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domingo, 27 de maio de 2012

sábado, 26 de maio de 2012

Primavera árabe - Egipto

É conhecida a razão porque os governos árabes têm tido cada vez mais dificuldade em alimentar a população. O eixo da exploração de hidrocarbonetos tem-se deslocado para novas áreas geográficas e novos tipos de combustível deixando o médio oriente em dificuldade para impor o preço do petróleo. Da OPEP já pouco se ouve falar. Em dificuldade para recolherem receitas suficientes para alimentar a sempre crescente população, os respectivos governos ficam sob uma crescente pressão social por exigência de mais dinheiro. Regra geral, os países árabes nada produzem e dependem quase exclusivamente das receitas que o licenciamento da exploração petrolífera lhes proporciona.

As "primaveras" árabes, pintadas em sloganes por democracia, nada significam por aquelas paragens e o resultado tem sido inequívoco
"Tenho que escolher entre me suicidar ou pular num poço cheio de tubarões", compara Rana Gaber, 25 anos, a necessidade de optar entre o representante do antigo regime ou os islâmicos. A jovem revolucionária está decepcionada com os resultados do primeiro turno das eleições presidenciais no Egito.

Ahmed Schafik, remanescente do regime Mubarak, e Mohammed Mursi Mosi, membro da Irmandade Muçulmana, conseguiram com uma diferença apertada chegar ao segundo turno do pleito, marcado para meados de junho próximo. Com essa os revolucionários não contavam. "A Irmandade Muçulmana vendeu a revolução e Schafik tem sangue nas mãos. Como é que podemos eleger alguém assim?", pergunta Rana.
Entretanto, dos indignácaros do costume e da comunicação social comprometida (quase toda), o silêncio é total. Como sempre, para eles, quanto pior, melhor.

domingo, 20 de maio de 2012

Muçulmanos Radicais à Conquista da Europa - Salafistas pregam a sua Hegemonia


Este o título de um texto de António Justo, que transcrevo a partir daqui:


Muçulmanos salafistas usam uma estratégia de infiltração eficiente em diversos meios, especialmente, na arte, Internet e juventude para uma islamização sistemática na região dos “incrédulos” (“Kuffar). Com a sua guerra santa pretendem fomentar o Islão com a Sharia (direito muçulmano) na Europa, querendo que a Europa volte à idade Média. Querem, distribuir gratuitamente na Alemanha, Áustria e Suíça, alegadamente 25 milhões de livros do Corão. Esta inventiva Árabe visa radicalizar especialmente muçulmanos moderados (na Alemanha há um número superior a 4 milhões de muçulmanos) e recrutar principalmente jovens europeus desorientados.

Em acções de dois fins-de-semana, em Zonas de peões da Alemanha, já distribuíram 300.000 livros. Os resultados da agressão ideológica já se fazem sentir no radicalismo de manifestações na rua.

Emigram para um mundo que consideram inimigo e vêem-no como sua zona de combate. “Lutam por uma espécie de califado europeu, onde não se deve aplicar o direito ocidental mas sim o da Sharia”(in Der Spiegel n° 17/23.4.12); organizam-se em redes como a “Millatu-Ibrahim” (Comunidade de Ibrahin) na Alemanha, fundada por Mahmoud e pelo ex-rapper Cuspert; tornam-se muito eficientes através da infiltração em mesquitas moderadas. Com os seus songs, Cuspert consegue atingir os sentimentos da juventude em textos como “O teu nome corre no nosso sangue” referentes a seus ídolos, entre eles, Bin Laden. Muitos vivem da ajuda assistência social do estado como refere o Jornal Stuttgarter Nachriten no caso do pregador salafista Ibrahim Abou-Nagie que receberá para ele e família entre 2.300 e 2.500 euros por mês. Ele terá sido, segundo afirmou, o iniciador da acção da distribuição dos livros do Corão.

Os Salafistas usam o âmbito da liberdade europeia para missionar uma sociedade que consideram incompatível com a sua e em que a sua fronte de guerra é o mundo cristão. “A nossa arma é a Internet” afirmam salafistas que se consideram a elite da religião maometana. Na Alemanha há entre 3.000 e 5.000 salafistas, recrutados geralmente da segunda e terceira geração de emigrantes. Têm figuras ideais como o ex-pugilista Pierre Vogel e personalidades ligadas à Al-Qaida. Tal como os extremistas nazis encontram-se sob observação do Estado.

