tag:blogger.com,1999:blog-79939545659324509022024-03-05T12:21:07.738+00:00Fiel InimigoIt is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18244234150940620081noreply@blogger.comBlogger5783125tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-2351990644688116942023-09-07T11:01:00.003+01:002023-09-07T11:02:23.397+01:00Certificadores de "coisa social", precisam-se.<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ebpyy4S7kyg?si=-Lwb-vX7Y5iPcD0_" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-45415567095023019702023-06-14T19:14:00.003+01:002023-06-14T19:14:23.346+01:00O contribuinte ao serviço dos apparatchiks da TAP<p>O filme de terror TAP explica-se assim.
A TAP desde longa data era sugada por uma miríade de apparatchiks de todo o género, incluindo fornecedores.
A toika mandou privatizar. O privado deve ter topado que a TAP precisava de uma terapia de choque incluindo à marabunta pendurada nela. </p><p>Os apparatchiks começaram a ver a vida a andar para trás e havia que nacionalizar para os proteger. </p><p>O PS nacionalizou. Os apparatchiks foram ao bolso do contribuinte e as estilhas do processo era suposto terem ido parar à mona da oposição mas ... o PS ganhou as eleições e todo o projecto lhe rebentou nas mãos. </p><p>Daí para cá o Kosta tudo tem feito para ver se o mandam embora mas o Marcelo resolveu que lhe iria rebentar nas trombas tudo aquilo que ele tinha planeado para a oposição. </p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-61273400481005253772022-10-08T10:53:00.003+01:002022-10-08T10:53:33.412+01:00Que jovens estamos a criar? // Bom Dia Gente Gira!! @cristinamiranda<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Vb5Z8y7wIhw" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-1314846176959552152022-08-08T10:47:00.006+01:002022-08-08T10:50:47.464+01:00«INFEÇÃO PSÍQUICA»: O SOCIALISMO DE SÓCRATES E COSTA<div class="qzhwtbm6 knvmm38d"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw m9osqain hzawbc8m" dir="auto"><h2 class="gmql0nx0 l94mrbxd p1ri9a11 lzcic4wl aahdfvyu hzawbc8m" id="jsc_c_11h"><span class="nc684nl6"><a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 oo9gr5id lrazzd5p" href="https://www.facebook.com/assessoriagabrielmitharibeiro" role="link" tabindex="0"><b><span>Gabriel Mithá Deputado da Nação CHEGA - Leiria</span></b></a></span></h2></span></div><div class="qzhwtbm6 knvmm38d"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d9wwppkn mdeji52x e9vueds3 j5wam9gi b1v8xokw m9osqain hzawbc8m" dir="auto"><span id="jsc_c_11i"><span><span class="tojvnm2t a6sixzi8 abs2jz4q a8s20v7p t1p8iaqh k5wvi7nf q3lfd5jv pk4s997a bipmatt0 cebpdrjk qowsmv63 owwhemhu dp1hu0rb dhp61c6y iyyx5f41"><a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 m9osqain b1v8xokw" href="https://www.facebook.com/assessoriagabrielmitharibeiro/posts/pfbid02hfAe261jE9nTNb8F1wRku1SJhUKAsviTjvd2uEQQNYzDkTfbAtttuPvKQhr9e8WCl?__cft__[0]=AZXYd10oWJX0dWTV_BjNolYwyTzqfj7ol4EcV0SrSsXExs5LVEC87ckU1E1hz_aRG35BB1Zd7th1o2q7PGiefUp8oKJH42JB5pidXSWeiy0iVWhgq_ZvQTg16TZy0EESfXujqwbt60A56HoyZUjlU1FwuoIL_aN-ZNV_oSBJyxpSwA&__tn__=%2CO%2CP-R" role="link" tabindex="0"><span><span aria-labelledby="jsc_c_11p" class="j1lvzwm4 stjgntxs ni8dbmo4 q9uorilb gpro0wi8"></span></span></a></span></span><span class="jpp8pzdo"><span><span class="rfua0xdk pmk7jnqg stjgntxs ni8dbmo4 ay7djpcl q45zohi1"><br /></span><span aria-hidden="true"></span></span></span></span></span></div><div dir="auto"><div class="ecm0bbzt hv4rvrfc ihqw7lf3 dati1w0a" data-ad-comet-preview="message" data-ad-preview="message" id="jsc_c_11j"><div class="j83agx80 cbu4d94t ew0dbk1b irj2b8pg"><div class="qzhwtbm6 knvmm38d"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id hzawbc8m" dir="auto"><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A direita fofinha – a autorizada pela esquerda a opinar nas televisões, rádios e jornais – tirou mais um coelho da cartola: o crescimento do Chega deve-se à estratégia do PS para esvaziar o PSD e à estratégia de Augusto Santos Silva para se candidatar à Presidência da República. O óbvio explicativo desaparece: os méritos próprios do Chega e dos portugueses que os apoiam.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Este rasgo de autolisonja medíocre dos comentadores da área do PSD e da IL, os incapazes de tratar a esquerda como a esquerda sempre tratou a direita, entre o desdém e a trapaça, demonstra o seu vício de sempre de divinizarem as qualidades da esquerda mesmo perante vitórias inequívocas da direita. Pedro Passos Coelho provou doses cavalares dessa capitulação mental no interior do seu próprio partido, o PSD.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Porque André Ventura reposicionou a direita sem pedir licença à esquerda, os que prosperavam em cima do muro desde Francisco Sá Carneiro, depois com Aníbal Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho julgam passar imunes ao dever de descerem à terra, a terem de assumir um ou outro lado do muro.</div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Num contexto político profundamente renovado, tornou-se saliente o padrão mental do regime abrilista. Basta compreendermos o caso tipo, a lavagem cerebral a que os portugueses foram sujeitos para desresponsabilizar e limpar a imagem de um dos maiores desastres socioeconómicos de sempre, a governação socialista de José Sócrates e dos que o acompanharam (2005-2011).</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Será inapagável da história mental dos povos, por um lado, que o socialismo português (como outros) exerce o poder recorrendo ao controlo mental autocrático e invasivo que aponta à intimidade dos indivíduos (ao pensamento e vida familiar), por outro lado e por isso mesmo, que esse controlo incorpora necessariamente uma dimensão de instigação e socialização de patologias mentais. O fenómeno é comprovável pela facilidade, impunidade, ausência de remorsos ou arrependimentos com que os socialistas impõem a subversão da relação lógica entre factos e palavras. Fazem com que as palavras desmintam os factos, justamente o inverso da sanidade mental, e com a cobertura da restante esquerda.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A doença tem nome: neurose. Em rigor, transtorno neurótico.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Não havendo descontinuidade entre indivíduo e coletivo, existem patologias mentais que se transformam de residuais em fenómenos sociais. Basta um veículo ou agente indutor com essa capacidade, no caso o poder político. Não por acaso, Freud sustentou a hipótese da «infeção psíquica» ilustrando-a com o exemplo de pacientes numa enfermaria que passam a imitar tiques histéricos uns dos outros (A interpretação dos sonhos, 2009/1899, Lisboa, Relógio D’Água, p.114).