Teste

teste

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Os sabotadores

22 comentários:

Anónimo disse...

Maldito sejas "self interest" que causaste isso, Maldito Clinton que governaste até hoje...oh... espera lá, não é o self-interest um pilar da economia? E nos ultimos anos não foram os republicanos que tinham a maioria nas casas que legislam?

Epá estou confuso...

E não é o Maccain a favor da "deregulation"? Oh, claro que hoje em dia consegue-se encontrar posições ambivalentes do Maccain em quase qualquer tópico. Sabedoria que só uma vida longa dá!

Paulo Porto disse...

Este vídeo tem sabor a 'Case Closed'.

Anónimo disse...

Companheiro, tenha calma, não vale a pena empertigar-se, nem tao pouco ofender as pessoas, não necessitamos baixar tanto o nivel da conversa.
Mas vamos lá a ver o que é que o amigo não concordou no meu comentário anterior?
A primeira parte refere-se somente a dados historicos que poderá consultar e confirmar em qualquer livro que trate da historia da reserva federal, seria do seu interesse, ao menos não se sujeitaria a fazer figuras menos boas.

Quanto ao facto da dos bancos trabalharem com esse figurão que se chama Reserva Fracçional, qualquer pessoa minimamente informada sabe isso.

Ou ficou furioso porque eu disse que a Reserva Federal é um consorcio de bancos privados?
Não é? Então diga-me lá o que é?

O senhor limitou-se a chamar-me umas coisas e beijos não sei onde, mas cuidado com os beijos, porque com a falta de visão que o caractriza ainda se arrisca a dar beijos onde não quer.

Meu amigo se o senhor não tem conhecimento sobre os assuntos, basta dizer que não sabe, e pronto, ninguem leva a mal.

Por exemplo sobre esquerda e direita, defesa dos estados unidos o senhor é um barra, tá a ver, há algumas coisas que o senhor sabe, mas admitir que não sabemos tambem demonstra sabedoria, sabia?

A unica coisa no meu comentário que o senhor poderia discordar seria o facto de eu ter dito que tudo isto vai levar a medio prazo a criação de um banco central mundial, é a minha opinião, pode estar certa ou errada, mas vamos ver, se por cá estivermos.

Quanto ao video de hoje, a historia esta toda lá, é aquilo mesmo, mas tem uma coisa, o Sub Prime foi só o gatilho que fez disparar a espingarda, se não fosse isso seria outra coisa.

Já agora vou deixar-lhe uma pergunta.
O senhor sabe que são os bancos centrais que criam moeda, depois emprestam aos bancos comerciais com juros, tá a seguir o raciocinio? Ok.
Por sua vez os bancos comerciais emprestam esse dinheiro as empresas e particulares, com juros claro porque teem que ganhar alguma coisa, ate aqui tudo bem.
Agora vamos a pergunta, se um banco central empresta, digamos 100€ a um banco comercial e esse banco cobra por exemplo 5% de juros o senhor sabe dizer-me de onde veem esses 5 euros?
Não se esqueça que só foram criados 100€, não existe mais dinheiro.

E por hoje chega

Unknown disse...

Caro Zéi, voc~e anda um bocado baralhado com os posts, mas não importa.
Acabaremos nos Templários, é seguro.
Quanto à Reserva Federal, tenho mesmo aqui ao pé de mim um livro de Greenspan chamado "A era da turbulência", onde o Sr (um judeu, carago, um d"eles") explica demoradamente a história da Fed.
Mas pronto, se calhar o tipo não sabe da missa a metade, o Zéi é que conhece a verdadira conspiração (judaico-maçónica, não é? ora diga lá, vamos...)

Paulo Porto disse...

Caro Zei

"Agora vamos a pergunta, se um banco central empresta, digamos 100€ a um banco comercial e esse banco cobra por exemplo 5% de juros o senhor sabe dizer-me de onde veem esses 5 euros?
Não se esqueça que só foram criados 100€, não existe mais dinheiro."