O Estado sente-se de mãos atadas perante adversários da sociedade ocidental, como os salafistas. Desde que saibam empacotar a sua mensagem de maneira a não apelar directamente à violência, as autoridades não podem fazer nada, embora conheçam a cena de extremistas que preparam atentados como o de Frankfurt em que dois soldados americanos foram mortos por um companheiro de Mahmoud. Der Spiegel cita Mahmoud, o qual afirma que a diferença entre os seus inimigos e e os muçulmanos crentes, é: “Eles amam a vida e nós a morte”.

Os salafistas são a ponta de lança dos Wahabis da Arábia Saudita. Por toda a parte se observa o aumento da radicalização de grupos islâmicos que antes eram mais tolerantes.

O povo indonésio que antes tinha uma tradição pacífica tem sido influenciado por forças muçulmanas radicais árabes. Tem-se observado, nas últimas décadas, uma radicalização da sociedade indonésia em que muçulmanos que tinham nomes hindus abdicam do seu nome de tradição hindu para assumirem nomes árabes, e aniquilam indígenas de Papua, transplantando muçulmanos para esta região, seguindo a política de colonos como faz a China no Tibet. É preocupante observar como tradições culturais de zonas geográficas amenas abdicam da sua alma afável para adquirirem a aspereza cultural nómada do deserto. Por todo o mundo muçulmano se tem observado uma contínua radicalização. A Arábia Saudita, o Irão, o Paquistão e o Afeganistão têm sido os maiores incrementadores do extremismo árabe.

São tendências que a História corrige mas a custo de grande tributo. Segundo previsões do CBN, no ano 2030, a maioria da população de Bruxelas será muçulmana. Aber Imran, chefe do grupo “Sharia 4 Belgium” afirma: “Democracia é contrária ao Islão” e Allah é quem diz “o que é proibido e o que é permitido”.

Grupos moderados muçulmanos não se levantam contra os salafistas nem contra terroristas muçulmanos porque estes se fundamentam no Corão e para os contradizerem entrariam em contradição com o Corão.

Os salafistas no Egipto (“Partido da Luz”) conseguiram 30% dos votos. Todo o norte de África se encontra a caminho duma radicalização nunca vista.

As diferentes civilizações ainda se encontram muito subdesenvolvidas e primitivas no que toca ao seu estádio espiritual. Só uma atitude de respeito de todo o Homem e de toda a cultura para com o Homem e para com a natureza poderão levar à paz. De momento, o extremismo ideológico político-religioso e o extremismo económico dominam os povos. 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O CERNDAQUISTÃO


Cientista do CERN preso por planear ataques terroristas

Adlene Hicheur, físico de partículas, estudava as origens do universo no CERN.
Adlene Hicheur, físico de partículas, estudava as origens do universo no CERN.Imagem: AFP