</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Em sociedades nas quais a comunicação social tem impacto massificado, e foi talhada para a permanente guerra psicológica em nome de causas socialistas e de esquerda, as infeções psíquicas propagam-se bem mais rápida e eficazmente do que a pandemia de Covid 19. Portugal e Ocidente vivem fustigados por essa versão reinventada de guerra civil que encaminha as sociedades para a rotura mental, o superlativo absoluto da luta de classes.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A dimensão sem paralelos históricos do sofrimento psicológico nas profissões mais expostas ao poder político (polícias, professores, médicos, enfermeiros, funcionários públicos administrativos, entre outros), assim como os excessos de consumo de antidepressivos ou ainda a ilusão da necessidade de um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista a cada esquina retratam o estádio mental coletivo a que nos conduziram progressistas e globalistas de esquerda.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Claro que não é possível colocar uma sociedade inteira no divã. Mas é possível confrontá-la com os seus próprios sintomas de loucura pela tolerância fortíssima à crítica social e à liberdade de expressão. Essa é a versão ajustada ao sujeito coletivo do discurso em associação livre que permitiu a Freud racionalizar o inconsciente e desenvolver a psicanálise.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A esquerda fica histérica com tal possibilidade. Compreende-se. É dramático ver exposta em praça pública a insanidade mental de qualquer sujeito individual ou coletivo. Mas não parece que exista alternativa.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Graças à sua rede omnipresente disseminada por instituições estratégicas de controlo mental – ensino (do superior ao básico), comunicação social e meios intelectuais e artísticos –, o verdadeiro coração do poder (não é nem nunca será a economia!), os socialistas e a esquerda em geral tornaram-se tenebrosamente eficazes na imposição social de uma relação quase inversa entre os factos (ultradesvalorizados) e as (suas) palavras (sobredivinizadas), o transtorno neurótico coletivo. José Sócrates levou essa loucura ao limite. António Costa é mestre em surfar a onda.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">O detalhe é o dessas atitudes agravarem os sintomas patológicos para quem os queira ver. Freud explica. Uma identidade coletiva mentalmente sã, como uma sociedade, submete-se quase por instinto à autoridade moral da prosperidade. Uma mentalmente patológica agrava a insensibilidade ao empobrecimento, miséria, desordem, violência, anomia, má governação na mesma medida em que esse sujeito coletivo (ou individual) se filia a uma causa inviável de natureza mística, religiosa ou ideológica. O socialismo termina sempre dessa forma. Da Venezuela a Portugal.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Nem por sombras Salazar deixou a sociedade portuguesa na lástima moral e intelectual, isto é, mental que herdamos do pesadelo socialista, coroado em 2022 com mais uma maioria absoluta. O problema de Portugal não é político. É de sanidade mental coletiva.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A natureza da crise que vivemos teria sido improvável sem a reiterada colaboração ativa e passiva do PSD, hoje o partido político mais inútil e inviável da democracia portuguesa. José Pacheco Pereira ou Manuela Ferreira Leite carregarão o peso da capitulação mental da direita, o que remeteu a sociedade portuguesa a um estado de falência mental coletiva dos mais graves desde 1128. A douta ignorância massificada pelas televisões dá nisso.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A penosa sobrevivência do regime abrilista deve-se a outra razão, a espiral do silêncio. Pessoas e sociedades evitam, até ao limite último do sofrimento, ter de enfrentar fenómenos mentalmente dolorosos. É da natureza humana sentirmos que esses fenómenos estão dentro de nós mesmos e dentro daqueles que nos são (muito) próximos. Manifestam-se por todo o lado onde tenham chegado a comunicação social, o ensino, os meios intelectuais e artísticos ultra controlados pela esquerda.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Apesar de alguns núcleos de resistência, o manto de insanidade mental politicamente induzida cobre a intimidade das nossas famílias, as relações com os nossos colegas de profissão, as pessoas com as quais lidamos quotidianamente sem intermediários. Daí que seja nas relações de proximidade que o problema verdadeiramente se coloca e se tem de enfrentar. Porém, fugimos dele pelo ritual paradoxal das críticas aos governantes de turno. Tal espiral do silêncio torna-se a fonte por excelência do poder dos Sócrates e Costas desta vida.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">«O Triunfo dos Porcos» ou «1984», distopias ficcionais de George Orwell, e que muitos continuam com dificuldades básicas de interpretação, estão realizadas em Portugal.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Quando me tornei deputado há quatro meses, tudo se revelou ainda mais cristalino. Nos debates parlamentares, a tortura mental imposta pelos deputados socialistas (PS) aos deputados sociais-democratas (PSD) leva aqueles a invocarem, a toda a hora, o passado «negro» ou «tenebroso» do governo de Pedro Passos Coelho. Confrontados, os deputados do PSD ficam tolhidos por um bloqueio mental que os faz incapazes de responderem aos socialistas em dobro, triplo ou muito mais com o passado patologicamente criminoso dos governos de José Sócrates, seus companheiros e sucessores, parte deles acusadores ali presentes.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A Assembleia da República está transformada na Grande Fábrica da Loucura Social. Compete aos portugueses comuns lutarem, por eles mesmos, pela restauração da sanidade mental coletiva. Os alvos são inequívocos: sistema de ensino, comunicação social e meios intelectuais e artísticos.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Gabriel Mithá Ribeiro</div></div></span></div></div></div></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-81836531831721555882022-08-02T19:06:00.001+01:002022-08-02T19:06:10.488+01:00PT 0:00 / 54:09 ENTREVISTA COM DEPUTADO GABRIEL MITHÁ RIBEIRO<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rW_8snghRLU" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-63383770156605413292021-12-18T12:41:00.005+00:002021-12-18T12:45:40.953+00:00OS BORRADOS DE MEDO<p> </p><div class="f10w8fjw" dir="auto"><div dir="auto"><div class="ecm0bbzt hv4rvrfc dati1w0a e5nlhep0" data-ad-comet-preview="message" data-ad-preview="message"><div class="j83agx80 cbu4d94t ew0dbk1b irj2b8pg"><div class="qzhwtbm6 knvmm38d"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id hzawbc8m" dir="auto"><div class="kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">OS BORRADOS DE MEDO</div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">(Tiago Tribolet de Abreu</div><div dir="auto" style="text-align: start;">Médico especialista em medicina interna)</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Vejo-os à minha volta. Todos os dias. A toda a hora. Em qualquer sítio.