Teste

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domingo, 13 de dezembro de 2009

Piromanias :)

É só desligar a luz

Climategate Reveals 'Scientific Fascism'

Devolver o leite à vaca.

Compare-se isto à cretinice generalizada a que se assiste nas comissões de inquérito da Assembleia da República.

Sen. Inhofe on EPA CO2 Endangerment Finding and Climategate

Maybe I can drive your car ...

Organized Crime in Charge of EU Carbon Trade, Europol Says

Retrato Brasileiro

Salvem o planeta

Esta noite vai fazer um briol de rachar.

Não se esqueçam de não ligar os aquecimentos ou arriscam-se a ir parar ao Tribunal Penal Internacional por estarem a contribuir para a destruição do planeta.

Chavez e os balões

Hugo Chavez continua a ordenar que os bancos encham balões ou serão fechados.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou ter fechado sete bancos na semana passada para combater a corrupção e proteger os correntistas. Ontem, ele alertou os bancos privados em operação para ou emprestarem mais ou serem fechados.

Por Eurico Moura ...

... BLUE BREVE - Blog música

O monstro

Este post no wattsupwiththat ilustra bem uma das ferramentas usadas para exacerbar a paranóia em fé à volta do "aquecimento global" (AG).

Pormenores do gráfico acima, nomeadamente um abaixamento artificial de temperaturas que lhe foi aplicado relativamente à primeira metade do sec. XX, não estão correctos mas, para simplificar a explicação que se segue admitamos, sem conceder, que assim foi.

Em 1998 ocorreu um ano muito quente comparativamente aos imediatos anos anteriores. "A PROVA", gritaram os "entendidos", em como o CO2 produzido pelo homem tinha produzido o ano mais quente de todo o século XX. Posteriormente os cálculos foram refeitos, suponho que por Steve McIntyre, e demonstrou-se não ter sido 1998 o ano mais quente do século XX mas 1934 (salvo erro). Daí para a frente os "entendidos" passaram a referir 1998 como um dos dois anos mais quentes do século XX como se fizesse algum sentido referir, como coisa grave, o ano de 1998 não o sendo 1934.

De qualquer forma, tendo sido 1998 o ano mais quente comparativamente aos imediatamente anteriores, havia que aproveitar e berrar que se tratava da tão anunciada subida descontrolada de temperatura provocada pelas emissões de gases de efeito de estufa, entenda-se CO2.

As substâncias gasosas são filtros de radiação (ondas de rádio entre as quais se encontra a luz que vemos – arco-iris). Não filtram (quer dizer-se, não retêm) todas as frequências, filtram, consoante as substâncias, apenas algumas frequências. Quanto mais dessas frequências forem retidas mais energia proveniente dessas frequências será retida nesses gases provocando a sua subida de temperatura. A esse efeito chama-se efeito de estufa.

O efeito de estufa é, portanto, resultante de uma conversão de energia luminosa (ondas de rádio) em energia térmica (calor) que faz subir a temperatura do gás.

À volta do efeito de estufa foram criadas e mantidas duas falsidades. A primeira, que quanto mais CO2 houvesse na atmosfera (0.04% de concentração) maior seria o efeito de estufa. É verdade, mas as mentiras com umas pitadas de verdade pegam melhor que as mentiras puras. A verdade e que o efeito de estufa produzido pelo CO2 não é proporcional à concentração porque, a partir de determinado ponto (no gráfico o sombreado azul corresponde à zona de concentração em que nos encontramos), o aparecimento de mais CO2 já não produz acréscimo de efeito de estufa porque a taxa de concentração em que isso acontece já há muito foi ultrapassada. Acrescentar mais quase nada adianta.

A segunda falsidade foi criada em modelos computacionais. Pelas leis da física (temperatura de cor de um corpo negro), o facto desse gás ter aquecido resulta na produção automática de outras ondas de rádio, de frequência mais baixa, chamadas infra-vermelhos, não visíveis pela vista humana mas, em caso de grande quantidade, sentidas na pele como calor (caso dos caloríferos de varetas avermelhadas). A libertação dessas ondas de rádio implica, por sua vez, o abaixamento de temperatura do gás.

A berraria à volta do efeito de estufa deu-se ainda porque se supunha que a atmosfera não deixaria que essas ondas de infra-vermelhos abandonassem a terra mantendo o calor preso na atmosfera.

De facto de todos os modelos computacionais invocados (gráficos à periferia da imagem acima) demonstravam que o calor não abandonaria o planeta, mas nunca houve mais que 'provas' geradas na barriga de computadores. As limitações dessa técnica são conhecidas mas os autores dos modelos sempre defenderam conhecer com exactidão, irresponsavelmente, o comportamento da natureza. Muitos modelos foram criados e todos confirmaram o mesmo até ser publicado um estudo (gráfico a centro da imagem acima) da realidade demonstrando o contrário.

A zona a central em baixo, branca, deveria ser completamente vermelha significando aumento de temperatura.

