Não, não, departamentos não comunicantes. O dinheiro que havia estava nos outros bolsos. As sotainas e o chapéu do fungo eram verdadeiras malas diplomáticas. Do sol da terra II para o sol da terra I, já em extinção astral. De sol a sol, digamos.
Não me dou ao trabalho de adjectivar porque nunca fui de adorações solares nem frequento o Stonehenge. As minhas lealdades são Portugal e Europa, por esta ordem, as outras são-me relativamente alheias. É uma tradição lusitana.
Parece-me que o fungo levava debaixo do chapéu o que os padres levavam debaixo das saias. Dinheiro. Muito.
ResponderEliminarEntão, mas faltava lá dinbheiro? Então, mas a visita não se relaizava à terra onde o hoje já cantava?
ResponderEliminarEu a pensar que a Guidinha ia lá à procura do graveto ...
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Não, não, departamentos não comunicantes. O dinheiro que havia estava nos outros bolsos. As sotainas e o chapéu do fungo eram verdadeiras malas diplomáticas. Do sol da terra II para o sol da terra I, já em extinção astral.
ResponderEliminarDe sol a sol, digamos.
De amanhã jupiteriano para sulfuroso Sol quer ML dizer?
ResponderEliminarhttp://www.harmsy.freeuk.com/jupiter.html
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Não me dou ao trabalho de adjectivar porque nunca fui de adorações solares nem frequento o Stonehenge. As minhas lealdades são Portugal e Europa, por esta ordem, as outras são-me relativamente alheias.
ResponderEliminarÉ uma tradição lusitana.
Já percebi(?): Está hoje um lindo dia e amanhã também não.
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