizer na sociedade britanica, nomeadamente em outras empresas que tivessem adoptado semelhantes atitudes. Não me conseguiu exemplificar mais nada. O efeito de bola de neve parece que funciona só em algumas cabeças que aproveitam-se de casos particulares para generalizar tudo num odio a uma religião como se estivesse a dizer “veem veem não são todos iguais”.

Depois na questão da educação não me conseguiu convencer que o governo britanico alguma vez tenha pensado em criar salas de culto nas escolas, o que eu acharia estranho que fizesse mas estou aberto as novidades não pre-formatado. No entanto como s. tome ver para crer.

Só mais uma coisa podem –se por ai todos os videos de violência que se quiser, seleccionar e dizer “veem veem”, a integração não tem a ver com religião mas com cumprir as leis de um pais, não causar problemas publicos nem criminais, caso contrario são casos de policia O que o senhor quer dizer é que essas pessoas são todas umas delinquentes por causa da sua religião.
E nos só não somos delinquentes porque temos também todos a mesma religião.
As religiões são danadas
Passe bem e ja agora bom fim de semana

Anónimo disse...

Lidador desculpe la tenho mais um desafio para si.

prove-me que o caso odin existiu realmente. fontes fidedignas

Anónimo disse...

Este gajo além de anónimo é chato como a potassa. Prefiro a Zazie.

Anónimo disse...

o carmo e o caso odin?

Anónimo disse...

E o caso odin? Voce também caiu na armadilha ou usa a armadilha?

Sabe o quê meu caro, eu que não queria discutir temas com ninguém daqui fui indirectamente citado por alguém, compagnons de route, de fugir à realidade, e qual realidade? A vossa islamofobia, por não querer discutir com ninguém porque os comentários eram inviesados e usavam linguagem rasca e, que realidade eu descubro? Vai - me permitir subjectivamente fazer uma análise do que me parece ter apreendido da minha breve estadia por aqui entre posts e comentários e de outros comentários com certas pessoas de outras andanças.

Que a “formatação mental”, reduz-se a meia dúzia de temas. Como islamismo, imigrantes islamicos, israelitas, palestinanos, chavez e e.u.a. e muitas vezes funcionam em circuito fechado, alimentando os comentários entre vocês e apaniguados da casa, com algumas raras excepções os outros não contam, não tem massa critica suficiente a não ser ser alguém que serve para bater palmas, destilando um ódio e uma frustração que me parece patológica desde que isto não seja um mero passatempo, até são capazes de fazer das teorias do le pen a dignidade de uma homilia.

A visão afunilada pró americana dos “filosofos anti eurabicos” é evidente. Os senhores são dignos de uma publicação dos anos 30/40 do século passado dito assim até da mais antiguidade. Dá a impressão que a não ser os aficionados a malta passa e foge, Invarialvelmente os temas são os mesmos os comentadores idem, ja se sabe de antemão a avaliação das situaçoes que postam sem a minima imparcialidade mas a máxima ideologia.

A realidade, é que é preciso aplicar a técnica socrática da maiêutica, finge - te de ignorante para veres o que eles sabem e verás que julgam saber meia dúzia de coisa de certos temas, mas que se aprofundas nem isso sabem, sabem o que sabe o senso comum, mais a meia duzia de ideias politicas que lhe formataram. Pois o bullyng deve ter sido a escola por onde passaram e os efeitos ficaram. Passa-se então às concretizaçoes e a teoria não bate com a realidade. A não ser nos blogs de extrema direita e fantasiosos ou crédulos fáceis, os mesmos de sempre, lá sim encontra-se a justificação que eles não podem dar, fidedigna e oriunda de outros meios. Quem não conheça que compre. Somente para aficionados da casa se recomenda.

Wall street journal
The Many Faces of Belgian Fascism
Low country politics, real and surreal.
There is also the amazing case of journalist Paul Belien, who edits the Brussels Journal, a pro-American, Euroskeptic, anti-Islamist blog. In February, the blog was one of the few news sources to republish the notorious Danish cartoons of the prophet Mohammad, thereby attracting some two million unique visits. It also attracted extraordinary scrutiny from the Flemish newsweekly Knack. Noting that Mr. Belien's blog had been cited by Middle East scholar Daniel Pipes, Knack described the link as "no coincidence," but rather a "deliberate provocation by the neocons," the ultimate aim of which was to make Americans and Europeans believe "that all Muslims are violent and dangerous, after which the clash in Palestine, Iran and Syria can really kick off."
Two weeks after the article appeared, Mr. Belien received a letter from the Center for Equal Opportunities and Opposition to Racism, a government-mandated body whose mission is to "assist victims of discrimination" and "sensitize the general public on antidiscrimination." (Belgium has one of the strongest antidiscrimination regimes anywhere.) Mr. Belien's article, according to the CEOOR, constituted an "incitement to violence"; he was ordered to remove it from his blog or face state prosecution. He complied. In the meantime, he says he received emails with pictures of burned corpses and messages reading, "This is what is going to happen to you."

como dizia o lidador

(“Percebeu a diferença entre realidade e as construções mentais que sobre ela repousam?