Aliás, a teoria já tinha sido posta em causa porque um dos supostos efeitos secundários do efeito de estufa, inicialmente considerado como a prova final, implicava que a atmosfera aquecesse na zona dos trópicos a 10Km de altitude e tal nunca se verificou.

Deixando de lado o infame ‘hockey stick’, parido em milhentas versões, todas elas desmascaradas, resta-nos olhar para as curvas reais de temperatura. Não é coisa dada como certa pois tendo em atenção a gigantesca quantidade de escândalos que os dados propagandeados pelo IPCC têm estado sujeitos, não se sabe, de momento, em que se pode confiar.

Mais que os dados, as conclusões são estratoesféricas invenções. Por exemplo, quando da apresentação do último relatório do IPCC, o resumo final foi escrito uma 6 meses antes de apresentado o relatório propriamente dito e vários foram os casos em que partes do relatório ‘tiveram’ que ser alteradas para se “enquadrarem” no resumo. O resumo foi cozinhado pela malta ligada à política e o relatório propriamente dito teve que se ajustar às conclusões.

Cheias, secas, subidas do nível dos mares, propagação da malária, furacões, etc, têm sido as mais comummente anunciadas desgraças tendo as temperaturas deixado de ser referidas com tanta regularidade. Evidentemente que a realidade desmentia as fantasmagóricas predições, mas como para crentes de qualquer religião, a realidade em nada interessa porque as certezas são, evidentemente, garantidas.

Os anos foram passando e as contas foram cada vez menos batendo certas, Não me refiro apenas à ausência dos cataclismos (todos os anos os jornais dos eco-crentes de serviço anunciavam que o verão seguinte iria bater todos os records, coisa que nunca aconteceu) mas as contas propriamente ditas.

Com as previsões catastróficas em cima da mesa e sem que as anunciadas subidas de temperatura se verificassem, os aquecimentistas sentiram a necessidade de re-baptizar o “fenómeno” passando a chamar-lhe “mudanças climáticas”.

Steve McIntyre, matemático reformado, especialista em estatística, tinha resolvido deitar um olho à parafernália matemática aos dados e algoritmos do AG. Não foi coisa simples. Muito embora alguns dados estivessem disponíveis publicamente, outros eram uma espécie de segredo de estado.

Umas vezes conseguia acesso aos dados mas não aos algoritmos. Noutras, pura e simplesmente, recebia recusas de acesso. As desculpas eram as mais esfarrapadas. Nalguns casos tinham a lata de responder que não entregavam os dados porque McIntyre pretendia eventualmente desacreditar o trabalho, como se um trabalho em verdade fosse desacreditável.

Nuns casos acedendo a escassos dados de acesso público, noutros por força de muita insistência, noutros ainda por via do descuido em que os autores os deixavam acessíveis ou, finalmente, porque iam simplesmente parar à sua caixa de e-mail, McIntyre foi verificando as contas e percebendo que a coisa não batia certo.

Evidentemente que as baterias dos aquecimentistas foram-se virando para ele e para todos quantos tentavam chamar a atenção para a irrealidade global da coisa. De "negacionistas" a lacaios ao serviço das petrolíferas, tudo se lhes chamou (link adicionado posteriormente). Chegou-se ao ponto de propor que os "negacionistas" fossem despachados para o Tribunal Penal Internacional para julgamento.

Já com uma enorme quantidade de rombos no casco, o submarino “aquecimento global”, “alterações climáticas” foi começando a andar à deriva e, em vésperas da Conferência de Copenhaga, Meca dos aquecimentistas, estala a bronca. À solta, na internet, aparece uma substancial colecção de mails, cuidadosamente arrumados, contendo matéria profissional do grupo de cientistas mais centralmente colocados no IPCC. Os mails revelaram não só que o grupo recorria às fontes de financiamento de que acusavam os que pretendiam verificar o seu trabalho, como a existência de formas organizadas de esconder, deturpar, barrar acesso e, manter um grupo ‘amigo’ de revisores de trabalhos.


A trafulhice, documentada nos e-mails, foi ao ponto de se esconder (à esquerda) a linha verde por detrás da cor-de-rosa de forma (à direita) a esconder (e cortar) a descida de temperatura detectada em determinado trabalho dado, pelos autores, como de enorme importância.

Pelos e-mails percebe-se ainda que o grupo tem consciência que a natureza não pretende respeitar as suas teorias.

Mas voltemos às temperaturas e tenhamos uma perspectiva do passado.
O grafico acima mostra as temperatura recolhidas em determinado proxie. Não sendo possível saber as temperaturas exactas no passado por não haver, há altura, termómetros, quem se preocupasse em medi-las, ou sequer quem tivesse consciência de que tal coisa existisse, há necessidade em utilizar métodos que permitem, pelo menos em termos relativos, quais as temperaturas durante a vida da terra. Um dos métodos passa por medir a temperaturas dos gelos 'arquivados' em zonas onde estão retidos sequencialmente. Quando se recorre a este tipo de técnica diz-se recorrer a um proxy.