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">São aqueles que ajustam a máscara quando passam por mim na rua. São os seguranças que me perseguem no supermercado e me mandam repetidamente pôr o nariz para dentro da máscara. São os que desinfectam as mãos à entrada de cada loja, e os que me mandam fazê-lo quando não o faço. São os que evitam reunir-se com quem sempre se reuniram. São os que seguem os números e as notícias sem fazerem crítica nem pensarem pela própria cabeça. E são também aqueles que fornecem os números e as notícias. São os que fazem as regras e as impõem sem permissão de escolha. São os que mandam e os que obedecem.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Borrados de medo, uns e outros.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo podem ser qualquer um. Aparecem nos locais mais insuspeitos e surpreendentes. Mas também surgem onde sempre soubemos que a cobardia era omnipresente.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo existem em todos os países, em todas as ideologias, religiões e partidos. Nada nem ninguém está livre dos borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo podem ser pessoas previamente inteligentes, seguras, afoitas, aparentemente corajosas. E que se revelam agora borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">E há pessoas inseguras, não muito inteligentes, com medo de tudo, que são agora imunes a toda a propaganda evangelizadora dos borrados de medo. E não são borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo podem ser profissionais de saúde que inventam mil desculpas para não se aproximarem destes doentes, chegando a usar baixas médicas para não o fazerem. E são seguramente todos aqueles que consideram normal que isso assim seja, e aceitam enviar uns para a frente dos cuidados, e asseguram que os outros ficam na rectaguarda. Não foi assim em todas as guerras?</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">E claro que aqueles profissionais de saúde que não se desculpam e não fogem, que se aproximam destes doentes, que lhes tocam, que os observam de perto, que lhes falam sem medo nem barreiras, que não são borrados de medo, estes são por sua vez chamados de cobardes, de não resilientes, ou mesmo de negacionistas. Tudo para que os borrados de medo não se sintam mal quando comparados com eles.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo podem ser os que se fecham em casa voluntariamente durante 14 dias porque contactaram com alunos de uma escola onde algures noutra turma qualquer um outro aluno testou positivo. Ou então podem tornar-se incapazes de beber água de uma garrafa em cima de uma mesa, atrapalhados à procura de um lenço, tal é o medo de tocar nessa garrafa, fonte assustadora de infecção e de mal e de morte. E podem ser ainda aqueles que exigem testes negativos às pessoas saudáveis e já vacinadas.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">São borrados de medo as autoridades de saúde que mandam para casa centenas de milhares de pessoas saudáveis, porque contactaram ligeiramente com um caso positivo, ou até apenas porque contactaram com alguém que contactou com um caso positivo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">São autoridades de saúde, mas borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">São borrados de medo todos os que gritam “ponha a máscara!” e “desinfecte as mãos!” e se afastam sempre ligeiramente quando alguém se aproxima para falar com eles.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo não podem nunca permitir que a sua cobardia seja desmascarada. E a sua estratégia de dissimulação é essencial, até para eles próprios e para a sua auto-estima.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">É absolutamente necessário que o seu comportamento seja considerado nobre e belo e correcto, e que o dos outros seja visto como mau, irresponsável, egoísta e inconsequente. E é com violência e raiva e ódio que se referem e atacam os que não são borrados de medo, como eles são. E sobre esses fazem chover insultos, processos disciplinares na ordem dos Médicos, ou multas e repressão por parte da polícia.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Para além da repressão violenta, os borrados de medo usam também a evangelização. A evangelização dos outros é essencial. Para que se convertam em borrados de medo também. Os borrados de medo são exímios no uso de todos os meios evangelizadores. A toda a hora. Sem descanso.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Usam cartazes enormes de publicidade, mostrando pessoas gravemente doentes, dizendo que uma máscara, uma janela aberta ou dois metros de distância poderiam ter evitado aquele sofrimento. </div><div dir="auto" style="text-align: start;">Manipulam informação e dados, que fornecem todos os dias sem excepção, falando de “casos”, de internados e de mortos, do nosso e de outros países, mas sem nunca explicarem a gravidade relativa das coisas, sem dizerem a quantos dos “casos” nada de especial acontece, ou de que forma tantas outras doenças matam tanto mas tanto mais do que esta. A saturação das cabeças com a repetição das informações manipuladas é um excelente meio evangelizador.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">E há-que evangelizar, fazer a re-educação das massas, e mostrar-lhes a mesma informação manipulada vezes e vezes sem conta, até que se re-eduquem.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Até que se tornem borrados de medo como eles.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo estão sempre borrados de medo. Se não for com os números do presente, é com os números do passado. Ou então são os números do futuro que os aterrorizam. Ou os de outros países. Ou de outras variantes. Se não é a (escassa) gravidade da doença, são as suas consequências futuras, que afinal parece que não existem. Por que os borrados de medo estão sempre borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo explicam que aquilo que fazem não é (nunca!) para sua protecção pessoal (não!), mas sim para proteger os outros, os seus pais, os seus filhos ou uma tia velhinha de quem muito gostam.</div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Porque eles não são borrados de medo, (disparate!) são, isso sim, pessoas responsáveis, preocupados com os outros.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Deve ser por isso que ajustam a máscara quando passo por eles desmascarado na rua. E que me interpelam e perseguem e insultam quando não a uso. Deve ser para me protegerem a mim.