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domingo, 5 de abril de 2015

Do dilema dos 44 de todo o mundo


É uma chatice quando os esquerdalhos convencidos que o território que pensavam pertencer-lhes por direito divino (do deus Marx) descobrem que a ocupação se reduz ao reino dos gambozinos.

É o estertor do fascismo gramsciano que os deixa em palpos de aranha, incapazes de sequer balbuciar algo de terreno relativamente ao que quer que seja.

O 44 está no mesmo dilema. Separado de Lula e dos kamaradas do Foro de S. Paulo, separado das grandes tiradas chavistas de quero, posso e mando sobre a economia e as empresas, separado do novo-riquismo parisiense de proleta alcandroado em bicho que se sujeita às delícias chick em prole da qualidade na zenital condição de querido líder, enfim, a triste figura dos tontos amantes do multiplicador keynesiano.

Se pensam que a coisa chegou a este desplante, fiquem e saber que ainda a processão vai no adro e que a reacção não passará.

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