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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Um 'Déjà Vu' Económico

Desde há um ano que o governo americano vem “estimulando” a economia através da injecão de mais de 700 mil milhões de dólares diretamente em empresas falidas ou no sistema financeiro para dar liquidez ao mercado através da Banca. Como seria de esperar, e tantos avisaram, os resultados são um fiasco.

No quadro abaixo está a evolução do desemprego na América no último ano de “estímulo” socialista. O gráfico inclui também as previsões dos cérebros socialistas que planificaram as necessidades de intervenção e o subsequente resultado na criação de emprego com e sem a referida intervenção:

Como se pode observar, a realidade supera as piores previsões da planificação socialista. A realidade, essa ingrata, hoje como antes não quer nada com planificadores nem com socialismos.

O desemprego na América continua a crescer, como tantos disseram e escreveram antes e durante o processo de esbanjamento em curso. Os beneficiários são os políticos que adoram brilhar com o dinheiro dos outros, os maus gestores, as empresas “ligadas à máquina” e a fingir que estão de boa saúde. Os prejudicados são todos os outros, é a própria sociedade.

Este artigo do WSJ é imprescindível para quem queira conhecer melhor o mais recente 'remake' americano de um filme internacional que tem tanto de mau como de muito visto.

27 comentários:

RioDoiro disse...

... e aquela história do governo alemão ter injectado um batatal de massa na Opel para a salvar, num pressuposto qualquer ...

A GM resolveu abotoar-se com o investimento e não vender a Opel.

Foi assim ou percebi mal?

Paulo Porto disse...

Pois é, parece que sim. Mas muito poucos percebem isso. O que verdadeiramente conta é que a grande maioria acredita, ou quer acreditar, que deve ser coisa da "retoma".

E lá que é retoma, é...

RioDoiro disse...

"E lá que é retoma, é... "

:)))

Só o Paulo me fazia rir hoje :))

RioDoiro disse...

Mas, caro Paulo Porto, 10% de desemprego em mãos socialistas é muito melhor que 8% em mãos capitalistas.

Quanto mais o desemprego sobe mais a desigualdade diminui.

Diogo disse...

Porquê um “estímulo” socialista na terra do capitalismo?

Sérgio Pinto disse...

Que imbecilidade. Tivesse você um pingo de honestidade intelectual e referiria que a comparação que interessa seria o que aconteceria à taxa de desemprego sem intervenção governamental. O facto de a situação ser muito mais grave do que previsto inicialmente não diz NADA, percebe, ABSOLUTAMENTE NADA, acerca da 'correcção' do estímulo governamental.

Mas demos o devido desconto: afinal, os seus conhecimentos sobre o assunto estão ao nível dos do lidado. Olhe, se o vir por aí, pode avisá-lo que ainda estou à espera que ele explique a parvoeira acerca da responsabilidade do Estado, mau e pernicioso, a empurrar os bancos para o subprime.

ml disse...

Ó Sérgio, ainda bem que apareceste porque eu, que sei tanto de economia como aqui os nossos amiguinhos, estava já às voltas com o raio do socialismo americano.
Que raiva, lá ganham eleições, aqui temos que nos contentar com o centrão.

Ora então lê lá comigo, posso estar a pegar no artigo do fim para o princípio devido ao adiantado da hora.
O WSJ, no meio de muitos números, e taxas, e gráficos, reza:

É difícil imaginar uma maior rejeição do estímulo keynesiano do que aquele que o mercado de emprego mostrou no ano passado. Tivemos dois exemplos de tal estímulo – o esforço de 160 mil milhões de dólares em Fevereiro de 2008, do presidente Bush, e a mega-versão do presidente Obama um ano depois – e nenhum conseguiu provocar a mais pequena mossa na área do emprego.

A lição aqui é para os dois partidos... nos dois últimos anos os EU e a maior parte do mundo têm andado a deitar dinheiro num beco sem saída keynesiano.


Estou siderada. Pelo rapazinho já não punha as mãos no fogo, tem pinta de bolchevique, mas sabias do socialismo do idio… do Bush?
O sacripanta!

PS: ainda estás interessado em abrir aqui a tal banquinha de traduções?

Unknown disse...

Há dias estive numa Conferencia com o Prof David Averswald, que falou em nome pessoal, mas estava acompanhado por pessoal da embaixada e é uma voz que Obama escuta, diz-se.

