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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Atravessar o Índico com frágeis caravelas e derrubar o monstro que pensava o mar seu foi tarefa difícil.

Claro que não vai ser fácil, e todos sabíamos que nos tinham armadilhado o caminho; embora ninguém saiba ainda a dimensão dessa minagem. Quem teve a coragem de ir para o Governo sabia, melhor do que ninguém, que iria tropeçar com muitos cardos, e propõs-se, mesmo assim, dar o peito às balas. Reconheçamos que, lentamente ainda, alguma diferença começou já a sentir-se, não se limitando ao recurso, fácil, do financiamento por via das receitas, embora a urgência tenha determinado que por aí se começasse. A questão agora é a de que não haja esmorecimentos e cedências, cientes de que mais " porrada " poderá estar já na esquina mais próxima. Esperar um pouco mais, para ver se estes marinheiros saberão navegar à bolina.

16 comentários:

José Damião disse...

oh oh nem sabem historia nem geografia

As caravelas navegaram no atlantico ate ao cabo das tormentas ou boa esperança, chegaram ao indico, mas quem o atravessou foram as naus. s. miguel s. rafael e s. gabriel

RioD'oiro disse...

... telecomandadas.

José Damião disse...

Exactamente,ve como entende (facilmente) por bussolas e um piloto arabe apanhado a jeito no momento e que percebia da cartografia maritima da zona muito mais que os portugueses. Como a tecnologia ja estava aliada ao conhecimento. Quem diria?

aleluia irmão

RioD'oiro disse...

"piloto arabe apanhado a jeito"

De cu para uma eólica ajudando a gerar energia verde.

José Damião disse...

Essa é a historia que tu sabes, não sabes muito , mas ja sabes essa, e é alguma coisa para não ficar calado.

aleluia irmão

cristina ribeiro disse...

:) Pouco depois de escrever dei-me conta da gafe, mas decidi deixar assim porque se trata de algo simbólico: sendo a caravela a embarcação mais associada aos Descobrimentos, nada melhor para simbolizar a fragilidade de um Governo a atravessar a tormenta.

RioD'oiro disse...

Cara CR,

Não se preocupe com as gafes porque enquanto uns tantos tansos se entretêm com elas satisfazem a sua magna missão de manutenção a bolas de sabão.

Atira-se o osso ao cão enquanto se come o bife.

Chapelada

José Damião disse...

"Pouco depois de escrever dei-me conta da gafe"

Ainda bem, e dou como bom o argumento de que fosse mesmo gafe e não ignorancia, uma vez que é a propria a fazer a interpretação ao original da prosa, e diz que foi gafe.( Mas se fosse eu tinha corrigido a gafe,gafe é gafe e quem le le a gafe. ( na escola primaria sempre que fazia isso repetia as vezes que a professora achasse necessario, ate as gafes desaparecerem)

Mas quem o poderá alguma vez saber se gafe ou não, que não o proprio e a sua interpretação original da prosa.

O resto como diz ali o irmão( que sabe uma boa historia de portugal) a mim no me interessa, só corrigir erros factuais eh eh eh.

José Gonsalo disse...

José Damião:
Lamento corrigi-lo a nível histórico. Não eram três mas sim quatro caravelas. Esqueceu-se da nau de apoio, a Bérrio, a primeira, aliás, a voltar a Lisboa, trazendo notícias das restantes, que fizeram ainda uma escala, salvo erro, nos Açores (a memória das minhas leituras de adolescência sobre o assunto já lá não chegam). Isto, pondo de lado a carraca de mantimentos.
Para uma informação sumária sobre o assunto, possivelmente aquela de que será feita a sua formação académica, fica aqui o correspondente endereço para lhe colmatar a lacuna:

http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A9rrio

Quanto ao meu possível interesse em corrigir-lhe os inúmeros erros ortográficos e gramaticais, é nulo. Não tenciono maçá-lo com esses pormenores burgueses.
Bom fim-de-semana.

José Damião disse...

"Não eram três mas sim quatro caravelas. Esqueceu-se da nau de apoio, a Bérrio"

Lamento corrigi-lo mas não eram "quatro caravelas", mas sim tres naus e uma caravela oferecida por D. Manuel de Bérrio.

Quanto a ortografia dos mestres escola nunca vi nada escrito em lado nenhum que provasse que as ideias estão erradas por causa disso. mais au contraire, mesmo escrevendo muito bem as ideias podem estar e estão erradas,como por exemplo dizer "Não eram três mas sim quatro caravelas"

Irra, vão estudar.

José Gonsalo disse...

José Damião:
Foi uma gaffe minha, como é fácil de perceber. Queria dizer que a expedição não era composta apenas por três caravelas, mas também por mais uma nau e uma carranca.
Uma gaffe, repito. E mais não digo. Contra factos...
Quanto a gramática, também não. Mesmo que a ideia se mude tanto como um cágado sem assento, perdão!, acento.
Bom fim-de-semana. Agora, de vez.

José Damião disse...

"Foi uma gaffe minha"

É pa por amor de deus o que eu mais corrijo aqui são gaffes de que os próprios se penetenciam. Se eles o dizem quem sou eu para duvidar? eu só corrijo erros factuais sejam gafes ou ignorancias, por muito bem que se escreva e não se deem erros é preciso apelar a compreensão dos outros para as gaffes, porque de factos estas mudam as ideias totalmente, deixa lá estas "desgafado".

José Damião disse...

“Queria dizer que a expedição não era composta apenas por três caravelas, mas também por mais uma nau e uma carranca.”

Será mais uma gaffe suponho, mas isto são cinco barcos, quando a frota era composta por quatro unidades

“Tipos novos - As embarcações de Vasco da Gama já são deste novo tipo. A nau São Gabriel desloca 120 tonéis; a São Rafael, um pouco menos, 100 tonéis; a São Miguel, destinada a transportar provisões e alimentos, era a maior de todas, pois deslocava nada menos que 200 tonéis.
Somava-se às três uma caravela de 80 tonéis, a Bérrio.”

Assim é que é.

RioD'oiro disse...

O José Damião continua entretido com bolinhas de sabão mas continua a precisar de um telefone com calculadora para saber quantos metros tem um centímetro ...

José Damião disse...

O pá ja desentalaste o dedo.

aleluia irmão

Hugo disse...

E acabaram tosquiado(a)s.