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">E a vacinação das crianças também deve ser para as proteger a elas, e não para os proteger a eles, os borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo começaram por nos dizer que era só até vir uma vacina. Depois que era só até estarmos todos vacinados. Depois que era a terceira dose. Os ingleses já falam da quarta dose. Outros dizem que agora tem de ser até vir uma nova vacina que impeça a transmissão.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo eram borrados de medo antes da vacina e continuaram a sê-lo já vacinados. Eram borrados de medo antes de terem a doença e continuaram depois de recuperarem dos seus sintomas ligeiros.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo serão sempre borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">E os que não o são, não o eram antes, nem o são depois.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Porque os que não são borrados de medo aceitam simplesmente os riscos inerentes a estarmos vivos. Para os borrados de medo nenhum risco é pequeno o suficiente para que deixem de ser borrados de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">É muito perigoso ir contra os borrados de medo. O medo é uma força poderosa, que os torna inabaláveis nas suas crenças e agressivos com quem lhes demonstra o seu ridículo borrado de medo. Quem anda sem medo, sem máscara, sem distanciamento, sem desinfecção… e sem consequências desse comportamento, esse é um indivíduo mortal para os borrados de medo. Essas pessoas são a criptonite e a némesis dos borrados de medo. Porque desmascaram o medo verde-vómito que os cobre.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Por isso, estamos perdidos. Os borrados de medo são implacáveis. É necessário que todos os outros cumpram as suas regras de borrados de medo, para que fique disfarçada a sua fraqueza vergonhosa.</div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os que não são borrados de medo não querem nem saber o que os borrados de medo fazem. Mas os borrados de medo precisam de controlar tudo aquilo que fazem aqueles que não o são.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">O que seria do mundo, se cada um pudesse decidir fazer o que queria em relação ao vírus? E se nada de diferente atingisse os que nada fizessem e andassem sem preocupação nem medo, na sua vida normal? Os borrados de medo seriam descobertos.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Não pode ser.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Coragem não é não ter medo. Coragem é ter medo, e enfrentar esse medo, e agirmos como se não sentíssemos dentro de nós esse medo. E, quando agimos como se o medo não existisse, ele efectivamente vai diminuindo dentro de nós até desaparecer.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Cobardia não é ter medo. Cobardia é ter medo e entregarmo-nos ao medo e ficarmos paralisados e condicionados na nossa acção por causa dele. E, quando condicionamos aquilo que fazemos ao medo que sentimos, ele vai crescendo e aumentando, dominando-nos cada vez mais.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Cobardia é ser-se borrado de medo.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo estão à nossa volta. São quem manda em nós. Querem que todos sejamos como eles. Eles odeiam quem não é borrado de medo, porque o nosso comportamento desmascara a sua cobardia.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os borrados de medo são o Novo Normal.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">16 de Dezembro, 2021</div></div><div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">In The blind spot pt</div></div></span></div></div></div></div></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-3528458969001337342021-11-14T10:36:00.008+00:002021-11-16T19:38:23.679+00:00Sobre os canalhas a quem Mesquita Guimarães tem feito frente<p></p><h1 class="article-head-content-headline-title"><span style="font-size: medium;"><a href="https://observador.pt/opiniao/doutrinacao-e-engenharia-social-no-ensino-vamos-a-factos/ " target="_blank">Doutrinação e engenharia social no Ensino – vamos a factos!</a></span></h1><p><span style="font-size: medium;"> </span></p><h1 class="article-head-content-headline-title"><span style="font-size: medium;"><a href="https://observador.pt/opiniao/em-defesa-da-familia-mesquita-guimaraes-martir-do-estado-educador-1/ " target="_blank">Em defesa da Família Mesquita Guimarães, mártir do Estado-educador (1) </a></span></h1><p><span style="font-size: medium;"> <br /></span></p><h1 class="article-head-content-headline-title"><span style="font-size: medium;"><a href="https://observador.pt/opiniao/em-defesa-da-familia-mesquita-guimaraes-martir-do-estado-educador-2/ " target="_blank">Em defesa da Família Mesquita Guimarães, mártir do Estado-educador (2) </a></span></h1><p><br /></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-80714533820498308932021-10-25T11:15:00.002+01:002021-11-16T19:38:20.643+00:00Poland Sends WARNING To Brussels<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/JUS4xfYkcOs" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-60791147203974368212021-10-07T23:37:00.007+01:002021-10-07T23:39:39.352+01:00Ruptura nas cadeias mundiais de distribuição de mercadoria<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BztWIw8r3qo" title="YouTube video player" width="560"></iframe>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-34526208108618700572021-10-05T10:45:00.003+01:002021-10-05T10:45:50.617+01:00Pfizer Scientists: ‘Your [COVID] Antibodies Are Better Than The [Pfizer] Vaccination.'<p style="text-align: left;"> Claro que o foiceburka baniu o vídeo ...<br /></p><p>
</p><p style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/On5RYFbcxWY" title="YouTube video player" width="560"></iframe></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-57772866966346848722021-10-02T13:22:00.003+01:002021-10-02T13:22:26.266+01:00James O'Keefe Exposes Media, Medical Corruption in Keynote Speech for The Heartland Institute<p style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/dGKvAD-aqdA" title="YouTube video player" width="560"></iframe></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-77207245470854858662021-09-27T03:12:00.005+01:002021-09-27T03:12:53.648+01:00Seis anos de socialismo<p><span style="color: black;"><a href="https://inconveniente.pt/seis-anos-de-socialismo/" target="_blank">No Inconveniente, Ramiro Marques:</a></span><br /></p><p class="has-drop-cap"><span style="color: #0b5394;">O Governo social-comunista dirigido por António
Costa, com apoio parlamentar da extrema-esquerda estalinista e
trotskista, deixou o disfarce e aposta agora na construção do socialismo
puro e duro. </span></p><span style="color: #0b5394;">