O Prof deu conta dos grandes problemas americanos, principalmente o brutal aumento da despesa pública que disse ser insustentável. Mostrou uns gráficos assustadores e referiu que eles ainda não incluíam as despesas do estímulo.
Falou depois dos inúmeros comités do Capitólio que fiscalizam cada departamento.
Por exemplo, o Homeland Security, é supervisionado por mais de 70 comissões do Capitólio.

A solução que preconizou?
Diminuir as despesa militares ( 3%), através do cancelamento e adiamento de programas tecnológicos, e a atribuição de mais competências centralizadoras ao Presidente.

No debate, perguntei-lhe se esta fuga para o big governement e a concentração de poderes não punham em risco a especificidade que fez da América aquilo que ainda é.
Respondeu que esse é o tema de debate nos EUA, um debate ideológico, mas que em situações de guerra o reforço do poder do presidente e o aumento das competências do governo, não é novidade...já aconteceu com Roosevelt.

Curiosamente, enquanto ele respondia, o adido militar mostrava claros sinais de discordância...

Paulo Porto disse...

@Diogo

“Porquê um “estímulo” socialista na terra do capitalismo?”

Os socialistas são estúpidos, aprendem devagarinho. Uma das coisas que aprenderam devagarinho foi que para sacar dinheiro às empresas o melhor é cobrar muitos impostos; pelo menos assim as empresas duram mais e eles sacam mais do que se forem geridas diretamente pelo Estado.

Como vé, não é preciso imaginar coisas estranhas para explicar coisas normais. Quanto vir o próximo risco no chão não vale a pena colocar-se a olhar para o céu tentando descobrir onde se escondeu a nave espacial que fez aquilo. Basta pensar na bicicleta que há pouco passou ao seu lado.



@SP

Deve rever o gráfico. Vai reparar que os "planeadores" sabiam quanto seria o nível de desemprego com e sem estímulo. Passado um ano o desemprego é maior do que as previsões dos planificadores caso não tivessem sido injetados 700 mil milhões na economia. Só isto, sem mais, é suficiente para perceber o valor da previsão e dos planificadores.
Mas há mais. Não há nenhum motivo para os “planificadores” não conhecerem a dimensão da crise, muito menos para não conhecerem que o principal problema é o excesso de crédito na economia e as bolhas rebentadas que isso gera.

Fica a necessidade de manter empregos de xaman e ser remunerado em conformidade.
Explicando com mais detalhe o raciocínio socialista/xaman: “Doi-te a cabeça? Tomas este chá todas as manhãs e ficas melhor.”
Passados dias a dor de cabeça piorou, o chá não resolveu coisa nenhuma.
Mas o xaman resolve bem o problema (dele próprio): “o teu caso é mais grave do que se pensava; a culpa não é minha, além de que tens de continuar a tomar chá. Eu vendo o chá que te vai curar, como sabes.”.
Bem se vê, o xaman afinal não conhecia a gravidade do problema do doente e continua a não conhecer o problema. Mas há uma coisa que ele domina: a idiotice do crente que tem à frente e que se dispõe a continuar a comprar-lhe o chá que não resolve coisa nenhuma.
Mais à frente a dor de cabeça passa, como passam todas as dores da cabeça das ressacas, e o xaman lembrará: "vês, vês, o meu chazinho curou-te".

Tome o chazinho, Serginho, tome o chazinho, que os Obamas/Socrates/Xamans deste mundo precisam de gente estúpida como vc para manterem o emprego.



@ml

Muito bem citado, ml. E se se quiser dar ao trabalho poderá também descobrir outras citações, estas mais antigas, em que economistas "neocons" advertiam para as más consequências da intervenção do governo americano na economia no tempo de Bush. Na verdade aquilo que Obama está a fazer é dar continuidade a essa política.

A citação pode ser má notícia para SPs. Para mim Fica a dúvida se já lhe posso dar as boas vindas ao clube ou se vai ser preciso esperar que outros muros lhe caiam em cima da cabeça.

Sérgio Pinto disse...

Bush, o comuna. Bem, ml, sabes que isto de citar artigos, autores, livros, etc., que contrariam aquilo que o fiel costuma debitar é uma prática bastante antiga.

Como sabemos, o prezado especializou-se na técnica e há sempre quem goste de emular idiotas.

