Teste

teste

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

POR QUÉ UN SOBREVIVENTE DE AUSCHWITZ EVITOU AS CONSULTAS MÉDICAS DURANTE 65 ANOS


16 comentários:

Diogo disse...

Porque é que Mengele lhe extraiu um dos rins?

LGF Lizard disse...

"Porque é que Mengele lhe extraiu um dos rins?"
Porque o Mengele fazia experiências médicas em seres humanos. Possivelmente quis transplantar o rim para outro, dado que muitas das experiências médicas nazis visavam objectivos militares, tal como as experiências médicas sobre hipotermia, necessárias para perceber como é que os pilotos da Luftwaffe morriam nas águas do Atlântico Norte e maneiras de os salvar.
Ou talvez terá sido uma operação sem a mínima necessidade.
Já que negas o Holocausto, também deverás negar estas experiências...

RioDoiro disse...

Aposto que o Diogo vai apresentar uma explicação alternativa que mete os submarinos disfarçados de aviões que atacaram as torres gémeas.

Esperem, que já vão ver.

EJSantos disse...

"Porque é que Mengele lhe extraiu um dos rins?"

Oh, my God!

Diogo disse...

http://citadino.blogspot.com/2008/09/mengele-o-anjo-da-morte-de-auschwitz.html

As duas histórias mais famosas acerca do Dr. Josef Mengele: uma sobre a sua tentativa de mudar olhos castanhos para azuis e outra sobre coser duas crianças juntas, costas com costas, para criar gémeos siameses.

Vera Alexander, uma sobrevivente de Birkenau, foi uma testemunha da experiência dos gémeos siameses. O Dr. Mengele morreu em 1979 mas a sua morte foi mantida em segredo pelos seus amigos e família. Em Outubro de 1985, quando estava em curso uma intensiva caça ao homem a Mengele, Vera Alexander afirmou o seguinte numa entrevista para a produção televisiva “À procura de Mengele,” como foi citado no livro “Mengele, a História Completa”:

Um dia Mengele trouxe chocolate e roupas especiais. No dia seguinte, os homens das SS vieram e levaram duas crianças. As duas crianças estavam comigo, Totó e Nino. Um deles era corcunda. Dois ou três dias mais tarde, um homem das SS trouxe-os de volta num estado terrível. Foram cortados. O corcunda estava cosido à outra criança, de costas um para o outro, os seus punhos também. Cheirava terrivelmente a gangrena. As incisões estavam sujas e as crianças choraram todas as noites.


Segundo Gerald L. Posner e John Ware, os autores do livro “Mengele, a História Completa”, Mengele já tinha começado uma bizarra tentativa de mudar olhos castanhos para azuis antes da chegada do Dr. Miklos Nyiszli, um médico Judeu húngaro, a 29 de Maio de 1943. O Dr. Nyiszli foi escolhido para ajudar o Dr. Mengele a fazer autópsias nos corpos no Crematório II ou Krema II.

O Dr. Mengele tinha um interesse particular em estudar pessoas que tinham olhos de cor diferentes.

A história da experiência da cor dos olhos em 36 crianças em Birkenau foi contada pelo Dr. Vexler Jancu, um prisioneiro Judeu de Birkenau.

Como citado em “Mengele, a História Completa,” O Dr. Jancu disse o seguinte: Em Junho de 1943 fui ao campo dos Ciganos em Birkenau. Vi uma tábua de madeira. Em cima dela estavam vários exemplares de olhos. Todos tinham um número e uma letra. Os olhos iam do amarelo pálido até ao azul brilhante, verde e violeta.

Anónimo disse...

"Porque é que Mengele lhe extraiu um dos rins?"

Para fazer a vontade ao Diogo

LGF Lizard disse...

Esperem aí... então Auschwitz não era uma colónia de férias para judeus? Pensava que sim, pois é essa a cantiga que o Diogo e outros se esforçam para nos vender.
Já agora, o famoso programa T-4 (o tal programa de extermínio de deficientes mentais)também não existiu? E os maus tratos aos prisioneiros de guerra soviéticos?
Infelizmente, o Holocausto ocorreu. Preferia que não tivesse ocorrido, mas ocorreu. Por muito que o Diogo e outros tentem negar a sua evidência, mas as provas existem. E os próprios autores do Holocausto forneceram as provas.