Na imagem acima há uma gráfico de temperaturas entre 1400 e 1900. Sendo certo que o gráfico não chega ao ano 2000, dê-se 1 grau (mais que suficiente) de margem, partindo-se do princípio que no ano 2000 a temperatura do gelo em causa seria de -30.6 grau.

Na imagem percebe-se facilmente que houve um aquecimento a partir de 1850 e é esse aquecimento a razão do encarniçamento dos aquecimentistas contra o homem por ser este o "culpado" pela sua produção (coisa que é apenas verdade em ínfima parte) e pelas consequência da sua libertação.
Neste novo gráfico, atingindo tempo mais remoto, encontra-se, pelo ano 1000 na nossa era, um período quente de idêntico (quanto muito) aquele em que nos encontraremos.

Não havia, à época, petrolíferas, exploração ou queima de carvão, etc. A população humana do planeta era, em termos comparativos, quantitativamente pequena.

No ano zero (aproximadamente) a temperatura foi ainda mais alta e cerca de 1200 anos AC ainda mais. Repare-se na 'curvinha', à direita, que representa a "emergência" em que os aquecimentistas dizem que nos encontramos.

Acima, repare-se a quantidae de vezes em que a temperatura foi mais alta que hoje.

A subida acentuada por volta do ano 2000AC deve-se à saída do último período glaciar.
No gráfico acima, à esquerda, está representada uma zona de baixas temperaturas correspondente ao fim do último período glaciar.
No gráfico acima podem ver-se as temperaturas da quase totalidade do último período glaciar e, à direita, do período inter-glaciar em que nos econtramos agora.
Finalmente, temos o gráfico abrangendo 4 períodos glaciares desde 400.000AC até ao ano 1900. Repare-se que em todos os períodos interglaciares anteriores as temperaturas atingiram valores superiores à do último. Sem petrolíferas, sem exploração de carvão, sem carros, sem aviões, quase sem população humana (relativamente).

Repare-se ainda na excepcionalmente extensa duração do período interglaciar em que nos encontramos. De facto, estatisticamente, já deveríamos ter entrado em novo período glaciar há muito. Se tal vier a acontecer ... nem quero pensar.


Mas, se o clima se precipitar para novo período glaciar, que faremos para subir a temperatura?

Verdes

A cor é o verde.

Em Copenhaga milhares de verdes e violentos tontos, activistas, políticos, cientistas mafiosos, e celebridades do showbusiness, berram em êxtases religiosos, que o aquecimento global é provocado pelo homem, é a maior ameaça que o mundo enfrenta, choram que querem salvar a Terra e parecem coincidir na solução: suicidar-se economicamente, sacando biliões de dólares às pessoas que vivem nas democracias liberais, para os entregar a dezenas de nababos terceiro-mundistas, evitando assim a morte do planeta.

O facto de eu não perceber como é que se evita a morte do planeta dando o meu dinheiro aos ditadores do 3º mundo, deve-se provavelmente a algum defeito raciocínico meu.

Apesar da na semana passada ter sido posta a nu uma gigantesca fraude no âmago da investigação que sustenta o alarmismo do IPCC, os nossos líderes permanecem determinados a aplicar cada vez mais impostos aos seus cidadãos, em ordem a fazerem regredir as economias à era pré-industrial, para mostrar que estão a fazer algo para resolver um problema que pode nem sequer existir.

E mesmo que existisse, continua a não se ver muito bem como é que as medidas idiotas que se discutem no manicómio de Copenhaga, o resolveriam, atendendo a que a generalidade dos países que não do Ocidente, se estão positivamente nas tintas para o assunto e apenas se interessam porque vêm nisto uma imensa mama, à conta da imbecilidade ocidental.

Apesar da inescapável futilidade do plano, os loucos à solta em Copenhaga continuam fanaticamente apostados numa revolução no nosso modo de vida, apresentando-nos, a habitual utopia revolucionária de um futuro de leite e mel, onde todos seremos felizes e saudáveis, teremos hálito a menta, seremos tu cá tu lá com “o ambiente” e andaremos de túnica a tocar lira, num mundo verde e sustentável.

Em Teerão, o verde é outro, com milhares de manifestantes a berrarem “morte aos aiatolas” e a exigiram liberdade.

A diferença entre Teerão e Copenhaga, é que não há grandes dúvidas de que o Irão constitui um perigo imediato para a paz mundial, se logra completar o seu programa de armas nucleares.

Mas curiosamente, a multitude de Copenhaga prefere peregrinar e manifestar-se pelos ursos polares do que pelos seus semelhantes que aspiram a ser livres.

Os jovens que se manifestam “pelo planeta”, em vários pontos do mundo, em procissões de tipo religioso, estão-se nas tintas para um específico local do planeta, onde os seus pares lutam pela liberdade.