Não?
Esperemos que um dia perceba!”) citação lidador

divirtam-se sim

RioDoiro disse...

Eh pá. Este anónimo tá bravo. Alguém lhe pisou a cauda?

.

Anónimo disse...

o range o dente e o caso odin

Anónimo disse...

ah ah ah ah

Anónimo disse...

Caríssimo anónimo,

Consegui ultrapassar o ódio visceral que tenho ao anonimato e penso que você tem TODA A RAZÃO deste mundo acerca do que disse.

Mas, azar do cabamdro,
como o meu caro amigo precisa de 156 palavras para dizer o que eu, que não tenho razão nenhuma, digo em 14, os leitores, quando chegam à palavra 76 já estão quase a dormir, já se esqueceram que o que você disse nas primeiras frases era acerca de nós, e pensam que você está A FALAR DE SI nas suas acusações de islamofobia, formatação mental, ódio patológico etc…

Como vê, ter razão não chega… quando a alma não é pequena!

Anónimo disse...

Quando a alma não é pequena pode a estupidez ser muito grande. Mas não era no caso pessoano.

Quanto ao anonimato. Voce surpreende-me, se eu disser que me chamo ou assinar como carlos, antonio, carmo, rosa, satisfa-lo? Ou precisa do B.I.? o meu B.I. neste caso são as minhas ideias, e ja agora o anonimo que recentemente tem escrito muito por aqui umas vezes a serio outras a provocar é o mesmo mas ja vi o que tinha a ver, estava a ver se ficaria com este blog para me divertir, Voces são o melhor anti depressivo que pode haver, nunca usei mas se precisar ja sei, não nada disso nunca os elegeria como o meu fiel inimigo. Depois das gargalhadas que já dei com vocês, acho que sou capaz de ficar, é melhor do que assistir ao circo, e de borla. o pior é que posso ficar mais burro.

Quanto a politica e vossas ideias só enganam papalvos.

Ò meus caros amigos, o vosso nacionalismo bacoco, a vossa xenofobia racista e religiosa, e vossa teoria da queda de uma civilização, ah ah ah, é uma receita que ja foi ensaiada no passado, só muda a época as personagens, e vocês querem reeditar a história mas sem terem aprendido nada com ela. A imposição de um nacionalismo, à E.U. por comparação com aURSS dos tempos antigos, esse mosntro que caiu com o muro de berlim, também a europa se há de desmoronar igualmente para dar origem aos estados nação. Com uma raça uma religião e um chefe não?. A xenofobia religiosa e racista só muda de personagens e objectivos dos judeus passa aos muculmanos, entendido ou querem exemplificação? Se calhar é melhor, pois sendo o cerébro uma coisa maravilhosa todas as pessoas deviam ter um.

(“Se observarmos todas as estruturas e características deste monstro europeu em formação, verificaremos que se assemelha cada vez mais à União Soviética. Evidentemente, trata-se de uma versão atenuada desta. Não me interpretem mal, não estou a dizer que a UE tem um Gulag. Ainda não tem um KGB, embora eu note a existência de tais estruturas, por exemplo, na Europol. Isso preocupa-me particularmente porque essa organização terá, provavelmente, maior poder do que o KGB alguma vez teve. Terá imunidade diplomática. Conseguem imaginar um KGB com imunidade diplomática? Vão responsabilizar-nos por 32 crimes, dos quais dois dão motivo para grande preocupação. O primeiro chama-se “racismo”, o segundo “xenofobia”. Até à data, tribunal algum do mundo define isso como um crime. Portanto, trata-se de um novo crime. E já fomos avisados uma vez. Um membro do Governo inglês disse-nos que aqueles que eram contra a imigração não controlada do Terceiro Mundo eram “racistas”. E os que forem contra uma nova integração europeia são “xenófobos. Também não é por acaso que, por exemplo, o Parlamento Europeu faz tanto lembrar o Soviete Supremo. Parece o Soviete Supremo porque foi concebido segundo o mesmo modelo. Se olharmos para a Comissão Europeia, parece que estamos a ver o Politburo. Não tenho qualquer dúvida de que a UE vai desmoronar-se da mesma maneira que a União Soviética se desmoronou. Porém, há que não esquecer que isso trará uma ruína tal que serão precisas várias gerações para recuperarmos. Vamos pensar no que acontecerá em caso de uma crise económica. A atribuição recíproca de culpas entre Nações será enorme. Poderão dar-se grandes convulsões. Reparem no elevado número de imigrante dos países do Terceiro Mundo que agora vivem na Europa. Isto foi provocado pela UE. Que lhes acontecerá num colapso económico? Teremos, provavelmente, tantas disputas étnicas como sucedeu aquando do fim da União Soviética. Excluindo a Jugoslávia, em país algum houve tantas tensões étnicas como na União Soviética. Aqui acontecerá o mesmo. E temos de estar preparados para tal. Este enorme edifício burocrático vai desmoronar-se sobre as nossas cabeças.Por isso, digo-o abertamente que temos de acabar com a UE quanto antes. Quanto mais cedo ela se desmoronar menos prejuízos causará a nós e aos demais países. Mas temos de nos apressar porque os eurocratas actuam muito velozmente. Será difícil vencê-los. Hoje ainda é possível. Se um milhão de pessoas avançar sobre Bruxelas, essa gente vai fugir para as Bahamas. Se, amanhã, metade da população britânica se recusar a pagar impostos, nada acontecerá e ninguém irá presa. Hoje ainda pode ser, mas não sei como será amanhã com uma Europol omnipotente e com elementos da antiga Stasi e membros da Securitá a integrá-la. Nessa altura tudo poderá acontecer.Estamos a perder tempo, temos de os vencer. Temos de nos sentar e pensar, temos de elaborar uma estratégia, rapidamente, para alcançar o maior efeito possível. Se não, será tarde demais. Que dizer? Não estou optimista. Embora tenhamos vários movimentos anti UE em quase todos os países, não chega. Estamos a perder e a desbaratar tempo.”)