Carmo da Rosa disse...

Caneco, até existem documentários históricos sérios em que se fala nos industriais que construíram os fornos, - quem eram, onde moravam e como conseguiram obter a encomenda: pela sua qualidade e eficiência...

Anónimo disse...

o que o diogo parece querer dizer é que o mengele só se dedicaria ao estudo dos olhos, um oftalmologista portanto, mudar a cor dos olhos. Como tal seria estranho ao seu universo a nefrologia, valha-lhe deus se assim for à ignorancia do diogo

Carmo da Rosa disse...

Nos campos de concentração dos nazis valia tudo..... mesmo tirar olhos!

Diogo disse...

Lizard – Onde estão as provas do holocausto. Ando à procura delas há anos. Só tenho encontrado mentirosos.


Carmo da Rosa - « Caneco, até existem documentários históricos sérios em que se fala nos industriais que construíram os fornos»

Evidentemente que existiram fornos crematórios. Há vários cemitérios em Lisboa que têm um. O que não existiu foram câmaras de gás.


Anónimo – Mengele só se dedicava ao estudo dos olhos e a cozer crianças umas às outras. É o que se retira do texto que eu deixei!

Luís Oliveira disse...

diogo:"Evidentemente que existiram fornos crematórios."

Que provas é que tem disso?

Carmo da Rosa disse...

@ Diogo: ”Evidentemente que existiram fornos crematórios. Há vários cemitérios em Lisboa que têm um. O que não existiu foram câmaras de gás.”

Ó homem, os fornos crematórios, para incinerar aquela gente toda, é que foram, do ponto de vista tecnológico, difíceis de construir.

As câmaras de gás até você, que provavelmente não sabe pregar um prego nem mudar uma puta de uma lâmpada, conseguia construir – caso a mamá deixasse claro, não vá o menino Diogo sujar as mãozinhas e dar cabo das unhas, porque em Portugal isso é trabalho de pretos - porque não eram mais do que uma sala sem janelas com um buraco no telhado, para introduzir Ziklon B.

Antes das câmaras de gás os nazis experimentaram com balas, mas deram-se rapidamente de conta que a coisa ia custar muita munição mas sobretudo muito tempo. Depois experimentaram com camiões com o escape ligado à caixa (fechada) de carga. Também não dava vazão… E assim apareceu, aos poucos, a ideia da câmara de gás.

Mas se você, que se julga tão inteligente, tem uma forma mais eficiente não se faça rogado e desembuche. Mas peça primeiro uma patente…

Anónimo disse...

Não existiam camaras de gas diz o diogo mais uma ignorancia, ou talvez não,
não existiram câmaras de gás


(extracto do interrogatório a rudolf hoess comandante do campo de auswictz )

Q How many people could be gassed at the same time in one of the chambers in a permanent plant?

A In one chamber, two thousand.

Q A whole train load?

A Yes.

Q And. how did the gassing take place?

A It was all below ground. In the ceiling of these gas chambers, there were three or four openings that were fenced around with a grating that reached to the floor of the gas chamber, and through these openings the gas was poured into the gas chambers



testimony of SS private Boeck (Langbein, quoted in Pressac, 181)


"There was a sign 'to disinfection'. He said 'you see, they are bringing children now'. They opened the door, threw the children in and closed the door. There was a terrible cry. A member of the SS climbed on the roof. The people went on crying for about ten minutes. Then the prisoners opened the doors. Everything was in disorder and contorted. Heat was given off. The bodies were loaded on a rough wagon and taken to a ditch. The next batch were already undressing in the huts. After that I didn't look at my wife for four weeks."