A razão deste no sense é a ditadura da correcção politica, o espírito de manada, a necessidade de estar do “lado certo”, a compulsão de aderir e declamar dogmas de fé

A histeria climática nasce apenas do complexo de culpa do Ocidente e ninguém espera verdadeiramente que o resto do mundo faça alguma coisa.

Só os ocidentais são chamados a pagar, a mudar o seu modo de vida, a expiar pecados reais e imaginários, seus ou dos seus ancestrais. É esta necessidade religiosa de expiação, que leva à histeria suicida de Copenhaga e redunda sempre no mesmo: na transferência de dinheiro para os “pobres”.

Esta “solução”, é recorrente e aplica-se a todos os problemas do mundo.

É preciso resolver o problema da fome?

Temos de dar dinheiro.

A globalização tem de ser “justa”?

É preciso dar dinheiro.

O comércio justo?

Dinheiro

A herança do colonialismo?

Dinheiro?

A expulsão dos mouros?

Dinheiro.

A escravatura?

Dinheiro.

Em pequeno recordo-me vagamente de ler umas revistas missionárias que davam pelo nome de “Cruzada” e “Audácia”. Tenho uma vaga ideia de que gostava mais da segunda, porque tinha desenhos, historias e anedotas, mas o seu objectivo era o mesmo: ajudar os “pretinhos” de África. E as pessoas, pobres como Job, davam, coitados dos pretinhos, estão piores do que nós, vamos lá ajudar a resolver o problema

Hoje há “Cruzadas” e “Audácias” de gigantesca dimensão, como as Agências da ONU, ONG, os U2, os artistas de Hollywood, os Fóruns Sociais, etc.. Toda esta gente anda há anos atarefada a “resolver o problema” e a “ajudar”, pedindo o nosso dinheiro.

Os resultados? Menos dinheiro no nosso bolso e mais no bolso do Bono, dos profissionais da ajuda e dos ditadores do planeta.

O único problema que foi resolvido foi o dos activistas da ajuda, que cresceram e têm hoje uma estrutura paquidérmica, com milhares de pessoas a viverem da própria estrutura.

Como religião que é, a mudança climática tem os seus rituais (peregrinações, procissões, salmos, etc.), e os seus demónios (a industrialização e o capitalismo). O seu Deus é a Natureza (da qual o homem não faz parte) e os seus profetas (Al Gore, IPCC, Leonard di Caprio etc ) ameaçam com o calor do inferno e a condenação eterna os pecadores que não se arrependam e mudem o seu modo de vida. Os pecadores são os heréticos, os cépticos, os incréus, os que duvidam e blasfemam que se calhar a temperatura global tem baixado de há 10 anos a esta parte e que os factos científicos não são determinados por votos, nem resultam de profecias em torno de bolas de cristal.

O que nos leva de volta ao verde de Teerão. É que os manifestantes de Teerão lutam contra um regime de que, no fundo, os manifestantes de Copenhaga gostaram de gostar, porque não tem papas na língua e ataca também o Ocidente pecaminoso, especialmente Israel, outro dos demónios da marabunta que parte escaparates pelas ruas de Copenhaga.

Os verdes de Teerão e o Climategate, ser reconhecidos, provocariam uma crise na fé, forçariam os verdes de Copenhaga a reconhecer por inerência a inconveniente verdade de que nem todo o mal do mundo resulta da indústria, do capitalismo, do Ocidente, da conspiração judaico-maçónica.

É por isso que são ignorados. Os clérigos da histeria climática e a sua congregação nada dizem sobre os verdes iranianos e nada dizem sobre a macacada científica que parece estar por detrás do alarme climático.

E só a loucura dos tempos explica que tantas pessoas exijam em êxtase a destruição do seu próprio modo de vida, para evitar uma crise imaginária.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Explosao em cãmara lenta

A maçaricada aquecimentista anda em palpos de aranha. A fuga de e-mails no Climate Research Center abriu uma caixa de pandora não se antevendo o que poderá vir a libertar.

Numa primeira fase, o gang do IPCC e seus acólitos afirmaram que se tratava de correspondência privada e que a linguagem usada teria que ser entendida no contexto.

Privada seria, formalmente, mas atendendo que nos referidos mails nada foi revelado de pessoal mas apenas de profissional e que esse trabalho tinha implicações directas sobre todos os habitantes da terra, a formalidade não pegou.

A formalidade não pegou e isso não foi o pior porque exactamente descodificados no contexto se tem ficado a saber que o cenário é muito mais gangrenoso do que podia parecer.

Em verdade que não era preciso ser-se cientista de foguetões para de há meia dúzia de anos a esta parte se perceber que a história do aquecimento global era uma trafulhice pegada. Os sinais estavam todos lá, desde a linguagem à beatice tonta da carpidice da desgraça com pitadas de adoração às ciento-santidades.

Mas o diabo desceu à Terra com o cruzamento de informação. Os mails libertados estão a possibilitar não só confirmar tudo o que se suspeitava como descobrir novas rotas de trafulhice apontando, não poucas vezes, para crime.