</span><p><span style="color: #0b5394;">A linguagem dura e crua de António Costa aproxima-se cada vez mais da
retórica dos caudilhos comunistas da América Latina. É uma linguagem
que separa o <em>nós</em> do <em>eles</em>. Há os “nossos” e há “os
outros”. E, para os que não comungam das virtudes de um Estado
socialista que se impõe a todos como necessário, faz-se uso do
ostracismo, do <em>cancelamento</em> e da desqualificação. Estes ficam
de fora do espaço público com o risco de se verem colados a um pretenso
discurso de ódio que os desqualifica e rebaixa.</span></p><span style="color: #0b5394;">
</span><p><span style="color: #0b5394;">No Portugal de hoje, a caminho do socialismo, o Estado acumula novas
funções ao mesmo tempo que degrada os serviços. As novas funções e o
alastramento da intervenção do Estado a todas as áreas da economia e
sociedade exigem o reforço do esbulho fiscal. Exemplo dessa voracidade
fiscal é a provável obrigatoriedade do englobamento, para efeitos de
IRS, dos ganhos com rendas de casa e mercado de capitais.</span></p><span style="color: #0b5394;">
</span><p><span style="color: #0b5394;">A linguagem molda o pensamento e o Governo social-comunista usa-a com
mestria, ampliando a inveja e ressentimento das massas face ao mais
pequeno vislumbre de lucros. A retórica social-comunista combate os <em>capitalistas</em>,
incorporando a ideia de que a propriedade é um roubo. Seis anos de
construção do socialismo trouxeram-nos até aqui: somos um dos cinco
países mais pobres da Zona Euro; estamos a divergir da média da União
Europeia; a carga fiscal não pára de crescer; e as liberdades são cada
vez mais uma miragem.</span></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-15888008293026618082021-09-16T01:14:00.004+01:002021-09-16T01:14:54.884+01:00Yeonmi Park, a jovem que desconhecia a palavra fugir<p style="text-align: left;">À atenção dos esquerdopatas de (pelo menos) Portugal.<br /><br /></p><p style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ewGM1GZ8uqg" title="YouTube video player" width="560"></iframe> </p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-90125777078449122872021-09-04T13:59:00.000+01:002021-09-04T13:59:02.176+01:00Tertúlias da Junqueira - Censura e Liberdade de Expressão em 2021<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4AKMY84udn8" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-19610348813455232722021-08-23T18:18:00.001+01:002021-08-23T18:19:39.484+01:00É urgente a catástrofe!<div class="kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;"></div><div dir="auto" style="text-align: start;"><span style="font-size: large;"> <br /></span></div><div dir="auto" style="text-align: start;"><span style="font-size: large;">por Helena Matos no <a href="https://observador.pt/opiniao/e-urgente-a-catastrofe/" target="_blank">Observador</a>.</span><br /></div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">A cada frase do editorial do PÚBLICO a justificar a “despublicação” (extraordinária puerilidade a desta palavra!) do artigo de opinião do médico Pedro Girão sobre a vacinação das crianças e dos jovens contra o Covid tornava-se-me evidente que o emergentismo é o novo caminho da servidão: tudo o que é válido, como a condenação da censura, é posto de parte desde que se invoque a excepcionalidade do combate que se está a travar.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Não está em causa se concordo ou não concordo com as opiniões expressas pelo médico Pedro Girão. (Aliás, o próprio facto de antes de se começar uma frase se ter de fazer uma espécie de declaração de apoio às políticas oficiais, por mais erráticas que elas sejam, para não se ser rotulado negacionista, conspiracionista ou qualquer outro “ista” é bem sintomático da degradação da nossa liberdade e da alienação do mais elementar bom senso.) O que sim está em causa são as questões levantadas por Pedro Girão: quais as consequências da alteração dos prazos de segurança na aprovação das vacinas contra o Covid? Faz sentido vacinar crianças para, dessa forma, se protegerem os adultos e não tanto as crianças?</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Até há algum tempo defendíamos o direito a divergir nas respostas. A declarar que estávamos de acordo com o autor do texto ou que, pelo contrário, discordávamos dele vivamente. Agora isso acabou.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">O PÚBLICO, essa espécie de barómetro linguístico do politicamente correcto, verbaliza esta transformação ideológica que a pandemia propiciou: “Numa questão tão sensível como a da pandemia, recusamos em absoluto promover juízos que tendem a negar a importância ou o relativo consenso científico em torno das vacinas.”</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> <br /></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">É aqui precisamente, nesta invocação da “questão tão sensível” para impor um autoritarismo que oficialmente se execra, que está o cerne do emergentismo de que o PÚBLICO, como boa parte da comunicação social, se tornou órgão de divulgação e propaganda: as sociedades do bem-estar, vulgo democracias burguesas, não estiveram disponíveis para revoluções colectivistas. E de facto não foi pela via revolucionária clássica que o controlo estatal nos foi imposto, mas sim através de um combate para nos salvar da doença, para nos proteger do vírus, para nos manter saudáveis.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Sempre soubemos que não podíamos viver num mundo com zero terroristas, zero SIDA ou zero criminalidade pois o preço a pagar por tais “zero” era demasiado elevado e sobretudo incompatível com os nossos valores e forma de viver. Mas isso era o que se sabia antes do grande reset estatista das nossas vidas em que o combate ao Covid se transformou. Perante o Covid, o objectivo não foi defender o nosso modo de vida, como aconteceu aquando do aparecimento da SIDA ou do ataque às Torres Gémeas, mas sim suspender esse modo de vida.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Sociedades envelhecidas, domesticadas pelo constante controlo fiscal, desprovidas de bom senso, idiotizadas por activismos minoritários, mostraram-se particularmente vulneráveis quando postas perante uma ameaça sanitária. Onde as velhas ideologias falharam triunfou o emergentismo: o dia a dia dos povos está transformado num conjunto de absurdos justificado pelo combate ao Covid. O controlo e o poder dos estados sobre os cidadãos aumentou exponencialmente. Não menos importante, não são pedidas responsabilidades, tudo fica para depois. Por exemplo, continuamos à espera de explicações para a desvalorização do vírus efectuada pelas autoridades europeias no início de 2020 ou para a conduta errática da OMS.