terça-feira, 10 de abril de 2012

A Comunicação Social e a Fé



René Magritte, O assassino ameaçado

Não sei se quem venha a ler isto já se deu conta de que desde que a ministra da Agricultura-e-poraífora disse que tinha fé em que chovesse, a sempre-esclarecida-mas-que-se-quer-também-sempre-politicamente-correcta comunicação social portuguesa não perde uma oportunidade, em qualquer das ocasiões em que noticia algo referente ao triângulo agricultores-chuva-ministra, para inserir um dardo embebido na fina e subtil ironia que se lhe conhece, no sentido de espicaçar a atenção do pobre e enganado povo, perdão!, público para o carácter parolo, reacionário, perdão!, retrógrado e risível de quem nos governa e de que ela é símbolo. Ainda hoje o fez, num qualquer telejornal da hora do almoço.
A mesma comunicação social que transmitiu, dois ou três dias atrás, uma peça jornalística sobre o que deverá ter sido um aspecto por ela não divulgado até à data — eu, pelo menos, ignorava-a — da personalidade de Hugo Chávez: a profunda religiosidade cristã de tão grande defensor dos fracos e oprimidos, desse modelo da luta contra o imperialismo americano. Chávez, como todo o mundo teve oportunidade de ver e ouvir, em discurso inflamado e comovente, aplaudido pela nata dos seus camaradas, agradeceu a Cristo a protecção que lhe está a dar na doença e manifestou a sua fé em que o faz e em que continuará a fazê-lo para que possa levar a cabo sua tarefa. Sem que, no caso, ninguém tivesse detectado qualquer dardo.
A mesma comunicação social, aliás, que se regozijou com a subtileza do caudillo, quando ele, em plena ONU — pouco tempo após esse monumento à imbecilidade, ao fanatismo religioso e à corrupção que dava pelo nome de Bush ter levantado os olhos ao céu (coisa impensável no homem comum) em resposta à pergunta do entrevistador sobre com quem se aconselhava nas grandes decisões sobre os problemas trazidos pelo combate ao terrorismo, perdão!, à justa luta dos povos islâmicos —, disse: “Ontem, esteve aqui o Diabo.” Sem que, também aí ou posteriormente, alertasse o pobre povo desinformado com qualquer dúvida quanto ao carácter progressista esclarecido do camarada Hugo.
A mesma comunicação social que não sugere qualquer carácter parolo, retrógrado ou perverso no islamismo, por este ser, como qualquer outra religião (menos a cristã!), respeitável, ao menos como tradição de um povo. A mesma comunicação social que não sugere qualquer carácter parolo, retrógrado ou perverso nos governantes e nos militantes islamistas, pobre gente que, embora não seja gente pobre, se vê obrigada a matar os que vivem pior do que eles; ou nos próprios islamitas emigrados, que se auto-segregam ou proferem impropérios contra os contribuintes que lhes pagam os subsídios de rendimento social. A mesma comunicação social que não sugere qualquer carácter parolo, retrógrado ou perverso no facto de quem trabalha ou visita os países islâmicos ser obrigado a observar regras ou preceitos religiosos que gerariam a sua “vigorosa denúncia” se detectadas na Europa ou nos USA, mas antes o considera como progressistamente respeitosa e cordata atitude da parte dos ocidentais.
Parola, retrógrada e perversa é a comunicação social que temos. Uma comunicação social em que qualquer pessoa, com um mínimo de inteligência e sentido de honestidade e honra, não pode nem deve fazer qualquer fé.

NOTA-  A partir de hoje passarei a publicar também aqui.

domingo, 25 de março de 2012

Tariq Ramadan, o certificador

Os assassinatos e Toulouse podiam ter, ou não, um significado para além do infelizmente trivial. O real significado da coisa pode avaliar-se pelo que, entretanto, se vai passado. Tariq Ramadan, o artista que veio a Portugal há uns tampos, falar da religião da paz, certifica o que anteriormente não passava de uma mera possibilidade.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Misérias do Fanatismo Federalista Europeu

Extrato de artigo de Viriato Soromenho Marques publicado hoje no DN:
"Com a mesma população que tinha ao tempo da República de Weimar, mas sem o impulso da sua vibrante comunidade judaica, exterminada ou exilada pelo Holocausto, a cultura alemã de hoje é, na comparação, pobre e sem brilho. Onde estão os filósofos, os escritores, os cientistas, os músicos, os cineastas, de ascendência judaica, que fizeram a grandeza universal da Alemanha até1933?"

A opinião que segue requer a leitura integral do artigo, aqui.

Imaginem alguém que descreve com todo o rigor uma bicicleta mas omite a descrição das rodas e o modo como elas permitem que a bicicleta se mova.

A descrição de VSM sobre a relevância dos judeus e as consequências que o anti-semitismo tiveram na Europa é muito exata. Mas o autor do artigo omite que o anti-semitismo na Europa de hoje é propulsionado pela islamização do continente e pelo marxismo cultural que promove o auto-ódio pela raiz judaico-cristã.

Mas isto é apenas "uma roda da bicicleta", falta a "outra roda".

A matriz do federalismo na UE é o tal marxismo cultural. Com o suicídio do comunismo, o islamismo passou a ser o melhor aliado do marxismo cultural para destruir as raízes nacionais e judaico-cristãs da Europa. Portanto, o avanço político do federalismo europeu tem sido acompanhado pela concessão de um enquadramento político e legal relativizado para a cultura islâmica que vai invadindo a Europa.

Para quem tenha dúvidas de que as coisas são assim mesmo, a relativização do crime anti-semita de Toulouse feita pela baronesa Ashton (reponsável da UE para os assuntos externos) é esclarecedora: “When we think about what happened today in Toulouse, we remember what happened in Norway last year, we know what is happening in Syria, and we see what is happening in Gaza and other places — we remember young people and children who lose their lives.”. Miserável.

