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sábado, 20 de setembro de 2014

Da "europa" em que os campos de concentração vão estar em alta

Relembremos uma página negra do PSD: o período após Durão ter abalado.

Foi nesse período que se pariu o Tratado de Lisboa. O que é hoje o tratado de Lisboa? Uma espécie de abdicação de soberania generalizada, que todos hoje lamentam embora apenas alguns claramente, e que permitiu a pré-abdicação da "europa" à ocupação islâmica. Maastricht, Paris, foram peças importantes dessa abdicação, mas contra tudo o que estava aos olhos de todos, o PSD em nada se distinguiu do PS pelas figuras de Barroso e Sócrates.

Não sei o que pensa o PSD de hoje e/ou Passos Coelho, compreendendo que, no segundo caso, se tiver consciência desta sinistra realidade nem saiba como abordar o assunto sem fazer derrocar o "céu".

Já sei que vem a história do pedido de abandono de Portugal do Euro e da "europa" pelo PCP como "prova" de que o caminho trilhado é correcto. É essa mesma abdicação a responder à letra ao PCP que já almeja embrulhar Portugal no Foro de S. Paulo que fez a "europa" abdicar da realidade face à zenital utopia de Barroso e Sócrates.

Entretanto vão-se habituando à ideia de uma Europa em que a necessidade de sobrevivência (mesmo) levará cada nação a construir campos de concentração para "cidadãos" importados que querem matar o indígena e aplicar a sharia.

Têm dúvidas? Leiam as entrelinhas. É com esta mulher que vão ter que se entender porque foi com quem nela votará que os ideólogos da "europa" cedo se divorciaram.


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