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">O emergentismo tornou-se a zona de conforto de boa parte dos nossos governantes: Biden fez a América cair em Cabul, mas, em Novembro, na Cimeira do Clima, lá estará a querer salvar nada menos que o planeta. E com ele os líderes dos diferentes países da NATO que não só não investem na sua defesa (a dependência face aos EUA é quase total) como entretêm o vazio de funções a produzir textos inúteis como Gender balance and diversity in NATO ou NATO Climate Change and Security Action. </div><div dir="auto" style="text-align: start;">Não se consegue manter uma força de dois mil homens no Afeganistão, mas salvar o planeta, esse sim, é um objectivo realista, entendendo-se por salvar o planeta tudo e o seu contrário, sobretudo se, tal como aconteceu com o combate ao Covid, o tudo e o seu contrário se traduzirem não em aperfeiçoarmos o nosso modo de vida mas sim em suspendê-lo outra vez.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Não por acaso, catástrofes pelas quais até há pouco se pediam responsabilidades aos governos – como os incêndios ou os mortos nas inundações – passaram a ser apresentadas como uma consequência das alterações climáticas, logo fatalidades que só desaparecerão quando no Ocidente, e só no Ocidente, nos tivermos libertado do pecado das emissões, do automóvel, dos aviões, dos bifes, do banho diário…</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os incêndios florestais, tal como as cheias, podem ser influenciados e agravados pelas alterações climáticas. Mas não foram as alterações climáticas as responsáveis pelo recente falhanço do sistema de alertas meteorológicos na Alemanha ou pelo descontrolo das autoridades portuguesas aquando dos incêndios florestais de 2017.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">As grandes burocracias que nos governam têm no emergentismo a sua verdade conveniente: não são eles que falham, são os povos que não cumprem.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Os próximos anos serão marcados pelo emergentismo porque os próximos anos serão marcados por políticos de um mundo em decadência: os generais argentinos invadiam as Malvinas. Os nossos dirigentes vão salvar-nos do vírus; depois vão salvar o planeta…</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Se alguém tiver perguntas sobre a razoabilidade das decisões, o acerto das medidas ou o impacto dos programas aprovados para salvar o planeta ou salvar o que vier a seguir, não duvido que muitos jornais, rádios e televisões “despublicarão” os artigos em que elas sejam formuladas e, parafraseando o PÚBLICO, explicarão que não se deve quebrar o relativo consenso científico em torno duma questão tão sensível.</div><div dir="auto" style="text-align: start;"> </div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;">Ps. Por estes dias muito se tem falado das imagens dos helicópteros americanos nas retiradas de Cabul e Saigão. A estas imagens símbolo do que não esperávamos ver junto uma outra: a da tripulação do Boeing 747 francês que a 1 de Fevereiro de 1979 levou o Ayatollah Khomeini de regresso ao Irão, enquanto o Xá e a sua família não conseguiam que algum dos seus antigos aliados ocidentais os acolhessem pelo menos pelo tempo suficiente para que Reza Pahlavi morresse em paz, pois o linfoma de que sofria tinha-se agravado dramaticamente, o Ayatollah Khomeini era levado de França para o Irão, rodeado de um fascínio entre o subserviente e o festivo, simbolizado pelo gesto do assistente de bordo francês que ajuda Khomeini a descer as escadas do avião.</div></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-27297852747745127352021-08-20T10:01:00.005+01:002021-08-20T10:02:23.314+01:00Censura no jornal O Público<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVLpG4fX7dYuRy5iY-1AuMPVifPDyp4uWou5oNyNlWuCv45F5flfwzfe_O1lXUonRr7Zj_HAuSmJEbU2dLP08H1eiBZmewkyN6HMPp9NcS_c6Q11HrZt8FTtqNIsKiLLI5YLq7WbJWnNpO/s2048/pedro-girao_publico-18ago2021.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1140" data-original-width="2048" height="356" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVLpG4fX7dYuRy5iY-1AuMPVifPDyp4uWou5oNyNlWuCv45F5flfwzfe_O1lXUonRr7Zj_HAuSmJEbU2dLP08H1eiBZmewkyN6HMPp9NcS_c6Q11HrZt8FTtqNIsKiLLI5YLq7WbJWnNpO/w640-h356/pedro-girao_publico-18ago2021.png" width="640" /></a></div><br /><p></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-18254699064116316712021-08-17T16:49:00.000+01:002021-08-17T16:49:02.544+01:00<p> Aqui: <a href="https://inconveniente.pt/crepusculo-afegao/">https://inconveniente.pt/crepusculo-afegao/</a><br /> <br /></p><div class="credits reader-credits">José do Carmo</div>
<div class="meta-data">
<div class="reader-estimated-time" dir="ltr">10-13 minutes</div>
</div>
<hr />
<div class="content">
<div class="moz-reader-content reader-show-element"><div class="page" id="readability-page-1"><article id="post-13760">
<div>
<p>O resultado das guerras costuma ser determinante no destino das
nações, e ganhar ou perder depende frequentemente, como a História
mostra, da vontade e da capacidade de uso da força.</p>
<p>Como dizia Tu Yu em “A Arte da Guerra”, de Sun Tsu (séc. IV a.C.): </p>
<blockquote><p>“Há ocasiões, na guerra, em que muitos não podem atacar
poucos e outras em que os fracos podem dominar os fortes. Quem tais
circunstâncias souber manipular, sairá vitorioso.”</p></blockquote>
<p>Esta é uma verdade cartesianamente evidente que podemos comprovar não
só nas guerras que a História documenta, mas também nos episódios de
pancadaria que eram comuns na infância de anteriores gerações em tempos
em que, pelo menos os rapazes tinham de, por si mesmos, literalmente
lutar para estabelecer a sua posição na hierarquia dos grupos de que iam
fazendo parte. É verdade que os mais fortes tinham uma vantagem
inicial, pela percepção de poder que incutiam nos outros, mas alguns
putos, mais reguilas e destemidos, ainda que franzinos, conseguiam, em
regra, marcar também a sua posição, porque eram temerários e não se
encolhiam.</p>
<p>Foi assim também em incontáveis batalhas e guerras.</p>
<p>Para não ir mais longe, em Aljubarrota, numa batalha cujo aniversário
se comemorou há três dias, o exército castelhano, ainda que largamente
superior, em número, armas, treino e equipamento, desmoronou-se
psicologicamente, debandou desordenadamente, e sofreu uma espantosa
derrota.</p>
<p>No Afeganistão, para além das estratégias, das tácticas, dos
pormenores, e das diversas incidências circunstanciais, terá acontecido
algo parecido e o Exército afegão, muito superior em número, equipamento
e organização, evaporou-se quase instantaneamente face a uma horda de
“estudantes de teologia” cujas únicas vantagens são intangíveis ,como a
determinação, o querer e sobretudo uma crença.</p>
<p>Porque razão isto aconteceu, ainda se irá apurar em pormenor e haverá certamente as mais especiosas teorias.</p>
<p>Na minha opinião, o facto de ter sido formado e treinado à imagem do
