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domingo, 30 de agosto de 2015

A Europa é de fugir

Alberto Gonçalves:

"Quando um branco mata um negro, como às vezes acontece com alguns polícias excessivamente nervosos nos EUA, a sentença popular é imediata: trata-se, obviamente, de racismo. Quando, como aconteceu na quarta--feira, um negro mata dois brancos, filma os homicídios e despeja tudo no Twitter para efeitos de consagração, a coisa complica-se: o homem, para cúmulo, gay, era capaz de ser vítima de discriminação, o que legitima parcialmente o crime. O resto legitima-se com o direito de posse de armas, pelo que há que julgar a Constituição e prender o revólver."

5 comentários:

Anonimo disse...

O PROBLEMA E QUE É POSSIVEL OS CIDADAOS NORMAIS POR VEZES "TRESLOUCAREM" SEJAM PRETOS BRANCOS OU AMARELOS E COMETEREM CRIMES.

NÃO E SUPOSTO POLICIAS QUE DEVEM MANTER A ORDEM E COMBATER O CRIME PRATICAREM O CRIME IGUALANDO-SE AOS CRIMINOSOS E TRESLOUCADOS,MAS SE O FAZEM ENTÃO ALGUMA COISA FALHA NA SELECÇÃO DESSES AGENTES OU NO SEU ACOMPANHAMENTO, SO QUEM NÃO PENSA METE TUDO NO MESMO SACO COMO ESSE SOCIOLOGO DA TRETA.

RioD'oiro disse...

"NÃO E SUPOSTO POLICIAS QUE DEVEM MANTER A ORDEM E COMBATER O CRIME PRATICAREM O CRIME IGUALANDO-SE AOS CRIMINOSOS E TRESLOUCADOS"

Pois é. Mas é suposto os primeiros ficarem vivos e os segundos, eventualmente, não.

Quem se dá ao risco são os segundos, o risco que fique com eles.

No mundo das pessoas normais é assim, no dos "progressistas" é ao contrário até lhes assaltarem a casa.

Anonimo disse...

Devia ser se nao fosse o risco da profissao, que foi o que se verificou. O mundo dos progressistas acompanha a realidade o dos " ideologos sociologos astrologos etc" a ficçao do que devia ser.

RioD'oiro disse...

?

ora viva disse...

Um (ou dois?) anos atrás, julgo que no Algarve, um polícia disparou sobre uma carrinha conduzida por um criminoso em fuga. Este, evadido da cadeia desde há uns tempos, acabara de cometer um assalto, levando o filho escondido na parte de trás do veículo. Devido aos balanços do carro, o agente errou os pneus e acertou um pouco mais acima, matando desta forma o adolescente cuja presença era desconhecida.
Detido o bandido, o polícia foi então levado a tribunal pelo extremoso e choroso pai, tão dedicado à esmerada educação da sua descendência e respectiva segurança. O esclarecido juiz decidiu então à medida da humanidade do legislador, determinando a prisão do polícia e a indemnização apaziguadora do desgosto do progenitor. Fez-se justiça em Portugal e o mundo, agradecido e maravilhado, aprendeu a lição.
Não há como o progressismo para estrumar a árvore da Sabedoria!