Falta-lhe um detalhe, a generalidade do dinheiro que os bancos centrais colocam nos bancos comerciais não é remunerado pelo banco central, é colocado apenas para distribuição. Por exemplo, é assim que é renovado o 'stock' de notas e moedas que se calcula terem detriorado e tornado inutilizáveis na circulação física. Isto muda o pressuposto da sua questão.

A taxa de juros dos BCs são usadas essencialmente para condicionar a taxa de juro no mercado e não para remunerar os BCs pela massa monetária em circulação.

Em todo o caso, fica-se aa espera da sua resposta.

Anónimo disse...

Ao Paulo Porto

O senhor acha de verdade que tudo isto foi feito inocentemente?
Veja bem, quando se baixam as taxas de juro em 2001 de 7% para valores que rondaram 1% até a pouco tempo, voce sabe que o consumo vai aumentar, os gastos das familias serão maiores porque as taxas de juro são baixas, as pessoas endividam-se, qualquer um sabe disso.
Agora faça o contrário, passe essas taxas de 1% para mais de 5% da noite para o dia e verá o que acontece, alias o senhor está a ver isso mesmo hoje.
Dizer que quem está a frente das organizações que fazem isto não sabia o que estava a fazer é o mesmo que dizer que o lidador percebe alguma coisa funcionamento do sistema bancario mundial.



È claro que o senhor tem razão quando diz que as taxas sobem e descem e é assim que se regula o mercado, quando este aquece os bancos centrais pedem aos bancos comerciais o que estes lhes devem, retira-se liquidez do mercado, sobem-se os juros, a economia arrefece, mais tarde descem-se as taxas e injecta-se mais liquidez, o que faz com que a economia acelere, isto são os ciclos normais, mas o que está a acontecer, não tem paralelo na historia financeira mundial, veja bem temos hoje em dia uma crise energetica, financeira, alimentar, economica e ja agora tambem ecologica.

Pronto a mim cheira-me a esturro, diga lá eu sou assim.

Paulo Porto disse...

Caro Zei

Não me parece que tenha razão.

A taxa de juro pode incentivar o consumo, embora o faça indiretamente porque influencia o investimento.

Quanto ao endividamento, o problema não é haver mais ou menos individamento, o problema é a qualidade do crédito. Como pode ver no vídeo, o problema foi que por questões 'sociais' o Estado incentivou, para não dizer forçou, o crédito de má qualidade.

Quando as pessoas cada vez mais foram deixando de pagar, já o refinanciamento tinha chegado aos grandes bancos. O resto está aa vista.

Anónimo disse...

Ao Lidador

Meu amigo aquele que apenas vê o que se lhe põe a frente, vê só o que se lhe quer mostrar.
Mas veja lá ai no livro se tem por ai um Organigrama, ou algo parecido, e veja se eles emprestam ou não dinheiro a america.

Ao Paulo

O meu amigo pode ter a certeza de que os bancos centrais levam dinheiro de juros, ai levam levam, então que negocio é esse?

Informe-se lá, por favor.

Anónimo disse...

Ao Paulo

Então partimos do falso principio que os BCs não cobram juros a pergunta mantem-se, onde se vão buscar os 5€, já que os bancos comerciais, esses sim cobram, lembre-se só foram criados 100€.

Paulo Porto disse...

Caro Zéi

Os BCs cobram juros, mas apenas sobre a parte da massa monetária que emprestam. Mas essa é uma parte pequena do total em circulação.

Em casos mais raros pode também acontecer que o BC remunere massa monetária, quando absorve dinheiro que os bancos comerciais não colocam no mercado.

Se a ideia é dizer que existe uma fonte oculta que faz aparecer os 5/100, parece que se fica só por isso mesmo, uma ideia.

Unknown disse...

"Se a ideia é dizer que existe uma fonte oculta que faz aparecer os 5/100"

Lá está...vamos acabar nos Templários...

Anónimo disse...

Ao Paulo

O senhor diz.