Quanto aos vestígios de Zyclon B usado nas câmaras, e como com o tempo desaparecem foram analisados e fitas colheitas quimicas logo apos o final da guerra para preservar a veracidade dos testmunhos, porque eles destruiram muitas dessas camaras incriminatórias, por isso a base dos negacionistas. Mas para que os vestigios do ziclon B se não perdesse com o tempo foram feitas analises forenses e ha os resultados quimicos encontrados, so o extracto introdutorio


Subject: Polish Report on Cyanide compounds, Auschwitz-Birkenau
From: The Nizkor Project
Summary: The 1994 report from the Cracow Institute for Forensic
Research on the chemical analysis of cyanide compounds at
Auschwitz-Birkenau


A STUDY OF THE CYANIDE COMPOUNDS CONTENT IN THE WALLS OF THE
GAS CHAMBERS IN THE FORMER AUSCHWITZ AND BIRKENAU
CONCENTRATION CAMPS

JAN MARKIEWICZ, WOJCIECH GUBALA, JERZY LABEDZ
Institute of Forensic Research, Cracow


ABSTRACT: In a widespread campaign to deny the existence of
extermination camps with gas chambers the "revisionsits"
have recently started using the results of the examiantions
of fragments of ruins of former crematoria. These results
(Leuchter, Rudolf) allegedly prove that the materials under
examination had not been in contact with cyanide, unlike the
wall fragments of delousing buildings in which the
revisionists discovered considerable amount of cyanide
compounds. Systematic research, involving most sensitive
analytical methods, undertaken by the Institute confirmed
the presence of cyanide compounds in all kinds of gas
chamber ruins, even in the basement of Block 11 in
Auschwitz, where first, experimental gassing of victims by
means of Zyklon B had been carried out. The analysis of
control samples, taken from other places (especially from
living quarters) yielded unequivocally negative results. For
the sake of interpretation several laboratory experiments
have been carried out.

Anónimo disse...

Por causa das camaras e do Zyclon B também houve julgamentos
Zyklon B era a marca registrada de um pesticida à base de ácido cianídrico que foi utilizado pelos Nazis como veneno no assassinato em massa por sufocamento em supostas sessões de banho colectivo nas câmaras de gás.


O Zyklon B foi inicialmente usado nos campos de concentração para desinfestar piolhos e evitar o tifo. Em Setembro de 1941, as primeiras experiências foram realizadas no campo de concentração de Auschwitz para testar o assassinato de humanos com o veneno.

O Zyklon B era fornecido pelas companhias alemãs Degesch (Deutsche Gesellschaft für Schädlingsbekämpfung mbH) e Testa (Tesch und Stabenow, Internationale Gesellschaft für Schädlingsbekämpfung m.b.H.), sob licença do detentor da patente, a firma IG Farben.

Os nazistas ordenaram a Degesch a produção do Zyklon B sem o odor de advertência, de encontro com a lei alemã. Depois da guerra, dois directores de Tesch foram julgados por uma corte militar britânica e foram executados pela participação no fornecimento do veneno. O Zyklon B foi desenvolvido inicialmente nos anos 1920 por Fritz Haber, um judeu alemão que foi obrigado a emigrar em 1934, com a chegada ao poder de Hitler, por ser judeu, foi obrigado a abandonar a Alemanha. Dirigiu-se à Inglaterra, onde foi convidado para a Universidade de Cambridge.


["O cartel da Farben surgiu em 1925, quando o administrador Hermann Schmitz (com o apoio financeiro de Wall Street) criou a empresa química supergigante a partir de seis companhias alemãs, que já eram gigantes... Vinte anos depois, o mesmo Hermann Schmitz foi julgado em Nuremberg por seus crimes de guerra cometidos pelo cartel I. G. Farben. Outros diretores da I. G. Farben também foram julgados, mas os afiliados americanos da I. G. Farben e os directores americanos da própria I. G. foram caladamente esquecidos”]

Unknown disse...

Meus caros, argumentar com o Diogo é como dialogar com um gajo com os copos.
Ele só aceita como verdadeiras, as maluquices escritas por um pequeno grupo de doidos, sobejamente conhecidos.
Os mesmos que acreditam que Hitler ainda vive na Antártida, ou ma Argentna, onde está a preparar o 4º Reich, em colaboração com os Atlantes. E que os discos voadores são tecnologia atlante e nazi, sendo Hitler o anunciador da vinda de um avatar de Visnu, um deus hindu, ariano.

Só aceita essas "provas".
É mais ou menos como aceitar como provas de existência de Nárnia, os livros de C.S Lewis.

Não vale a pena....experimentem perguntar-lhe que tipos de campos tinham os nazis e as diferenças entre eles, para vê-lo a assobiar para o ar.
Por exemplo, quantos campos havia em Auschwitz e de que tipo eram...