Ocidente, segundo um modelo funcional que há muito deixou de valorizar
os incorpóreos de combate, para apostar todas as fichas no gesto
técnico, no saber fazer, na tecnologia, na máquina, terá sido uma das
explicações.</p>
<p>Este Exército, referem aqueles que por lá passaram, tinha tudo menos
coesão e vontade de lutar e não tinha esses intangíveis, porque não só
eles escasseiam também no arsenal daqueles que o construíram, como as
próprias lealdades tribais se sobrepõem ali a qualquer identidade do
tipo nacional.</p>
<p>O Ocidente, do qual fazem parte os militares que tentarem construir
aquele Exército, é também cada vez mais uma frágil construção kantiana,
relativista, que abomina o nacionalismo, aspira a ilegalizar a guerra e
se acredita já para lá da História, tendendo a pensar que as guerras são
indesejáveis reflexos de um mundo antigo e deixando-se embalar na ideia
de que só devem ser travadas em tabuleiros assépticos, desenhados
segundo determinadas regras.</p>
<p>Como nas guerras reais, o “outro” não colabora e não hesita em usar
as regras “éticas” do inimigo para se proteger e atacar, os mais fortes
surgem frequentemente em manifesta desvantagem porque embora disponham
de capacidades organizacionais e tecnológicas aparentemente superiores,
estão cada vez mais limitados no seu uso por uma intrincada teia de
condicionamentos éticos, morais, legais, estratégicos, organizacionais e
instrumentais que os transformam em Gullivers, enojados de si mesmos e
voluntariamente à mercê de liliputianos determinados. </p>
<p>Por isso, não ganharão nenhuma guerra em que se confrontem com um
“hostis” determinado e coeso. Essa foi a razão pela qual a guerra no
Afeganistão se arrastou ao longo de tantos anos.</p>
<p>A NATO e os países que colocaram tropas no terreno,
auto-limitaram-se nos objectivos, nos meios, nas estratégias e no
próprio uso da força face a inimigos que, sabendo não ter <em>hardware</em>
para vencer, transferiram o esforço para o campo das vontades e dos
interditos (legais e morais). No Afeganistão, o combate foi sempre
levado a cabo sob múltiplas restrições e <em>caveats</em> a que, em
2006, o antigo SACEUR (Comandante Supremo Aliado para a Europa) da Nato,
o general James Jones, chamou “cancro operacional”. </p>
<p>Como se a guerra fosse uma justa de cavalaria, com lanças embotadas e cavaleiros galantes e leais.</p>
<p>A vitória nestas condições era manifestamente impossível.</p>
<p>O efeito cumulativo e corrosivo das auto-limitações ao uso da força,
traduz-se na redução da capacidade de dissuasão, encorajando os pequenos
actores a avançar. </p>
<p>E assim, tendo vergonha de explorar a sua superioridade tecnológica,
temendo as baixas próprias, civis e do inimigo, atormentado pela
compulsão moralista de limitar os danos infligidos ao inimigo, o
Ocidente vê-se sempre na contingência, ou de combater em desvantagem ou
de declarar unilateralmente a derrota e render-se.</p>
<p>É que, quando as batalhas não se travam ou não decidem, a guerra é um
mero teste de vontades e será ganha por aquele que a mostre como
inabalável. Quem usa a força de forma previsível, tíbia, limitada e
pouco dissuasora, estimula apenas a agressão e não a desistência do
inimigo.</p>
<p>Foi assim que os EUA perderam a guerra do Vietname, foi assim que a NATO perdeu no Afeganistão.</p>
<p>Mas a fuga desordenada do Exército afegão, tem uma outra causa: a
desastrosa decisão da Administração Biden, embebida até à medula de
ideologia “woke”, de não lutar.</p>
<p>Não lhe teria sido difícil parar a ofensiva taliban. </p>
<p>Com alguns ataques aéreos maciços tinha feito duas coisas
essenciais, no campo das vontades: incutir medo aos atacantes,
dissuadindo-os de avançar; e dar confiança ao Exército afegão. A
dissuasão depende da percepção (pelo adversário) da nossa capacidade e
vontade de usar a força e a Administração Biden deu todos os sinais de
que não tinha essa vontade.</p>
<p>Em consequência, os taliban avançaram com o destemor do puto reguila e
os soldados do Exército afegão percepcionaram-se a si mesmos como
derrotados. Ninguém luta muito por algo a que não “pertence” e dai ao
medo e ao pânico foi um instante e o matulão fugiu do recreio acossado
pelo puto franzino.</p>
<p>O que há aqui é sobretudo uma <strong>assimetria de querer</strong>.
De um lado há paixão, causas, crenças e outros intangíveis; do outro
lado, apenas armas e gente que não se reconhece em nada de relevante,
que não tem um “nós” que agregue e pelo qual lute. De um lado
identidade, pertença e coesão; do outro alteridade, relativismo e
atomização.</p>
<p>Como escreveu <a href="https://www.poetryfoundation.org/poems/43290/the-second-coming">Yeats, em The Second Coming (1919)</a>:</p>
<blockquote><p>“The best lack all conviction, while the worst <br />Are full of passionate intensity.”<br /></p><p>(“Aos melhores faltam convicções,<br />enquanto os piores estão cheios de uma intensidade apaixonada”).</p></blockquote>
<p>Esta falta de querer e de pertença, é também facilmente discernível
nas nossas sociedades nas quais, por via ideológica ou por emergência de
determinados valores que substituem aqueles pelos quais se luta e se
morre, o nosso “nós” está a desagregar-se e a tornar-se detestável a
largos sectores da sociedade, conduzindo ao ódio a si mesmo e ao grupo
do qual se faz parte.</p>
<p>Anteontem, Yanis Varoufakis, o <em>darling</em> grego da esquerda festiva e <em>woke</em>,
manifestava a sua alegria pela “derrota do imperialismo e do
liberal-neo-conservadorismo”, o qual aconteceu às mãos de um movimento
retrógrado islamista. Quanto às mulheres, condenadas à irrelevância, à
ignorância e à subalternidade, atirou-lhes um hipócrita “aguentem-se”.
Que diria a espantosa criatura se fosse a sua filha a ter de
“aguentar-se” na escravatura?…</p>
<p>Esta derrota no Afeganistão não é contudo um mero problema local, mas mais um sinal de que o matulão tem medo e foge.</p>
<p>Os inimigos do Ocidente percebem bem isto e, tal como a URSS aproveitou a <em>débacle</em>
americana do Vietname para avançar em todos os palcos, naquilo que,
durante uns tempos, foi uma ofensiva imparável, o que se segue a esta
derrota, e sobretudo à forma como ocorreu, vai reforçar as percepções de
que o recreio tem novos senhores.</p>
<p>E quando o antigo senhor se retrai, trai os amigos e se morde a si
mesmo, como está a acontecer pela marcada divisão interna, a perda de
coesão, de orgulho nacional, e de pertença, as hienas avançam e impõem a
sua regra.</p>
<p>Esta Administração americana, tão louvada pelos média, tão protegida
pelas redes sociais, tão lustrada pelos fracos políticos europeus, soma
desastres sobre desastres e, a menos que haja uma ressurgência do
patriotismo, da confiança e do orgulho nacional, o Afeganistão poderá
muito bem ter sido o prego mais determinante no caixão da era americana.
