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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Das qualidades que em caso de aperto dão jeito

Se a memória me não falha, há uns anos, um(ns) caramelo qualquer debitou qualquer coisa que deixou os legalistas arrepiados. Já não me recordo se foi um caramelo da Madeira por causa da independência das ilhas, se um outro que pariu uma versão mais ou menos apalermada do hino nacional ... terá sido um deles.

A verdade é que apareceu uma data de gente ofendida e a reclamar que se processasse o caramelo.

Na altura era Mário Soares Presidente da República e, na altura, Mário Soares dizia e fazia coisas que deixariam hoje o mesmo Mário Soares aos gritos de ultra-neo-liberalismo.

Pela legalidade a dita luminária podia perfeitamente ser processada por, salvo erro, atentado aos símbolos nacionais (ou coisa equivalente).

Mário Soares foi peremptório e não o foi como Mário Soares. Sem papas na língua, como Presidente da República afirmou inequivocamente: "não façam mártires".

Como muito bem diz O Lidador, "Obama? Mais um tonto de serviço."

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