"Se a ideia é dizer que existe uma fonte oculta que faz aparecer os 5/100, parece que se fica só por isso mesmo, uma ideia."

Não é nada disso, a idéia não é essa, não estamos a falar de teorias da conspiração.
O que esperava que o senhor disse-se era que esse dinheiro vem novamente dos BC, não pode vir de mais lado nenhum, visto que é a unica entidade que pode imprimir moeda.
Os custos deste processo são depois passados para os consumidores em forma de inflacção, a inflacção é um imposto que pagamos pelo custo do dinheiro.
Agora no longo prazo o sistema cria dividas atras de dividas,e com as dividas veem tambem as limitações de escolhas de vida e a perda da liberdade, contudo temos esta sensação que somos livres, livres para ver 50 canais de lixo televisivo, livres para fazer o que o sistema quer, isto pode pode ser esticado ao maximo mas um dia vai rebentar, como todos os sistemas um dia este vai falir, poderá não ser agora mas vai ser um dia.
Alvin Tofler caractrizava o nosso tempo e a revolução industrial como um "Pesadelo com ar Condicionado".
Frase curiosa.

Ao LIDADOR

SE O MEU AMIGO ESTÁ TÃO ANSIOSO POR FALAR DOS TEMPLÁRIOS, GOSTARIA DE LHE COLOCAR UMA QUESTÃO.

DE QUE MANEIRA É QUE O SENHOR ACHA QUE OS TEMPLÁRIOS INFLUENCIARAM A FILOSOFIA CATARA E SE ACHA QUE ISSO FOI DECISIVO NA ESCOLHA DE MONTSEGUR COMO ULTIMO REDUTO DOS ALBIGENES.

UM ABRAÇO

Luís Oliveira disse...

[a inflacção é um imposto que pagamos pelo custo do dinheiro]

Mais um libertário/miseanista de meia tigela. Que paciência!

RioDoiro disse...

"a inflação é um imposto que pagamos pelo custo do dinheiro"

Talvez:

O dinheiro é um imposto que pagamos pelo custo da inflação.

Ou,

O Imposto é uma inflação que pagamos pelo custo do dinheiro.

ou ainda,

O custo é o dinheiro que pagamos pela inflacção do imposto.

Talvez até,

O dinheiro é a inflação que pagamos pelo custo do imposto.

.

Anónimo disse...

Muito bem Range o dente, pode ser dito de todas essas maneiras, mas você não respondeu a minha pergunta sobre os templários.
Evoque lá ai o seu heteronimo.
E para si que tem vocação de economista o que me diz a um sistema com taxa de juro negativa?

Paulo Porto disse...

Caro Zéi

Então, se estão postas de parte as teorias da conspiração, voltamos aa discussão.

“Os custos deste processo [impressão de moeda] são depois passados para os consumidores em forma de inflacção, a inflacção é um imposto que pagamos pelo custo do dinheiro.”

Não acho que esteja certo. Os custos deste processo não são pagos com mais emissão mas sim como qualquer outra despesa, isto é, com impostos. Os impostos só por si não geram inflação (a coisa pode ser mais complexa, mas agora não interessa). Mas se os bcs resolverem pagar a impressão com mais impressão então, sim, há inflação. É o que se passa em grande no Zimbábue, onde as rotativas pagam a impressão, e, já agora, os funcionários públicos e todas as despesas do Estado. Pelas nossas bandas isto já não se usa.

Perguntou ao Lidador
“DE QUE MANEIRA É QUE O SENHOR ACHA QUE OS TEMPLÁRIOS INFLUENCIARAM A FILOSOFIA CATARA E SE ACHA QUE ISSO FOI DECISIVO NA ESCOLHA DE MONTSEGUR COMO ULTIMO REDUTO DOS ALBIGENES”

É claro que ficamos à espera da resposta do Lidador... mas enquanto esperamos, o Zei bem que podia ir avançando sobre o assunto. Só se espera que não traga o Dan Brown consigo.