E depois, há aqueles socialistas incuráveis e idiotas, ainda que nobelizados, que se atrevem a dizer coisas destas (felizmente está em inglês, sempre se poupam apoplexias a algumas destas alminhas):

The good news from the new GDP report is that the fiscal stimulus seems to be working just about the way a sensible Keynesian approach says it should. The bad news from the new GDP report is that the fiscal stimulus seems to be working just about the way a sensible Keynesian approach says it should.

Josh Bivens at EPI has a good overview of the evidence that the stimulus is working. As he says,

"A serious look at the evidence argues that this debate should be closed: ARRA has played a starring role in pushing the economy into positive growth."

In another piece, Bivens notes that the usual suspects are now moving the goalposts, conceding that the stimulus is producing growth but saying that it’s not “genuine” growth because … it was caused by the stimulus.

(...)

Still, we’ve gotten the big boost, and it’s clearly far short of what we really need.

And yes, we can afford more.

Paul Krugman,
http://krugman.blogs.nytimes.com/2009/10/30/stimulating-thoughts-3rd-quarter-edition/

Sérgio Pinto disse...

Porto,

Você é de facto tão idiota como parece?

Se você tivesse algum conhecimento básico de economia, saberia que a comparação que interessa, em qualquer intervenção ou política pública, é a relativa ao que aconteceria SEM essa política, tudo o resto constante.

Ora, como é fácil de ver, numa recessão muito grave, com a política monetária esgotada e estando preso numa liquidity trap, é evidente que a taxa de desemprego não iria magicamente descer se o governo se mantivesse quieto não adoptasse políticas expansionárias (ah, e podia sempre deixar-se cair todo o sistema financeiro, isso também seria giro).

O facto de a taxa de desemprego ter subido mais que o previsto apenas lhe diz que o impacto da crise foi muito mais grave do que esperado. Tirar daí alguma conclusão relativamente à "culpa" do estímulo governamental implica que a pessoa que o faz ou é 1)estúpida, 2)ignorante ou 3)ambas.

Sérgio Pinto disse...

Ao prezado catastrofista da dívida pública e do 'big government' americano:

It turns out that I was a little over-pessimistic in my assessment, mainly because the $9 trillion includes this year’s deficit, so we start from debt at 40% of GDP, not 50%. Overall, the OMB puts debt in 2019 at 76.5% of GDP; that figure is slightly exaggerated, however, because various financial rescues get counted as additions to the deficit even though taxpayers end up with additional assets. Net of these assets, the debt in 2019 is 68.9% of GDP.

As I’ve pointed out, that’s bad, but it’s not horrific either by historical or international standards. On a comparable basis, federal debt hit 109 percent of GDP at the end of World War II, and hit a second peak of 49 percent at the end of the Reagan-Bush years. And a number of European countries have hit substantially higher debt levels without crisis.

http://krugman.blogs.nytimes.com/2009/08/25/deficits-debt-and-the-economy/

E continua o Paulinho:

But let’s take a slightly later start date: in 1950, federal debt in the hands of the public was 80 percent of GDP, which is in the ballpark of what we’re looking at for 2019. By 1960 it was down to 46 percent — and I haven’t heard that anyone considered America a debt-crippled nation when JFK took office.

So how was that possible? Was it through drastic cuts in defense spending? On the contrary: we’re talking about the height of the Cold War (with a hot war in Korea along the way), and federal spending actually rose as a share of GDP. So yes, it wasn’t entitlement programs, but it wasn’t exactly discretionary either.

How, then, did America pay down its debt? Actually, it didn’t: federal debt rose from $219 billion in 1950 to $237 billion in 1960. But the economy grew, so the ratio of debt to GDP fell, and everything worked out fiscally.


http://krugman.blogs.nytimes.com/2009/08/28/the-burden-of-debt/

P.S. Peça ajuda a um tradutor...

ml disse...

Bush, o comuna. Bem, ml, sabes que isto de citar artigos, autores, livros, etc., que contrariam aquilo que o fiel costuma debitar é uma prática bastante antiga.

Estou preocupada, Sérgio. Quando estes poucos que resistem a abandonar as práticas bolchevistas/maoistas de apagamento – ‘isso não nos agrada, isso não existe’ - o mundo ficará muito mais cinzento. Tristinho, tristinho, a variedade ecológica é o nosso seguro de vida.


Peça ajuda a um tradutor...

Tu nem digas isso! Então não vês aqui uma oportunidade de negócio para nós? Também somos filhos de Adão e Eva.

ml disse...

