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quinta-feira, 12 de abril de 2012

João Cantiga Esteves no Jornal das 9 da SIC

Leis laborais
Não há crescimento há mais de uma década
O desastre do défice das contas públicas
60% dos trabalhadores têm apenas pré-escolar e básico
O desastre das políticas públicas de criação de emprego
Pagamos muito caro um estado quase contínuo de negação
É (era) insustentável reformar gente a partir dos 50 e tal
Não há dinheiro, nada poderá manter-se como está

 

segunda-feira, 26 de março de 2012

Medina Carreira - Paulo Pinho - Electricidade (Eólicas) - OnO26

Mais uma via sacra que os portugueses terão que fazer. Com as energias "renováveis", José Sócrates meteu Portugal num autêntico Alcácer Quibir. A tralha eólica obriga o país a exportar quantidades colossais de dinheiro, lança sobre os portugueses uma insuportável despesa e, numa palavra, só dá prejuízo. 

E, .... ninguém vai preso?


Link directo: http://www.youtube.com/playlist?list=PL8BD05535DB4F3D16

Para inserir os 4 vídeos de uma só vez usar o seguinte código (substituir « » por < > ):
«iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/videoseries?list=PL8BD05535DB4F3D16&hl=en_GB" width="560"»«iframe»


domingo, 18 de março de 2012

Do mais significativo retracto de Portugal: o ensino

Ramiro Marques no ProfBlog:
[excerto]:
Esperar-se-ia que fossem os engenheiros a liderar o ensino dentro das empresas mas eles preferem manter uma barreira entre eles e a coisa concreta. Não gostam de sujar as mãos.
Comentário do leitor Rantanplan Sem Pieguices [no Facebook - não consigo determinar o link]:
Ainda ontem um meu ex-professor na universidade me dizia que todo o ensino precisa de ser refundado. Até já na universidade têm que passar alunos e levá-los ao colo. Têm que fazer relatórios quando existem percentagem de reprovação superior a 50%, mesmo que os alunos simplesmente não compareçam aos exames. Esta é a miséria em que chegou Portugal.
.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Medina Carreira - Manuela Ferreira Leite - OnO22



Link directo: http://www.youtube.com/playlist?list=PLA80024BB67103DC9

Para inserir (trocar « » por < >):

«iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/videoseries?list=PLA80024BB67103DC9&hl=en_US" frameborder="0" allowfullscreen»«/iframe»

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Medina Carreira - OnO20

A crise desencadeada pelo endividamento.

A "europa" não arranca enquanto não resolver o problema da dependência energética.

A causa da crise resulta do modelo que assenta em benefícios que já não é sustentável sem crescimento económico.

O crescimento da "europa" foi decaindo ... 5, 4, 3, 2, 1, ...0!

O endividamento foi a resposta política para a satisfação das necessidades decorrentes do modelo europeu.

Endividamento significa que estamos a viver com dinheiro que os nossos filhos vão pagar. Nós estamos há 15-20 anos a beneficiar daquilo que os nossos filhos vão pagar.

Bate-se na parede quando se precisa obter mais dinheiro emprestado e ninguém quer emprestar.

Portugal não vai crescer em média 2% nem daqui a 30 anos. [Porra.]

O nosso mundo político e jornalistas consomem o tempo quase todo à volta de fait-divers (piegas, etc). É uma tremenda debilidade da nossa política.

A produção industrial da "europa" anda pelos vinte e tal por cento da produção mundial mas cairá para metade nos próximos 30 anos.

Aqueles que acham que os investimentos do estado são solução para o problema da economia portuguesa são os que nos endividaram até à raiz dos cabelos sem qualquer vantagem palpável.

É muito provável que os coronéis venham a retomar conta da Grécia. Ninguém põe dinheiro, por muito brilhante que seja a história de um país, para sustentar um povo que não quer reconhecer a debilidade em que se encontra.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Medina Carreira - Miguel Gouveia - OnO19

40% dos pensionistas recebem pensões tão baixas que necessitam de complementos de pensão.

Por cada trabalhador há quase um pensionista.

962 pessoas com pensões de 5.000 € ou mais. Mesmo que estas pensões sejam reduzidas pouco compensa relativamente às restantes. Com 2000€ por mês já são números pequenos.

Construímos uma sociedade para uma economia que desapareceu.

Podemos sempre discutir os casos excepcionais, mas a conversa sai demasiado cara porque, sendo excepções, são percentualmente e naturalmente poucos casos.

Se as coisas continuarem como estão, daqui a 20 anos iremos receber 30% do que receberíamos se nos reformássemos agora.

Só com a procura interna não vamos crescer. É preciso evitar importações e produzir internamente.

 - Quando se vai dar o colapso?  - Já deu.

De cada vez que há uma crise dá-se o stop & go ao disparate. Vem o FMI, compõem-se as coisas e, mal ele vira as costas, volta tudo ao mesmo.

Países onde há mais gente idosa a trabalhar há também mais gente nova a trabalhar. [Suponho que as empresas só são sustentáveis com gente experiente (que pense mais no trabalho que em conquistas)].