A suspeita mais ao topo cai sobre Rajendra K. Pachauri, cabeça do IPCC.

Entretanto, por não terem salvaguardado os princípios de há muito estabelecido e por não terem exposto as trafulhices que destro de portas se tinham instalado, também as instituições para as quais a 'malta' trabalhava estão sob suspeita em particular a National Academy of Science, a NASA a as revistas Science e Nature.

Ainda a procissão vai no adro muito embora se esteja para saber quando poderá Portugal vir a ter consciência que, afinal, a Terra é redonda.

Shut

Tim-tim por tim-tim no Eco-Tretas.

2+2=3 ou a Lógica da Degola

Um eminente divulgador da doutrina islâmica ensina-nos:



Temos assim a Lógica da Degola:

se,
na lógica islâmica, a religião da paz sobrepõe-se às outras religiões porque o islamismo ensina a verdade e as outras religiões, não;

e,
na lógica esquerdista o islamismo é uma religião igual às outras ainda que pregue ativamente a discriminação e a mutilação sexual das mulheres, a morte dos homossexuais, dos adúlteros, dos apóstatas, a inferiorização dos não-muçulmanos em geral;

logo,
a lógica esquerdista está para a à lógica islâmica como o cordeiro a degolar está para o seu imolador.


P.S. O título do post foi atualizado pelos bons motivos que se podem encontrar nos comentários.

Os carbono$$$$$

" The Hague - The Netherlands.

The European Union (EU) Emission Trading System (ETS) has been the victim of fraudulent traders in the past 18 months. This resulted in losses of approximately 5 billion euros for several national tax revenues. It is estimated that in some countries, up to 90% of the whole market volume was caused by fraudulent activities.

Indications of suspicious trading activities were noted in late 2008, when several market platforms saw an unprecedented increase in the trade volume of European Unit Allowances (EUAs). Market volume peaked in May 2009, with several hundred million EUAs traded in e.g. in France and Denmark. At that time the market price of 1 EUA, which equals 1 ton of carbon dioxide, was around EUR 12,5."

As botas de Obama

These Boots Were Made For Walking


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Entre o Governo e o Jornalismo e a política de redes sociais na RTP

It's A Climategate Christmas

Obama, guerra e paz

O discurso de Obama, na cerimónia de entrega do Nobel da Paz, tem partes excelentes, e nele se descobre um homem que, forçado pela realidade, teve de descer da estratosfera moral onde todos gostamos de flanar.
Impossibilitado, porque tem responsabilidades políticas e a política é sempre a arte do possível, de olhar o mundo tal como gostaria que fosse, vê-se obrigado a enfrentá-lo tal como ele é.

É por isso que, não desistindo todavia de descrever as coisas como gostaria que fossem, tributo retórico que o vício tem sempre de pagar à virtude, estas ideias são as que verdadeiramente contam no terreno onde nos movemos e na realidade que é a do nosso tempo e das nossas vidas:

1-Não trago aqui hoje a solução definitiva para os problemas da guerra.

2-Temos de compreender a dura verdade de que não iremos erradicar os conflitos violentos no nosso tempo de vida. Haverá momentos em que as nações entenderão o uso da força, não apenas necessário, mas moralmente justificado.

3-Como chefe de estado obrigado a proteger e a defender a minha nação, não posso ser apenas guiado pelos seus exemplos (de Gandhi e de Luther King). Eu encaro o mundo como ele é.

4-Que não haja dúvidas: o Mal existe no mundo. Um movimento pacifista não seria capaz de travar os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os lideres da Al-Qaeda a baixarem as armas.

Dizer que a força é por vezes necessária não é cinismo- é o reconhecimento da história, das imperfeições do homem e dos limites da razão.


5-Sim, os instrumentos da guerra têm um papel a desempenhar na preservação da paz.


6-A guerra é por vezes necessária e é, de algum modo, uma expressão das emoções humanas.


7-Eu, como qualquer outro chefe de estado, reservo-me o direito de agir unilateralmente se tal for necessário para defender a minha nação.


8-A crença de que a paz é desejável, raramente é suficiente para a obter.



Isto é o que conta.

O resto também é importante, mas não é novidade.

De resto, o Pacto Kellog-Briand, que abolia a guerra, é de 1928, continha a habitual retórica estratosférica e foi assinado por todas as nações que,11 anos depois, travaram entre si a mais mortífera guerra da História.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O atascado Obama

Não me ocorre dirigente político de peso que tenha conseguido atascar-se tanto nas suas próprias palavras e naquilo que ‘os seus’ vêm nele que Obama.

O pacífico recebe o prémio Nobel da Paz e entre o anúncio da coisa e o receber o prémio, decide (depois de meses de dura meditação, certamente) o envio de 30.000 homens para a guerra*.

Espera-se com a máxima expectativa a ida de Obama a Copenhaga. A cimeira está, entretanto, transformada numa ETAR.

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* Deve ser esta, finalmente, 'a' guerra justa.

