Aí está! Foi a "recuperação" económica que se conseguiu arranjar para as eleições. Os media defecaram a nota de imprensa do INE sem sequer a digerirem. O Diário Económico conseguiu a proeza de dizer que o PIB no 2º trimestre cresceu e caiu na mesma notícia.
Facto: estamos a níveis de 2005. Recuámos 4 anos.
Os dados não permitem que se conclua sequer que já batemos no fundo.
Facto: estamos a níveis de 2005. Recuámos 4 anos.
Os dados não permitem que se conclua sequer que já batemos no fundo.
Não temos dados para dizer que já batemos no fundo, é verdade. Mas também é certamente verdade que os resultados obtidos foram melhores que o esperado, certo?
ResponderEliminarP.S. A notícias do DE não é brilhante mas percebe-se que a subida se refere à evolução em cadeia e que a descida se refere à evolução homóloga.
O gráfico mostra que há sempre crescimento do 1º para o 2º trimestres. Seria interessante ver para anos anteriores o mesmo gráfico. Se, como suponho, essa relação entre o 1º e o 2º trimestres for a normal, então o que não se percebe não é a evolução, mas a surpresa que provocou.
ResponderEliminarCaro Sérgio Pinto,
ResponderEliminare o que era esperado?
Caro JGM,
ResponderEliminarde facto, entre 1995 e 2009 o segundo trimestre apresentou sempre um crescimento face ao primeiro com excepção do ano 2000. Mas já estive a analisar a sazonalidade da série e esta não é estatisticamente significativa o que é de esperar pois esta série do INE é filtrada dos efeitos sazonais.
A regularidade de que fala é verdadeira mas não tem origem num padrão sazonal mas sim na evolução tendencial da série. Foi uma coincidência e não fruto de uma regra.
Tarzan,
ResponderEliminarSegundo as notícias que li (e a do DE que você também menciona) o expectáevl era uma evolução em cadeia negativa.
Caro Sérgio,
ResponderEliminaro que eu pergunto é quem foi o especialista(s) que previa uma quebra e porquê.
Eu não consigo encontrar nenhuma análise de nenhum especialista a dizer que se esperava uma quebra no segundo trimestre... Deve ser aselhice minha.