Muito bem citado, ml.

Pois claro que é muito bem citado. O Sérgio compreende perfeitamente o que o WSJ publicou, não tem quaisquer problemas de tradução e interpretação, a refutação do conteúdo do texto deixo-a bem entregue a ele, que sabe do que fala.
Eu pessoalmente não estou a discutir as ideias do artigo do jornal, pois não? Pois claro que não, ainda bem que esse ponto ficou percebido.
Estou a discutir os pressupostos do post.

Artifícios aflitos para mudanças bruscas de rota não costumam resultar comigo, a menos que esteja um tanto distraída. Ainda aguardo, até hoje, esclarecimentos sobre matérias que forem ficando soterradas no meio de muito foguetório e manobras de diversão e fuga.


Na verdade aquilo que Obama está a fazer é dar continuidade a essa política.

Ah, bom, o seu a seu dono! Assentar o leitmotiv do post na ideia de inovação da política económica do rapazinho, má porque é socialista, rasurando do retrato (uuiiiiiii, que maoista!) quem o antecedeu e que teve exactamente a mesma política ‘socialista’, é:

a) ou dificuldade em centrar devidamente os assuntos e isso é uma técnica que se aprende;
b) ou, como sugeri, deficiência de informação por problemas de língua. Também se resolve;
c) ou uma situação de injustiça para com o idio... o Bush, ocultando que afinal até seguia por vezes o que os mais inteligentes lhe sugeriam;
c) ou um decalque da metodologia pueril do nosso prezado, que chega a ‘esquecer’ 1/3 do texto e colar o restante como sendo a versão ‘integral e completa’.



Cuidado com a queda do muro nas cabeças mais frágeis. A Margaret Thatcher agarrou o Gorbachev pelos colarinhos e não o largou enquanto ele não prometeu fazer os possíveis e os impossíveis para evitar a reunificação da Alemanha e o desmantelamento da cortina de ferro. Que não era ‘do interesse da Grã-Bretanha nem da Europa ocidental’.

Estas mulheres volúveis.

Paulo Porto disse...

@ml

"Pois claro que é muito bem citado. O Sérgio compreende perfeitamente o que o WSJ publicou"

Sim, sacuda a água que o capote já está muito encharcada.
Quanto ao SP, o pobre não tem capacidade para perceber o que um gráfico demonstra quanto mais o que está escrito no WSJ.

ml disse...

Sim, sacuda a água que o capote já está muito encharcada.

Não se preocupe em dar muitas explicações para consumo interno e para os aplaudentes do costume, eles tomarão sempre o seu partido.
Mas isso conta muito pouco em relação ao que está escrito, não é verdade?


não tem capacidade para perceber o que um gráfico demonstra quanto mais o que está escrito no WSJ.

Poupe-se ao esforço de me fazer rir, eu leio um e outro há muito, tiro facilmente as minhas conclusões quanto às capacidades de cada um.

RioDoiro disse...

PP;

"Quanto ao SP, o pobre não tem capacidade para perceber o que um gráfico demonstra quanto mais o que está escrito no WSJ."

O SP está anda atordoado porque tentou adoptar uma alface mas descobriu que elas correm muito.

Sérgio Pinto disse...

Porto,

O trajecto do costume, já observado em discussões prévias comigo e, principalmente, com a ml. Apanhado em falso, tenta fugir à conta do insulto habitual, na esperança de que ninguém repare que, na verdade, é um perfeito ignorante acerca dos temas sobre os quais decidiu parvoíces e agragá-las em forma de post. Nada de novo do fiel aprendiz de lidado.


Range,

Nada de relevante a dizer sobre o tema, não é? Pois, também me pareceu. Ainda continua a correr atrás da própria cauda enquanto tenta demonstrar que o BE é "unha com carne" com o Zimbabwe e companhia?

RioDoiro disse...

SP,

Tome lá uma pistinha:

"Na colecção “Imperialismo americano – inimigo nº 1 dos povos” não se podem perder os “Textos de Kim Il Sung”"

http://blasfemias.net/2009/11/20/a-linha-espontanista-e-anarquista-em-materia-de-organizacao/

Claro que você vai perguntar em que estudos de universidades conceituadas me baseio para considerar relevante o que transcrevo e vai reclamar que nunca o MRPP declarou estar no Bloco de Esquerda e vice versa.