É claro, a omissão da religião do criminoso no texto de VSM também é esclarecedora; para quem não saiba, ou apenas desconfie, VSM é um federalista fanático.

quarta-feira, 7 de março de 2012

O tigre de turbante e a pachachinha segundo Ana Gomes


(fotografia obtida aqui)

Estou com gripe e incapaz de escrever duas linhas. Mas não podia deixar passar esta, complementar do texto do post do Paulo Porto.
Volto já.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Obs, ...

[De um leitor atento que não sei se pretende ser identificado, recebi este mail]

Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Obs, então é porque a coisa está a atingir patamares de extrema gravidade.

Sabia que as jovens mulheres muçulmanas exigiram ser isentas das aulas de Biologia e Desportos, não sendo penalizadas nas suas notas finais?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que os muçulmanos têm horários próprios que lhes são reservados exclusivamente para as piscinas?
(Fonte: Análise da Política)

- Sabia que as estudantes muçulmanas, no exame, conseguiram que legalmente possam ser acompanhadas por seus maridos e examinadas por uma mulher?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que uma associação de muçulmanos, na Universidade de Paris, põe em causa o direito de um professor de "cultura ocidental" para julgar o trabalho de um estudante muçulmano?
(Fonte Express)

- Sabia que os muçulmanos estão a lutar por conseguir a abolição do Natal, em algumas escolas primárias?
- Sabia que os estudantes muçulmanos, usando como desculpa a lei da laicidade, pedem a remoção de árvores de Natal em várias escolas, mesmo nos jardins de infância?
(Fonte: Le Parisien)

- Sabia que os muçulmanos procuram obter a proibição de comer carne nas escolas francesas, onde eles são maioria?
- Sabia que os muçulmanos estão a exigir licença adicional, para as suas férias islâmicas?
- Sabia que os muçulmanos exigem salas de oração nas nossas escolas, nos liceus, ginásios e universidades?
- Sabia que os muçulmanos estão a exigir a amenização dos seus horários nas escolas, universidades e locais de trabalho, para a prática das suas cinco orações diárias?
- Sabia que os muçulmanos exigem uma revisão dos nossos livros de história, para incluir a história do seu país e da sua religião?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que nos nossos livros didácticos, serão excluídas todas as referências a Charles Martel ou à Joana d´ Arc, a fim de não ofender os muçulmanos franceses?
- Sabia que os funcionários públicos muçulmanos exigem trabalhar com um chador?
- Acredita que médicas e estudantes de medicina muçulmanas exigem apenas tratar as mulheres?
(Fonte: Le Monde, Le Figaro)

- Sabia que os médicos são espancados se tratarem as mulheres muçulmanas, sem o consentimento de seus maridos
(Fonte Le Monde, Le Figaro)

- Sabia que nas faculdades, predominantemente franco-africanas do Magrebe, existem inscrições: "Morte aos Judeus", "Morte aos cristãos" ou "Viva o Bin Laden?
- Sabia que durante as manifestações contra a guerra no Iraque, alguns "pacifistas" muçulmanos exibiam retratos de Bin Laden ou Saddam?
(Fonte: As Verdades 4)

- Sabia que o selvagem chamado Djamel, que queimou viva a jovem Sohane, foi aclamado na sua cidade de Val de Marne, durante a sua presença na reconstituição dos factos?
(Fonte: JT de France 2)

- Sabia que os jovens negros e muçulmanos que queimaram vivo um guarda de segurança branco, num supermercado em Nantes (2002), não sentiram remorsos e mostraram-se orgulhosos?
(Fonte: Depoimento de advogado)

- Sabia que um manual de boas condutas " lícitas e ilícitas no Islão", vendido em França durante 10 anos, explica como um bom muçulmano deve bater na sua esposa: 'com a mão','chicote' ou 'pedaço de madeira?"
(Fonte: L'Express)

- Sabia que patrulhas de milícias islâmicas andaram nas ruas de Antuérpia e noutros lados para "monitorar maus policiais racistas brancos" e aplicar a sua própria lei?
(Fonte: Libération)

- Sabia que a nova legislação exigirá que a polícia, o exército e o serviço civil em geral, contratem com prioridade jovens imigrantes, tendo assinado com 35 empresas na França, (Televisão, Peugeot, grupos de alimentos e Casinos), um acordo para contratarem preferencialmente pessoal estrangeiro?
(Fonte: Governo e Sindicatos).

