Quem pensa que o blog dos Ladrões de Bicicletas foi assim crismado como referência a um velho clássico do cinema neorealista italiano, está redondamente enganado.Post cretino atrás de post cretino, ideia jurássica atrás de ideia jurássica, levam frequentemente os visitantes ao desespero e a exclamar, nauseados:
“Chiça! Levem lá a bicicleta....”
Daí o nome.
Sobra a poesia manuel-alégrica dos títulos*:
De pequenino se distorce o destino no capitalismo sem freios
Os trabalhadores pagam a crise
As virtudes da empresa pública
Como meter a finança na gaiola
A crise está para durar
Um quarto dos EUA em recessão
Tudo pior que antes?
Economistas de Pinochet ou o pecado original do neoliberalismo
Colapso do dólar?
O espectro de Keynes continua a perseguir a direita liberal
O mercado faz mesmo mal à saúde
A economia tem de ser de esquerda
Universal e Gratuito
A desigualdade mata
*São títulos reais de posts, nada disto é inventado.
Que comichão que para aí vai...
ResponderEliminarEntão, se os posts são cretinos e as ideias jurássicas, porque não as contestas directamente, Oliveirinha, 'demonstrando' a superioridade do pensamento 'lidadoresco'?
É verdade. O debate sério sem a usual tagarelice, é uma aventura que pode dar algumas dores de cabeça.
ResponderEliminar"Deixa-me lá com os meus dogmas e leva a bicicleta" :P
O que quer rebater? É que com estas postas ninguém aprende nada.
Cumprimentos
Passarada:
ResponderEliminarTêm razão.
Levem lá a bicicleta!
Grande filme, oliveirinha!
ResponderEliminarNão aprecia o neo-realismo italiano? Vá lá, o português?
Há um museu todo catita em Vila Franca de Xira.
Se lá for, vem cheiinho de material para mais um ano de posts.
Há uma coisa que me deixa bastante curioso sobre si. Você manda postas a torto e a direito sobre economia, ataca qualquer ideia que seja contrária à sua ideologia, insulta economistas de reputação internacional, mas NUNCA o consegui ver a sustentar QUALQUER opinião em que tenha sido contestado. Como dizia o outro, porque será?
ResponderEliminarArre porra oh pinto, já lhe disse: leve lá a bicicleta!
ResponderEliminarWelcome back, ml.
ResponderEliminarNo ml, no blog.
No ml, no blog.
ResponderEliminarOra aqui está uma opinião sustentada que estou plenamente de acordo.
[Não aprecia o neo-realismo italiano?]
ResponderEliminarPor acaso até aprecio. A ida ao museu é capaz de ser uma boa.
No ml, no blog.
ResponderEliminarMas isso é notório, os estímulos à produção deviam ser pagos à peça.
E quanto à bike, habemus aut non habemus novum realismum?
oliveirinha, não confunda esse seu espírito excursionista. É o museu do neo-realismo português.
[É o museu do neo-realismo português.]
ResponderEliminarSei. Vila Franca. Essa frase percebi. E vi nos jornais.
Isso, luisinho, economize nas palavras e vá repetindo as expressões que já interiorizaste que isto de uma pessoa se aventurar a tentar justificar os delírios que vai debitando é uma missão algo perigosa. No seu caso, arrisco-me a dizer, mesmo impossível.
ResponderEliminar[os delírios que vai debitando]
ResponderEliminarA bicicleta está ferrugenta mas leve-a lá, homem! Pendure-a no tecto do blog para ocupar menos espaço!
Exacto, luisinho! Mantenha-se na sua zona de segurança, longe de qualquer discussão que possa pôr em perigo as suas crenças. O Pai Natal existe, luisinho!
ResponderEliminar@ ML:
ResponderEliminar'Mas isso é notório, os estímulos à produção deviam ser pagos à peça.
Também acho que sim, mas será que você não tem objecções a ser pago indirectamente pelo State Department?
Ou temos business as usual, ou seja, pecunia non olet …
Oh pinto, tenha calma, está a cuspir-se todo! Ainda enferruja mais a bicicleta!
ResponderEliminarLamento, mas a haver alguma coisa enferrujada por aqui, serão mesmo as suas ideias (no caso, optimista, é certo, de você possuir alguma). Experimente óleo, luisinho, muito óleo!
ResponderEliminarsr. carmo, sempre de olho no negócio.
ResponderEliminarQuanto é ganha pela intermediação?
Olhe que a foto não foi falsificada pela CIA. Olhe, não quer, paciência, há-de aparecer alguém que a leve...
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