alguém sabe o autor?

Isto é mais que eloquente, só os néscios se podem iludir. Infelizmente cada vez ha mais nescios e desinformados, senão a vossa missão assemelhava-se aos tontos do speakers croner a discursar para pombos que andam a cata de algum milho perdido, porque não tem ainda sabedoria suficiente para o poder esgravatar por elesd próprios.

Só há uma coisa que me impressionou no passado antes da crise no médio oriente e invasão do iraque, foi ver uma pessoa que eu tomava por moderada sensata e equilibrada, em plena sessão das nações unidas, e transmitida em directo pela tv, a mostrar os locais no terreno com imagens obtidas por satélite dos locais onde estavam as terriveis armas de destruição maciça. Eu vi com estes olhos que a terra há de comer, para fazer o gosto aos ditados populares cá do burgo, collin poweel, com marcador laser mostar os locais exactos e outros que supostamente seriam móveis por isso mudando conforme as conveniencias e estratégias. Ele viu o que nenhum inspector no terreno repare-se bem no terreno, em concreto, á sua frente e sem terem sido impedidos de pesquisar não viram, ou então estava a fazer o frete da demonstração ao conselho de segurança a mandado de outrém.

A treta do costume é que não deixavam investigar os inspectores, mas como o tempo desmascara tudo, nós sabemos que não foram impedidos de investigar nada pois quando os detentores da verdade verdadeira passe o reforço, la chegaram encontrarm areia e sim, isso mesmo petróleo, materia prima essencial a civilização do petroleo. Como as antigas invasoes barbaras deu-se uma tentativa de saque inicial é normal nas invasões por falta de autoridade e controlo, e posterior aproveitamento dos recursos naturais, sempre com um governo que não hostilize muitas vezes até se suborna, se esta la e aceita esta meio caminho andado, caso contrário é preciso convence-lo ou tentar remove-lo. Os recursos não são dos países nem dos habitantes, são do governo que la estiver, esta tudo legal, mais os pagamentos para a reconstrução dos países. Business. Isto sim é politica para o povo, seja ele qual for. Por isso vemos fortunas de governantes e vemos paises na autênctica miséria e com recursos naturais valiosissimos mas essenciais a civilização do petroleo, ao modo de vida ocidental.

Moralidade da historinha, aplicando uma frase de alguém que supostamente conhecem bem, “Manda quem pode obedece quem deve”

mas que nem de perto nem de longe se assemelhava porque ate dizem que dizia também, quando sair hei de virar o forro dos bolsos, nem a poeira hei de levar.

Avarento.

E o caso odin?

The end

Luís Oliveira disse...

Volta ml, estás perdoado!

Anónimo disse...

o luis é o caso odin?

Anónimo disse...

ah ah ah

Anónimo disse...

'Voce surpreende-me, se eu disser que me chamo ou assinar como carlos, antonio, carmo, rosa, satisfa-lo?'

Muitíssimo. Mas tem é que ser consequente: uma vez carmo, toda a vida carmo... E se moderar a quantidade de palavras por poste ainda fico mais satisfeito...

Cada um com a sua tara!!!

Anónimo disse...

o carmo voce ja chegou aqui,ainda agora estava a comentar la em cima, essa é boa, olha olha se o pessoa soubesse estava lixado seria sempre pessoa.
tchauzinho tenho mais que fazer a vida não é so isto, mas acho que vou voltar.

Anónimo disse...

'mas acho que vou voltar.'

Volte homem, volte, mas com mais moderação. Beba uns canecos antes de postar, talvez ajude.

Anónimo disse...

ora ora ja vi que esta é a malta dos canecos