- Sabia que nas escolas secundárias as muçulmanas vestem as túnicas antes de ir para o quadro, para não despertarem qualquer desejo?
Que nas escolas primárias os pais muçulmanos recusaram deixar as suas filhas na classe de um professor substituto, devendo ser uma mulher a substituir a outra mulher professora? A escola teve que criar um compartimento sem janelas, para reconhecer as mães, cobertas da cabeça aos pés, antes de lhes entregarem os seus filhos?
(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que nas escolas primárias, os alunos têm dois banheiros e torneiras separados, sendo uma reservada para 'muçulmano', e outra para 'francês' ou um funcionário local? Exigem que haja vestiários separados nos ginásios, porque, segundo eles, um circuncisado não pode despir-se ao lado de um impuro?

(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que em outras comunidades religiosas (judeus, hindus, budistas, etc.) não há nenhuma reivindicação deste tipo ou equivalente? E nós, por agora e por poucos anos mais, a maioria, será que teremos que nos render e estar ao serviço, satisfazer, pagar e dar prioridade a este tipo de minoria?

Segundo estudos sérios, se nada mudar e não houver um movimento forte e sério, estaremos, e não por livre vontade, completamente islamizados.....
Era isso que afirmava Kadafi, a lenta islamização da Europa sem violência ...

Já pensaram se alguma destas situações era possível nos países deles?

Levanta-te EUROPA !

Paremos de pôr a ordem deles em nossa casa !

O Presidente Francês Sarkozy, está neste momento a lançar um debate sobre estas inadmissíveis exigências dos muçulmanos, e o que é ser francês, mas poderá ser já demasiado tarde...

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Síria: Entre a Escuridão e as Trevas

The Christians in Syria face a dilemma. They are morally obligated to support the protestors, but if Assad falls, sectarian strife could ravage the country and Islamic terrorists will target Christians as they have in Iraq and Egypt. If they support Assad and he falls they could be targets for revenge. That is why the Christian community in Syria is largely silent, not knowing what to do.

Na Síria, a ditadura de Assad, que beneficia dos apoios de conveniência da Rússia e dos Ayatollahs do Irão, dará lugar nos próximos meses ou semanas a mais uma “primavera” de tons muitos escuros e em tudo semelhante às que "floriram" no Egito ou na Líbia. Faz, portanto, todo o sentido a preocupação do Patriarca da Igreja Católica Síria citado acima (fonte).

Tal como no caso da perseguição aos dhimmi na Síria, quer sejam de nacionalidade síria, quer sejam refugiados cristãos fugidos da perseguição no Iraque, a perseguição generalizada e o assassinato de cristãos não é notícia no Ocidente nem no resto do mundo. Este é um dos mais importantes e mais ignorados sinais de auto-ódio e de decadência ocidentais.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mac on Britain's treatment of terrorists



Ramiro Marques aqui:
A propósito da libertação do braço direito de Bin Laden no Reino Unido, o clérigo extremista Abu Qataba, que apesar de apelar ao assassinato dos ingleses não islâmicos, recebe do Estado 1000 libras mensais em subsídios, Bin Laden deve estar a pensar isto no Inferno: "se ao menos eu tivesse fugido para o Reino Unido seria libertado da prisão ao fim de pouco tempo e poderia viver o resto da vida de subsídios estatais."

domingo, 22 de janeiro de 2012

A paz ao virar da esquina

No Lisboa - Tel Aviv


Seguindo os passos de um dos seus antecessores, o actual Mufti de Jerusalém, Mohammed Hussein, diz que "a principal tarefa dos muçulmanos é assassinar Judeus" e que "a nossa guerra com os descendentes dos macacos e porcos (ie, judeus) é uma guerra de religião e fé", entre outras tiradas incendiarias.

Mas não se julgue o Mufti proferiu estas palavras num qualquer sermão dentro de uma mesquita, não, elas foram proferidas nada mais nada menos que na cerimónia de celebração do 47º aniversário da Fatah, o grupo de palestinianos moderados que é liderada por Mahmud Abbas e que governa a Autoridade Palestiniana. Depois, as declarações passaram normalmente na televisão palestiniana, também ela controlada pela Fatah.

São assim as festas de aniversario dos moderados. Nem se imagina como seria se a festa fosse de algum desses grupos extremistas menos respeitáveis.

sábado, 14 de janeiro de 2012