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terça-feira, 21 de abril de 2015

Joana Marques Vidal admite existência de uma rede de corrupção instalada no Estado

Pois há, e pode começar pelas ONGs.

As ONGs são braços dos marxistas (ou fascistas cripto-marxistas) cujos cabecilhas estão instalados no estado e que, por processos de pura corrupção normalmente chamada de "activismo", fazem, fora do estado, as acções que são paridas pelos marxistas instalados no estado e que, estando dentro do estado, não podem implementar per si por darem muito nas vistas.

As ONGs assemelham-se à maçonaria.

Umas vezes as ONGs (com as mais diversas capas como por exemplo, fundações), são o corpo mais numeroso do processo, outras vezes apenas núcleos para execução de pequenas manobras ou "tarefas" fora do estado.

Há cripro-núcleos, umas vezes operando mais descaradamente outras vezes mais subrepticiamente, em todos os ministérios, incluindo o da justiça e na própria PGR.

Naturalmente que o "activismo" da 'equipa' ONGs/instalados, garante a manutenção do fluxo de dinheiro do estado (ou da "europa") para as ONGs sob os mais variados pretextos.

As ONGs que se dedicam a "desmascarar o capitalismo" são claramente marxistas, aquelas que supostamente estão interessadas em ajudar as empresas pretendem apenas controlá-las por exemplo assegurando-lhes verbas estatais em troca de controlo, são as ONGs fascistas cripto-marxistas. Num caso ou noutro, são nefastas ao capitalismo embora no segundo caso apareçam como amigas ... de empresas de regime fascista.

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