E, por consequência, o sinal do advento de uma nova era na qual os
nossos descendentes, aqui também na Europa, vão ter de sair do
condomínio kantiano e enfrentar por si mesmos a realidade hobbesiana que
os novos bárbaros lhe trarão até às portas.</p>
<p>Num conflito existencial o que importa é quem prevalece, e não se
pode ser agnóstico ou neutral em questões existenciais. Há que assumir
que, em determinadas circunstâncias, o uso da força não só é legítimo
como necessário. Mas só eficaz quando se baseia num núcleo duro de
valores indiscutíveis, em torno dos quais se endurece a coesão.</p>
<p>Quem deseja a paz, não pode vacilar na vontade de pagar o preço desse
bem essencial que jamais foi gratuito. E que, muito menos, depende dos
apelos patéticos do Secretário-Geral Guterres e do Papa Bergoglio, cujas
intervenções cada vez mais fazem lembrar a converseta das misses nos
concursos de beleza.</p>
<p>I<em>gitur qui desiderat pacem, praeparet bellum</em> (“Portanto,
quem quer a paz, prepare a guerra”) escreveu Vegécio, há mais de 1.500
anos. Oxalá não tenhamos de reaprender isto da pior maneira.</p>
<p><strong>José do Carmo</strong></p>
<p>Editor de Defesa do <em>Inconveniente</em></p>
<p>** O autor usa a norma ortográfica anterior.</p>
</div>
</article></div></div>
</div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-51351446945166592072021-08-12T08:30:00.001+01:002021-08-12T08:30:00.387+01:00A Gestão da Pandemia e as crianças em 2021<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BDxT8Mr7hmc" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div><p> </p><p> " Plataforma Cidadania XXI realizou, no passado dia 2 de Agosto, uma Tertúlia cuja temática foi A Gestão da Pandemia e as Crianças em 2021, contando com a participação do Dr. António Ferreira e Dr. António Pedro Machado - com a moderação de Elisabete Tavares. A tertúlia permitiu a reflexão sobre diversos aspectos da gestão sanitária em Portugal, assim como o recente debate sobre a vacinação em crianças e jovens."</p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-50324230021440517872021-08-05T10:22:00.000+01:002021-08-05T10:22:02.837+01:00A Hungria protege as suas crianças. E nós?<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eK3yVum1uo0" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-33860048897989949332021-07-30T13:19:00.003+01:002021-07-30T13:20:40.774+01:00Projecto Hidrogénio: «Quem vai ser roubado são os contribuintes»<p> Via <a href="https://portugalglorioso.blogspot.com/2020/07/projecto-hidrogenio-quem-vai-ser-roubado-sao-os-contribuintes.html?m=1" target="_blank">Portugal Glorioso</a>.<br /></p><p></p>Isto é o "<a href="https://video.sicnoticias.pt/sicnot/2020-07-30/6135899d-1c62-497c-9300-68f958757f35_convidado-ed-noite-clemente-pedro-nunes_20hv00464508/net_wide" target="_blank">Reforço do disparate</a>" (video):<br />RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-40127089562747525792021-07-27T00:19:00.002+01:002021-07-27T00:19:12.545+01:00Famílias ameaçadas, coagidas e expropriadas dos seus direitos<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/A9ZQDfzmSLw" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-46590325977382870062021-07-22T22:42:00.004+01:002021-07-22T22:42:32.509+01:00O "bloqueio" a Cuba<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/POOnBWbKpRY" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-8274599281832981822021-07-16T18:58:00.002+01:002021-07-16T18:58:35.796+01:00BATALHA DO CHEGA PELO ENSINO<div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9GQxPVYhYAY" title="YouTube video player" width="560"></iframe></div>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-59206963007498684962021-06-28T20:00:00.000+01:002021-06-28T20:00:00.345+01:00Quando a fraude sai fora de controleNo <a href="https://andre-dias.net/quando-a-fraude-sai-fora-de-controle/" target="_blank">blog de André Dias</a>:<br /><br />"Os EUA prepararam o terreno previamente para assegurar a “eficácia” das vacinas. O CDC emitiu ordens para que os vacinados não sejam testados sem sintomas, uma mudança radical no valor preditivo positivo dos testes, logo no número de falsos positivos, logo no número de “casos”, logo no número de “mortos com covid”. Simples, eficaz. Ganharam o jogo no balneario da fraude. Obviamente agora dizem que a maioria dos mortos são nos não vacinados, obviamente, não testam os vacinados, não podem saber que “tem” covid, não podem morrer com o dito.<p></p><p>
No UK não subverteram a testagem de forma descarada. Embora o tenham tentado, como o sistema de saúde não tem custos ao utente, não conseguiram estancar a pressão social para ser testado. Continua a haver testagem sem qualquer critério, logo baixissimo valor preditivo, logo esmagadora maioria de falsos positivos. Logo as vacinas não apresentam qualquer eficácia, é impossivel influenciar um processo aleatorio, os erros de teste.</p><p></p><p>
Como não o podem manipular no balneario, manipulam a narrativa. Vem o jornalixo que apostou a credibilidade toda na narrativa, contar estórias da carochina como a inutilidade da vacina é um bom sinal. Afinal continuam a morrer exactamente os mesmos números, acrescidos das mortes induzidas pela vacina, mas isso é bom! Foram enganados a arriscar a vossa saúde com drogas experimentais e afinal não estanca nada, mas isso é bom (para a nossa conta bancária)</p><p></p><p>
Uns jogam nos balnearios, os outros festejam os auto golos."</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7993954565932450902.post-27079570043506601862021-06-17T07:53:00.001+01:002021-06-17T07:53:12.279+01:00Biden-o--zombieIngraham: Biden's overseas failures exposed<p style="text-align: center;">
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/793_URPSkAM" title="YouTube video player" width="560"></iframe></p>RioD'oirohttp://www.blogger.com/profile/14895080171594002049noreply@blogger.com0