Os direitos adquiridos de implicação pecuniária só são sustentáveis quando o estado fabrica dinheiro (com as implicações que tal acarreta - desvalorização desse dinheiro).

Os sacrifícios que estamos agora a fazer são inferiores aos que foram feitos quando a inflação era alta.

Um país de pelintras não pode andar a jogar ao Carnaval.



Código (substituir < > por « »):
«iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/videoseries?list=PL525024B737696864&hl=en_US" frameborder="0" allowfullscreen»«/iframe»


YouTube (link directo).

domingo, 29 de janeiro de 2012

Uma derrota para os melancias europeus

Boa notícia. É de esperar que a esquerdalha de melancias indignácaras não desista:
[...] num estudo encomendado pela própria União Europeia se conclui pela não necessidade de regulação adicional tendo em vista a exploração não convencional de gás (gás shale) nos países da UE.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Por que razão a área da Formação Cívica deve ser eliminada do currículo?

No ProfBlog
Metodologicamente, a esquerda acentua a preferência pela discussão de dilemas éticos, pela participação coletiva na tomada de decisões e pela democracia participativa em detrimento do estudo e debate dos grandes autores, da história das ideias políticas e dos textos fundadores do pensamento democrático.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Formação cívica

No ProfBlog,
"A formação cívica não se ensina. Vive-se e transmite-se pelo contágio, pelo exemplo, pela imersão nas narrativas e numa tradição, pela vivência de um clima de escola."
Muito bem.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A "europa" dos sacristães


Evidentemente que este meu artigo resultou de uma dica da Mossad que, como se sabe, para além de merecer toda a respeitabilidade se mantém bem informada.

De uma forma ou outra, aposto que não é ainda desta que os europeus se apercebem que para garantir a Europa da liberdade há que enterrar a "europa" do social, da fraternidade e da igualdade.

Entretanto a comunicação social tem mantido uma cortina de fumo relativamente aos detalhes do downgrade. Aqui ficam os pormenores:

http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/en/us/?articleType=HTML&assetID=1245327294763

Bruxelas continua agarrada ao tacho tentando evitar ser imolada na pira de regulamentação que a todos sufoca.

Segundo dicas igualmente da Mossad, não está prevista a discussão no parlamento francês de legislação criminalizando o negacionismo da hecatombe europeia. Mesmo assim o governo francês já afirmou cobras e lagartos relativamente a um a coisa que considera irrelevante.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Software finório

A Portugal resta as empresas os empresários e os portugueses em geral que sobram da debandada geral provocada pela asfixia regulamentadora, dos impostos e de uma "educação" destinada a garantir que se chega à maioridade com o que se tinha na cabeça quando se nasceu.

Na vasta maioria das empresas  quem trabalha com computadores não usa mais que e-mail, processamento de texto e folha de cálculo. Usa-se, naturalmente, software relativo à actividade da empresa mas o sacrossanto Windows e Office da Microsoft estão sistematicamente presentes.

99.9% das pessoas que usam estes programas não necessitam mais que o trivial do trivial e o muitíssimo mais que o trivial está disponíveis, sem custos, no Open Office.

Pois gasta-se anualmente uma incomensurável fortuna em software da Microsoft exactamente para ser usado por quem apenas usa, de facto, apenas 0.1% daquilo que tem pela frente. Finalmente alguém do Governo descobriu que não é função do contribuinte manter feliz a Microsoft. Porra, até que enfim.

E o Ministério da "Educação"? Microsoft, Microsoft, Microsoft.Nas saldas de aula? Microsoft, Microsoft, Microsoft.

Porra. Acabem com esta merda.

Há software gratuito? O Ministério da Educação que o coloque nas salas de aula. Há empresas que preferem usar software caro? Que paguem a formação aos trabalhadores. Tanto quanto sei as empresas aderirão sem resistência à utilização de software gratuito mas convém que o Estado deixe de lhes enviar ficheiros em formatos que desnecessariamente obrigam a gastar dinheiro.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Social parvoeira

A "europa" da solidariedade, fraternidade, igualdade, enfim, o perfeito bicho burocrático-socialista fez tanta asneira que a economia parou.

Portugal, e Grécia que nunca levantaram voo a mais de dois palmos de altura, atascaram-se rapidamente no lodo não só da ineficiência como da dívida. Outros países que de há muito voavam mais alto, começaram a aproximar-se da zona de turbulência mas ainda não o suficiente para abrir rachas nos sinos.

Apesar do alarme andar nas bocas do mundo, a preocupação parece concentrar-se com os países mais trafulhas: Portugal, Grécia, Espanha, Itália. Uns quantos mais andam em palpos de aranha.

De uma forma ou outra e estando a "europa" com crescimento praticamente de zero, a coisa rachará não tarda muito e tanto mas que a maioria dos países insistem em continuar em estado de negação.

Mesmo que Portugal continue a fazer o que tem que fazer (tem feito),  a burocracia de Bruxelas tudo encrava  e o estado de negação no resto da "europa" cedo inviabilizará a possibilidade de se continuarem a tomar as medidas adequadas, deixando a "europa" à beira de deixar de ser "garantia de paz e sossego" e passando a certificado de turbulência e conflitos que nunca se sabe onde acabarão.