The 12 Days Of Global Warming



RTP, o canal propaganda

Uma qualquer luminária da RTP, aparentemente ao serviço da Greenpeace, fez uma reportagem (Telejornal das 20h) sobre o lançamento de um balão da estratosférica organização.

A imagem mostra o balão a ser enchido recorrendo ao mais comum método: enorme chama que enche o balão de ar quente substancialmente composto por CO2 (que resulta da queima).

Mas à luminária não bastou falar do balão. Teve que referir que o bojudo foi enchido com ... hélio.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Roberta Flack

Killing Me Softly With His Song


Qimonda e propaganda aquecimentista na RTP

A RTP começou o Telejornal com o nosso magalhónico Primeiro Ministro a vender baterias.

Da última vez que o vi em semelhante propósito vendia células fotovoltaicas Qimonda.

Actualização:

Entretanto, aos 17 munutos de Telejornal, a RTP abordou Copenhaga. Pela propaganda habitual acabou a "peça" referindo que a última década tinha sido a mais quente de há 150 anos. Não fosse tratar-se de propaganda, teria dito que desde o início da tal 'década' que a temperatura vem baixando e que antes dos tais 150 anos a temperatura estava mais alta 2 a 3 graus.

O mundo gira, o mundo gira e na Tugalândia continua-se no limbo.

Campbell Brown e John Roberts com Chris Horner, Stephen McIntyre, Michael Oppenheimer na CNN.

Actualizado com o vídeo completo.

A malta do gang do IPCC é tão egocêntrica que afirma que os e-mails são e-mails pessoais. Falam de coisas com implicações sobre todos os habitantes do mundo mas ... são coisas pessoais. A não ser que subjacentemente se trate de coisas pessoais de todo a gente. Nessa altura ... ainda é pior.


Isto promete


The UN Copenhagen climate talks are in disarray today after developing countries reacted furiously to leaked documents that show world leaders will next week be asked to sign an agreement that hands more power to rich countries and sidelines the UN's role in all future climate change negotiations.
Aqui.

Mensagem que deixei na TSF


Caros amigos,

Fazendo uma busca no Google relativamente a três palavras, encontram-se os seguintes resultados:

Global warming - 11,000,000
Climate change - 23,600,000
Climategate - 32,100,000

Como é possível que nas buscas em tsf.pt não apareça uma única referência a Climategate?

Saberá a TSF que o mundo continua a rodar? Está a TSF igualmente dedicada à propaganda alarmista/aquecimentista?

http://fiel-inimigo.blogspot.com

Get out of my light bulb

Enquanto as nossas TVs, em particular a RTP, se entretêm difundindo quantidades maciças de propaganda alarmista e aquecimentista, o mundo, particularmente fora da velha Europa, continua a girar.

Parece que estamos num limbo idêntico ao do tempo de Salazar.

Aquecimento global

NASA: money talks

Um sulfuroso sobre outros dois sulfurosos

Václav Klaus sobre Ronald Reagan, Margaret Thatcher e outros.

HAFID BOUAZZA ACERCA DOS MINARETES…

Hafid Bouazza (1970), o autor deste artigo, é um escritor e ensaísta de origem marroquina que vive na Holanda desde os 7 anos de idade. Já publicou vários livros que foram premiados. Ao lado desta actividade traduz poesia e escreve peças de teatro. O link: http://loorschrijft.web-log.nl/verwondering_is_het_begin/2009/12/minaretten-als.html#more


A notícia é recente e as consequências são imprevisíveis, mas a reacção do mundo muçulmano já cá canta e é precisamente como se esperava. Estou a falar do resultado do referendo na Suíça contra a construção de mais minaretes; um pouco mais de metade votou a favor da proibição. Um resultado inesperado mas importante.

Como de costume, quando há algo de humorístico da parte do Islão, nunca é essa a intenção.

«Não somente esta proposta deve ser vista como um ataque à liberdade religiosa, mas também como uma tentativa de insulto à sensibilidade da comunidade muçulmana dentro e fora da Suíça», afirmou o influente grande mufti, xeque Ali Gomaa.

Pelos vistos o xeque Ali Gomaa é um grande defensor da liberdade religiosa. É bom sabermos. Os coptas e o bahais – que não têm qualquer tipo de protecção no Egipto – certamente que o têm em grande consideração.

E como organizações judaicas e cristãs na Suíça fizeram um apelo à população para votar contra a proibição, certamente que agora o Grande Mufti vai redobrar esforços em prol destas minorias. Não como uma questão de reciprocidade, coisa inexistente no Islão, mas por causa da pretensa similitude entre as religiões monoteístas que nos é constantemente, mas debalde, martelada. Esta bigorna já está cheia de moças…

Será que os muçulmanos vão sentir qualquer dificuldade na sua prática religiosa porque as futuras mesquitas não vão ter minaretes? Será que as preces só são ouvidas por Alá quando declamadas a partir de uma torre que pode rivalizar com a de Babel? Claro que não. Houve então receio (nem me atrevo a pensar nisso) que iria ser necessário arranjar outras torres bem altas para atirar sodomitas de cabeça para baixo?

