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domingo, 7 de fevereiro de 2010

From Iran with love


No PÚBLICO de hoje:
De chefe da Polícia Nacional e vice-ministro do Interior, responsável pela organização das primeiras eleições após a queda da monarquia no Irão, Mostafa Mir-Salim percorreu um longo caminho até integrar a poderosa Assembleia do Discernimento, que serve de árbitro entre o Parlamento e o Conselho dos Guardiões. Em 1980, por ser amigo do Presidente Abolhassan Bani-Sadr e dos rivais deste no Partido da Revolução Islâmica (PRI), foi escolhido para primeiro-ministro, mas não teve o apoio da maioria de deputados no Majlis. Em 1981, foi designado chefe de gabinete do Presidente Ali Khamenei (sucessor do ayatollah Khomeini como Supremo Líder), com quem trabalhou sete anos. Seguiram-se quatro anos como consultor do Presidente Ali Akbar Hashemi Rafsanjani, e depois mais quatro como ministro da Cultura e da Orientação Islâmica (encerrou vários jornais reformistas e proibiu as antenas parabólicas, qualificando-as de "ofensiva cultural do Ocidente"). Hoje, político influente só nos bastidores, é professor na Universidade Politécnica Ami Kabir, em Teerão. Deu esta entrevista em Lisboa, antes de seguir para uma palestra na Universidade dos Açores.

15 comentários:

Carmo da Rosa disse...

Público: Então por que não ameaçam o Governo muçulmano do Sudão pelo genocídio em Darfur?

Ministro do Irão: Não temos informações suficientes sobre essa situação.

Só queria a lata do bicho...

オテモヤン disse...
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RioDoiro disse...

Spam

RioDoiro disse...

Spam, phishing, se calhar as duas coisas. Raios partam as carraças.

RioDoiro disse...

... se calhar é 'raios parta'. A ML deve saber.

Carmo da Rosa disse...

Rod,

O meu primeiro comentário, onde lembro que o ministro diz não ter informações, lembra-me uma entrevista que você colocou há tempos com uma jovem comunista muito gira que também afirmou que nada sabia quando a confrontaram com a parte menos romântica da luta de classes!!!

Sabe de quem estou a falar?

RioDoiro disse...

Lembrei-me disso exactamente quando li o seu comentário.

ml disse...

... se calhar é 'raios parta'. A ML deve saber.

Sei, mas o que eu sei toda a gente com a 4ª classe sabe.
Se o sujeito é ‘raios’, no plural, o predicado é obrigatoriamente ‘partam’, no plural.

Carmo da Rosa disse...

@ rd: "Lembrei-me disso exactamente quando li o seu comentário."


Rd, pois, mas lembra-se do nome da rapariga ou doutra forma de encontrar facilmente o seu post? Se for coisa que dê muito trabalho não se mexa que não vale a pena.

Anónimo disse...

Rita Rato

http://fiel-inimigo.blogspot.com/2009/10/da-icenciada-em-ciencia-politica-e.html

Carmo da Rosa disse...

É ela é! Obrigado. Pus-me a ler os comentários da altura e a coisa foi inexplicavelmente fraca, mas não merecia.

Este fugir às questões é tão absurdo, tão sintomático, que merecia mais atenção...

EJSantos disse...

Com que então este amiguinho do Irão não sabe nada sobre o que se passa no Darfur? Sim senhor. E chegou a ministro!...

Carmo da Rosa disse...

Chegou a ministro por não QUERER saber nada de Darfur...

EJSantos disse...

"Chegou a ministro por não QUERER saber nada de Darfur..."

:-)

日月神教-向左使 disse...
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