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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Kadafi, o socialista e bem amado líder

Ouvi na rádio alguém explicar porque Kadafi era "amado" pelos líbios: após a revolta tinha subido as subvenções por pessoa de 200 para 400 euros.

Entrevistaram um chefe de tribo que garantia (de memória): "com essa verba está tudo bem. Vamos amá-lo."

Vou aqui postar um dia destes o Lawrence da Arábia. Está lá tudo: não fazem ponta de corno.

2 comentários:

LGF Lizard disse...

Se o ditador líbio desse 400 euros a cada português, os portugueses também iriam amá-lo...

E se o Sócrates fizesse o mesmo, também iríamos amá-lo. Mas como aqui não há petróleo, os dirigentes políticos têm de ser competentes, honestos e democratas.

Conclusão: o dinheiro do petróleo é um substituto para a honestidade e competência dos líderes.

P.S.: Quando o petróleo se acabar, como é que os árabes irão sobreviver?

EJSantos disse...

Gente assim não faz falta. COmparem Libia, Arabia Suadita (e outros da mesma cepa) com a Noruega.