Já me esquecia. Foram mais uma vez ofendidos os sentimentos da comunidade muçulmana.

Agora a sério.

Apesar da minha aversão a proibições em geral, mas desta vez não consegui reprimir uma certa alegria ao ouvir as notícias. Claro, trata-se de um acto simbólico: a nível prático não é colocado nenhum entrave ao Islão.

Uma proibição aos minaretes não é uma proibição a uma prática religiosa. Mas uma decisão simbólica deste tipo é importante, porque, deste maneira, é travado o avanço simbólico do Islão. Todos nós sabemos o valor que os muçulmanos dão ao aspecto exterior, à matéria, à pedra, ao véu, e também ao minarete.

Mas se não me engano e se bem reparei durante o último Ramadão na Tv, nos jornais e na internet, para os muçulmanos o importante é a espiritualidade do Islão, a experiência interior. E a este respeito o minarete nem adianta nem atrasa. Um minarete é um depoimento, que ele não seja apreciado por toda a gente é compreensível.

Quantas vezes não ouvimos, cada vez que uma nova mesquita ia ser construída, que esta iria ter o mais alto minarete da Europa? E porque razão? De onde vem esta compulsão para ‘o maior’? (Quem foi afinal que escreveu acerca dos minaretes que ‘eles se erguem como orgulhosos manguitos’)

Eu penso que se trata aqui de ênfase e triunfalismo. É um marco bem alto, uma vitória para a visibilidade do Islão. E tendo em conta os países onde vivem os financiadores isso não me parece estranho.

O que é que a mesquita faz em prol da sociedade? Eu já escrevi sobre isto: se as mesquitas, juntamente com as igrejas, acolhessem refugiados, dessem abrigo a desalojados, oferecessem refúgio a mulheres batidas, então toda a sociedade beneficiaria. Desta forma a mesquita seria funcionalmente integrada na comunidade. Um diálogo inter-religioso de vez em quando não é suficiente; é uma fantochada de boas intenções.

Tariq Ramadan disse que foi uma decisão ‘catastrófica’ (não faz a coisa por menos!) motivada pelo medo. Mas mesmo que assim fosse, não será esse medo legítimo? Todos os apologistas com melodiosas historietas sobre a universalidade do Islão, todos os disparates sobre a contextualização das partes obscuras do Corão (‘a coisa tem que ser vista no seu tempo’) não conseguiram, pelos vistos, dissipar o medo. E isso nada tem a ver com a chamada ‘islamofobia’ vigente, tem a ver que o povo suíço não quer ser mais uma vez ludibriado.

Podemos andar de ‘iftar’ em ‘iftar’ [primeira refeição que quebra o jejum do ramadão] e com a pança repleta e um sorriso de compreensão calçar de novo os sapatos à porta da mesquita; mas tudo isso não impede as pessoas de já terem compreendido que estas ocasiões não passam de folclore – e na pior das hipóteses trata-se de uma palhaçada. Não substitui a realidade do dia-a-dia.

Que não se trata de islamização é imediatamente contradito pela atitude das autoridades suíças, que receiam repercussões nos países islâmicos e o perigo de radicalização de jovens muçulmanos.

Estar refém da ‘susceptibilidade muçulmana’ é uma forma de islamização.

Contra isto é que o povo suíço votou. Não mais Islão visível. Quantas iniciativas de integração através de mesquitas já falharam na Holanda? Lembro-me da ‘Poldermoskee’ [Mesquita dos Polders – Amesterdão] (pouco pólder, muito deserto) e da Westermoskee [Mesquita Ocidental - Amesterdão].

E no lugar de mais uma iniciativa através de uma mesquita, com ou sem minarete, o melhor seria haver um período de ponderação. Porque o que a Europa (e até mesmo os muçulmanos) precisa não é mais Islão, mas precisamente menos, muito menos.

Don't use a hammer to crack a nut

Climate change confusion: You decide:



AIR CON: The Seriously Inconvenient Truth About Global Warming by Ian Wishart:


A malta não cresce

Mário Crespo, João Duque, Nuno Crato e Maria de Fátima Bonifácio.

A par ao ressurgimento da paranóia marxista, a razão do nosso atraso:

A desmontagem de mais uma marosca: Darwin

http://wattsupwiththat.com/2009/12/08/the-smoking-gun-at-darwin-zero/
They’ve just added a huge artificial totally imaginary trend to the last half of the raw data! Now it looks like the IPCC diagram in Figure 1, all right … but a six degree per century trend? And in the shape of a regular stepped pyramid climbing to heaven? What’s up with that?
But every time the data gets revised and homogenized, the trends keep increasing. Now GISS does their own adjustments. However, as they keep telling us, they get the same answer as GHCN gets … which makes their numbers suspicious as well.

Parabéns


Chama-se a isto promover a igualdade?

Se calhar ainda é novidade ...