E eu irei mandá-lo bugiar.

Caro SP, nunca andarei a toque de caixa das suas manias. Apenas lhe darei com os factos na cabeça à medida que for tropeçando neles.

Sérgio Pinto disse...

Range,

Também me lembrei de um fugitivo que anda agora exilado em Bruxelas, ao que parece com umas funções lá na Comissão Europeia.

Atendendo ao passado dele, estou em crer que se trata de mais um que é "unha com carne" com o Zimbabwe. Assim como o Pacheco Pereira, o José Manuel Fernandes...

Ah, e claro, BE e PCTP são exactamente a mesma coisa, claro. Junte-se ao Diogo e continue por aí com as teorias da conspiração.

Factos? Você não seria capaz de os reconhecer nem que lhe caísse um de 500kg na mona.

RioDoiro disse...

"Atendendo ao passado dele, estou em crer que se trata de mais um que é "unha com carne" com o Zimbabwe. Assim como o Pacheco Pereira, o José Manuel Fernandes..."

Foram, mas já o renegaram milhares de vezes. De tal forma que foram, pelos idiotas de serviço, apelidados de "traidores".

Onde está, preto no branco, pelos gangs de esquerda, a condenação expressa e inequívoca daqueles regimes?

.

Sérgio Pinto disse...

Escusa de se tentar escapar com a inversão do ónus da prova. Quem tem de conseguir pescar afirmações de apoio a esses regimes por parte do BE (ao estilo do que o PCP faz nas suas teses) é você. Quanto ao PCTP, não sei nem me interessa.

E o José Barroso até já se declarou orgulhoso do seu passado juvenil, se não me engano.

RioDoiro disse...

Sérgio Pinto,

Não se faça de parvo.

Dei-lhe um link demonstrativo do que a fauna em causa pensa. Você não o rebateu, chutou para o lado desenterrando o Durão.

Eu chamei-o a atenção que o figurão já tinha renegado esse passado múltiplas vezes. Tal como o Pacheco Pereira, etc.

Demonstre lá agora que os bétinhos fizeram o mesmo.

.

Paulo Porto disse...

@ROD

"Não se faça de parvo [,SP]."

Caro ROD, lamento dizê-lo mais depressa pode esperar ser bem sucedido se pedir ao gato para não miar.

Sérgio Pinto disse...

Range,

Escusa de começar a fuga em frente ao estilo do lidador, para isso temos o original. Mas esteja descansado, que já deu para ver que você também tem jeito.

Lamentavelmente, aquela malta do BE não gere a própria agenda atendendo aos seus caprichos, o que é de facto estranho. O que é inequívoco é que o BE jamais expressou qualquer espécie de apoio a regimes ditatoriais (e, dado que aparenta ainda não ter percebido, o BE não é o PCTP).

Você meteu-se num buraco e agora continua a escavar na esperança de ver se consegue sair pelo outro lado. Como seria provisível, a única coisa que consegue é acabar soterrado. Inversão do ónus da prova? Bons velhos métodos, não é? Lá ficou a careca à mostra...

Encontre lá uma declaração do Louçã, seja de agora ou de há 30 anos, a apoiar a China, a Coreia do Norte, Cuba, a URSS, etc. Não consegue? Então mentiu, é simples.

Sérgio Pinto disse...

Porto,

Já deu para ver que quando é para tentar insultar quem lhe expõe o ridículo das suas crenças você desenrasca-se bem. Mas o que era mesmo giro era vê-lo, por uma vez, a argumentar contra o conteúdo de algo, em vez de ser contra quem o desmascara.

P.S. José Gonsalo, como pode ver (apenas mais uma gota de água no oceano), não lhe faltaria matéria prima 'da casa' caso quisesse lançar de teor idêntico ao que fez sobre mim.

RioDoiro disse...

Sérgio,

Ou você é puto ou não tem memória.

Em qualquer caso o problema é seu.

Era o que me faltava ter que ir à caves buscar a papelada revolucionária dos idiotas do BE que, aliás, na altura em que a China, a Coreia do Norte, o Cambodja, o 'tiranês da Albãnia 'estavam a dar', etc, se distribuíam por tribos que se degladiavam mortalmente.

Isso parece estar tudo enterrado não está.

Cada um sabe de si, eu sei por onde andam os meus ouvidos.

Aguente-se e tenha pesadelos com as suspeitas que levantei.