Anónimo disse...

Caro Paulo Porto,

Só uma duvida:

Que consequências (ou impactos) se não existissem aumentos de preço independentemente do aumento da procura?

Unknown disse...

"COMO ULTIMO REDUTO DOS ALBIGENES"

Genes albinos?
Não terá confundido com albigenses, nessa fúria de culpar os Templários pela inflação.

Quanto à inflacção, agarre o meu amigoem 2 rectângulos iguais de papel. Um deles azulado, tem o nº 20 nos cantos , uma ponte e um mapa da Europa bem como alguns outros motivos e assinaturas. É uma nota de 20 euros e as pessoas dar-lhe-ão coisas em troca desse papel.
O outro é recortado de uma revista e pode tb ter algarismos e desenhos, ser azulado, e tudo isso, mas só servirá para acender o lume.
Qual a diferença?
É que o 1º papel , é uma garantia de que esse papel será trocado numa caixa do Banco Central por 4 papéis com o nº 5, ou 20 moedas com o nº 1. E o Govermo aceitará esse papel para pagamento de dívidas e impostos.
Ou seja, o papel vale porque quem o aceita confia que muitos outros o farão. Vale 20 porque toda a gente lhe atribui esse valor, porque a experiência própria lhe diz que é assim.
É uma ficção, mas é ela que permite a troca e o comércio. Já houve outras “moedas”. Nos EUA o tabaco-moeda, por exemplo, que motivou a célebre Lei de Gresham.
Hoje em dia, são os Estados os únicos responsáveis pela emissão de moeda. A inflação vem daí e pode ser desastrosa (Allende e Peron que o digam…). As suas causas são apenas as rotativas das impressoras. Quando a quantidade de dinheiro aumenta mais depressa que o produto, a inflação sobe. E isso deve-se apenas ao Estado que imprime mais moeda do que aquela que deve, para se financiar.


Quanto à Reserva Federal, o meu amigo ou anda a ver filmes, ou pensa que pode resumir a realidade a meia dúzia de patacoadas.

A coisa é bastante mais complexa do que pensa.
Pode informar-se melhor lendo a Lei que cria o sistema de Reserva Federal

Paulo Porto disse...

Caro Stran

Vc tem por aqui algumas perguntas que são a demonstração de que há quem viva feliz sem usar a lógica.

“Que consequências (ou impactos) se não existissem aumentos de preço independentemente do aumento da procura?”

Isto assim não tem lógica pelo que não é solúvel. Vc não pode querer saber um resultado sem querer saber o que se passa com um dos fatores que contrubuem para o obter. Ou conhecer um dos fatores sem querer saber o resultado.

Vamos então supor que vc quis dizer:
“se não existissem aumentos de preço se a procura se mantiver estável.”
Então, se não existem aumentos de preços e a procura se mantém estávei isso significa que a oferta também é estável.

E por ahi adiante, resumido no quadro abaixo:
Se a oferta desce e o preço se mantém é porque a procura também desceu;
Se a oferta sobe e o preço se mantém significa que a procura também subiu;
Se a oferta se mantém e o preço tb se mantém significa que a procura também manteve.

Repare que oferta e procura são as premissas, o preço é sempre o resultado.
Isto é teórico; funciona em concorrência perfeita e pleno conhecimento do mercado por todos os agentes.

Vc tem de pôr lógica nas coisas. Se o fizer mais vezes pode até prescindir de fazer a pergunta.

Unknown disse...

"Que consequências (ou impactos) se não existissem aumentos de preço independentemente do aumento da procura"

Só agora reparei nesta preciosidade.
Penso que o que o cromo quer é imaginar um sistema em que o governo impede o aumento do preço de um bem, mesmo que a procura cresça.

A resposta está a ser dada no Zimbabwe: o governo proibiu o aumento do preço de alguns produtos.
Os produtos desaparecem das lojas, o mercado negro dispara e o governo furioso vai atrás dos comerciantes e prende-os por sabotagem económica.