Alberto Gonçalves no DN. (Via Eco-Tretas)
Se calhar não é novidade a história dos e-mails roubados à Universidade de East Anglia. A instituição em causa possui um importante centro de estudos climatológicos e a correspondência em causa, trocada ao longo de duas décadas entre proeminentes cientistas do ramo, revelou que, além de tentarem destruir a reputação de colegas discordantes e bloquear a publicação dos respectivos trabalhos, os cientistas distorcem, escondem, esquecem e aldrabam informação alusiva às mudanças climáticas. E tudo isto para "demonstrar" que as ditas mudanças seguem o sentido do "aquecimento global" e que este se deve à acção do homem.

Se calhar, para muitos a história é mesmo novidade. Embora, no mínimo, os e-mails insinuem a forte possibilidade de a lengalenga em volta do clima constituir uma desmesurada fraude, a verdade é que os "media" não lhes têm dedicado um milésimo da atenção merecida, por exemplo, pelo "documentário" de Al Gore, um projecto com o rigor científico de Marte Ataca!. Os media nacionais, então, não dedicam aos e-mails atenção nenhuma, enquanto Marte Ataca!, perdão, Uma Verdade Inconveniente continua em exibição nas escolas a título de evangelho.

Claro que a indiferença com que a imprensa procura enterrar o escândalo é compreensível: deve ser embaraçoso admitir um logro que se divulga há anos. Aliás, se formos justos compreendemos a indiferença de todos, incluindo da comunidade científica "oficial", que arrisca perder os abundantes financiamentos, e da classe política, que apanhada algures no meio dos negócios e da histeria ergueu o "aquecimento global" a centro da sua retórica. A partir de determinada aceleração, o avião não pode interromper a descolagem. Principalmente se o avião levanta rumo à Dinamarca, onde decorrerá a Cimeira de Copenhaga.

Para um evento devotado à influência do homem no clima, de facto não conviria à Cimeira admitir a forte suspeita de que tal influência é nula ou quase. A solução passa por fingir o oposto e prosseguir os trabalhos na presunção de que o mundo, o autêntico e não o do catastrofismo ambiental, está à beira do fim. Assim, durante os próximos dias, sumidades e estadistas vários arriscam discutir de cara séria uma calamidade imaginária, mais ou menos como se o planeta se mobilizasse para inventariar os estragos dos marcianos, enfrentar a ameaça dos marcianos e impor medidas ruinosas a pretexto dos marcianos. Até prova em contrário, os marcianos não existem. Além de perigosa, a Cimeira de Copenhaga será hilariante.

Hide the decline

Porquê?
Como?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Os semáforos



Lord Monckton aponta alguns trafulhas e respectivas trafulhices:

Estúpidos militantes puxando a brasa à sua sardinha

Até aqui os "negacionistas" eram pagos pelas petrolíferas, as mesmíssimas petrolíferas a quem o gang do "aquecimento global" abordou para extorsão de uns milhões.

Agora:
UN officials have likened the theft of e-mails from university climate researchers to the Watergate scandal, after claiming computer hackers were probably paid by people intent on undermining the Copenhagen summit.
... foram os hackers também pagos por uns tenebrosos sabotadores ... e coisa e tal.

Entretanto vou investigar quem são os as empresas "parceiras" da Cimeira de Copenhaga para ver se há 'coincidências'. A Siemens já eu vi que está lá e é citada nos e-mails.

Párem de respirar porque me envenenam

A concentração de CO2 na atmosfera, ao ar livre é, de momento, de cerca de 0.04%. Os idiotas de serviço dizem que subiu 50% nos últimos 50 anos.

No local onde me encontro a concentração é 1000% da concentração ao ar livre (10x mais) e as plantas ornamentais crescem a olhos vistos.

Chiça. Está tudo contra os militantes do "aquecimento global".

COMO CASCAR NA SUA MULHER...


Neste vídeo podemos agora ver o marido da senhora do post anterior no seu trabalho, liderando uma discussão na tv – não sobre aquecimento global, ele tem a.c. nos estúdios e tem mais que fazer - sobre como se deve cascar nas nossas mulheres respeitando os ensinamentos de Maomé. No mesmo momento - ver post anterior - a sua esposa sofre em casa porque o a.c. deixou de funcionar e o técnico tem que vir de Inglaterra… E é evidente que o técnico só poderá entrar em casa quando o marido estiver presente, e ele está com a agenda bastante preenchida.



MAIS PUTAS?


Atenção! Isto não é nenhuma puta!

Trata-se simplesmente de uma mulher árabe vítima do aquecimento global e que por acaso tinha a webcam ligada.




Porque apesar deste blog bombardear os leitores com desmentidos diários sobre o aquecimento global, a prova do contrário é muito simplesmente dada neste vídeo por esta mulher saudita, que apesar de todas as restrições corânicas e correndo o risco de ser decapitada, logo que o marido parte para o seu emprego começa espontaneamente a despir-se em casa…