Outro caso: Cuba!

O estado vende bens a preço tabelado nas lojas do estado. A procura oficial é definida pelo próprio estado através das senhas de racionamento.
Assim, o Stan tem direito a comprar um Kg de arroz a 1 euro o Kg e não mais.
Acontece que o Stan não gosta de arroz e que a procura real de arroz é muito superior à das senhas de racionamento (que, by the way, aqui há tempos previa cerca de 1800 calorias por pessoa...uma fartura)
O Stan, se for um gajo esperto, compra o arroz, apesar de não pensar meter-lhe o dente.
O que lhe faz?
O que todos os cubanos fazem: vende-o a bom preço no mercado negro e ainda ganha uns cobres para o marisco, tb no mercado negro.

Um bom negócio.
E como toda a malha de burocratas que está metidos na cadeia logística tb não é burra, o mercado negro está grávido de arroz e outras iguarias que escasseiam nas lojas do estado, mas abundam nos becos esconsos, a preços reais.
São todos iguais, mas os mais espertos, ou que estão com a mão na massa, são mais iguais ainda.
De vez em quando o governo faz umas purgas e mete na prisão mais uns milhares de reaccionários, o que tb não é grande negócio, porque depois passam a ter arroz à borla na prisão, em troca de algum trabalho escravo.
Quando a coisa se torna insustentável ( como está a acontecer precisamente agora), o camarada Fidel abre as portas e aí vão de abalada, mar adentro, umas dezenas de milhares de reaccionários, em demanda da Flórida, terra negra do neoliberalismo e assim.

Anónimo disse...

Ao Paulo

Talvez eu não consiga explicar bem, mas repare, só existem 100€, nada mais, não existe mais moeda nenhuma.
Agora imagine que o senhor sai do banco com os 100€ que lhe emprestaram e depois de estar cá fora resolve ir ao banco pagar a sua divida imediatamente, como o tempo decorrido entre o emprestimo e a liquidaçao é curto o senhor não vai pagar 105€ mas uma percentagem mais pequena, claro, mas vai pagar alguma coisa, de certeza, agora diga-me onde vai o senhor arranja-los?
Impossivel.
O que eu quero demostrar é que o sistema de juros crescentes é incoerente e no longo prazo apenas cria divida, subserviencia e perda de liberdade.

Agora compare esse sistema com outro de juros negativos, passo a explicar, imagine que o senhor ganha 100€ e que esses 100€ depois de um mês perdem 1% em 2 meses 2% e por ao adiante eté não valerem nada, o que faria o senhor, gastava-os, claro, o mesmo fazia eu.
Como é que o senhor acha que isso se iria reflectir numa economia que adopta-se um sistema desses?
Parto do principio de que o senhor não seja dono de nenhum banco, pois se assim for esqueça a pergunta, porque sei de antemão qual a sua resposta.

Quanto ao seu desafio para me adiantar no que diz respeito aos templários, não puxe por mim, foi o Lidador que falou nisso, eu apenas lhe quiz facilitar a vida e introduzir uma pergunta para desenvolvimento, mas até agora nada...
Quer dizer templários p'raqui templários p'rali e agora fecha-se em copas.

Ao Lidador

Com que então Genes Albinos?

E os seus AlBigenses, as tantas são de Beja.

Os dois vocábulos estão certos.

Quanto ao seu comentário sobre as notas,concordo consigo, desde que foi abandonado o padrão ouro, é exactamente como diz.

O Farol disse...

A “Vida Económica” desta semana tem um artigo, do Prof. Abel Fernandes, que nos dá a conhecer basicamente os factos que o RoD já tinha partilhado no dia 6. Parabéns ao RoD e a toda a equipa do Fiel-Inimigo.

Quer através da publicação de factos, quer pela partilha da visão pragmática dos seus autores, o FI tem tido uma contribuição muito positiva na clarificação de muitos dos acontecimentos mais relevantes do nosso tempo.