Teste

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terça-feira, 31 de julho de 2012

Nivaldo Cordeiro: Os limites da revolução gramsciana



"A disposição do STF de não permitir procrastinação do julgamento do mensalão nos leva a meditar sobre os limites do processo revolucionário gramsciano, em curso no Brasil. Vimos que, no âmbito do Poder Legislativo, o núcleo duro de resistência está no PMDB, que impediu a renovação da CPMF e o terceiro mandato do presidente Lula. No Poder Executivo é a própria limitação orçamentária, que obsta os delírios distributivistas mais radicais. E, no caso do marxismo cultural, as chamadas "forças vivas da Nação" impedem os delírios abortistas e gaysistas do PT. No âmbito do Poder Judiciário o julgamento do mensalão deu a palavra: ele vai acontecer, provando que ninguém está acima da lei. Mesmo que não haja qualquer condenação, o fato do julgamento ocorrer é prova de que as instituições estão operando e os inimigos da sociedade aberta sofreram uma derrota histórica. Aguardemos o julgamento."

domingo, 29 de julho de 2012



Escola Secundária Sebastião e Silva

Retoiçava eu cerca de uma semana atrás, mais ou menos distraído, pela relva noticiosa da TVI24, quando, subitamente, as palavras do tratador, perdão, do pivot comunicador (ou ao contrário) zuniram com a força de um raio que me houvesse atingido os tímpanos, deixando-me em vertiginoso estado de desequilíbrio momentâneo. Num esforço quase sobre-humano, consegui, porém, retomar a presença de espírito necessária para perceber o que me acometera e dar-me conta das evoluções do fenómeno.

A força do que quase me derrubara provinha do inesperado do seu carácter: num qualquer concelho, cujo nome o choque me fez esquecer, autarquia, sindicatos de professores e associações de pais concordaram em que a extinção, decretada pelo ME, de onze (onze!) escolas era benéfico para as crianças, as quais passarão agora a frequentar uma outra, a estrear, maior e com melhores condições. Nem vestígios de bullying político, sindical ou outro. Harmónico consenso e tal.

Quase pensei ter acordado senão no céu pelo menos noutro país. Era bom demais e os (suponho eu) igualmente desorientados jornalistas deverão ter pensado o mesmo mas na perspectiva oposta, a do “ai!, que lá se vai o nosso negócio!, ai!, que querem dar cabo do nosso lindo Portugal!”. Pelo que terão ido a correr, em meio de atarantados tropeções, na direcção do telefone, ligar ao sr. presidente da CONFAP, o dr. Albino Almeida, que nunca lhes falhou com o sustento da indispensável tirada crítica.


Foto obtida aqui

Quando o presidente de todos os papás de Portugal entrou no ar, já eu me refizera o suficiente para o ouvir com uma atenção que se foi transformando em espanto: é que o PPP (presidente de todos os papás portugueses) nada tinha a dizer quanto ao fenómeno em si mesmo! Mas de Albino Almeida ainda o país terá muito a esperar, sem que sequer precise de gerar regularmente cidadãos pela vida fora ou sequer de os adoptar, para, deste modo, manter o estatuto que lhe permitiu alcandorar-se à nobre missão a que há anos se dedica. Pelo que não surpreenderá que, em quem o ouviu, haja ido diminuindo gradualmente o espanto, substituído uma vez mais pela admiração face à adequada, justa e subtil argumentação que desenvolveu perante os aplaudentes e reconhecidos profissionais da notícia.


Foto obtida aqui

Não se referindo, pois, ao assunto, frisou, todavia, Albino, algo que é vital ter em conta: se estas novas escolas foram construídas para resolver o problema do isolamento dos alunos que a diminuição da taxa de natalidade provocou nos pequenos agregados populacionais e, em simultâneo, proporcionar-lhes melhores condições de aprendizagem, o acentuar dessa diminuição fará, a médio prazo, que igual problema se ponha quanto às que agora se inauguram. E que é indispensável começar, desde já, a encarar frontalmente o problema e prover, na medida do possível, às suas consequências. Porque isto vai ser um “grave problema para o ensino” em Portugal.

Fiquei a matutar no significado profundo das palavras do PPP. A justeza do que apontou é indesmentível, a verificar-se a continuidade da tendência para a diminuição da natalidade. Não me parecia, no entanto, que isso pudesse vir a constituir um problema para o ensino e para a educação em si mesmos, a não ser que se considere como tal a redução do número de professores necessários para essa tarefa. Até porque, por outro lado, tal permitirá, tanto a alunos como a professores, usufruir de um maior espaço disponível para libertar e multiplicar e desenvolver as suas eventuais capacidades criativas e de investigação.

Lembrei-me, aliás, das escolas do regime do ditador Salazar da minha infância. O Liceu Nacional de Oeiras, por exemplo, a actual E. S. Sebastião e Silva, única escola secundária pública existente, até 1969, entre Algés e Cascais, foi construída para ser frequentada por 500 alunos. Disseram-me que, na década de 80, chegou a ser de 3000 a sua população escolar, e que, dadas as suas dimensões e estruturas, o ME terá mesmo pensado em instalar ali uma Faculdade. Imagine-se o potencial que, hoje, essa mesma escola não representaria para os alunos, em número para o qual foi originalmente planeada, num país livre e que promovesse um verdadeiro ensino.


Foto obtida aqui

Voltando, pois, àquilo que me motivou a escrever estas linhas de fim-de-semana. Posta de parte, por absurda e indigna do brilho da sua mente, a interpretação literal das palavras do dr. Albino Almeida (a não ser no caso de um oportuno, mas para todos impensável, mano-a-mano pontual com Mário Nogueira) apenas me restava supor nelas a existência de um outro significado, de carácter mais profundo e, como já disse, subtilmente enunciado. E foi então que o génio de Freud irrompeu na minha mente, não para que aplicasse os meus parcos conhecimentos de psicopatologia ao Querido Líder da paternidade lusa, mas antes a mim próprio. Porque, sem aparente razão plausível, irrompeu na minha zona de consciência uma frase de Tony Blair em simultâneo com uma outra, que se podia ver a cada passo em cartazes governamentais, nos anos 80 e 90. Passo a explicar.

Nenhum país  - Portugal, nesta fase da sua História, muito menos -  poderia prescindir de um cidadão com a envergadura intelectual e o dinamismo de Albino Almeida. O seu estofo levá-lo-á, quase inevitavelmente, a assumir, mais tarde ou mais cedo, um cargo governativo onde possa desenvolver uma acção decisiva para o sucesso do nosso destino colectivo. E o dr. Almeida, dotado de imparável argúcia, já se terá disso apercebido há muito tempo: a nação anseia por alguém com uma visão como a sua. Sendo, contudo, o PPP  - como Cavaco Silva -  um homem simples, que utiliza uma estratégia chã e directa na abordagem dos problemas mais complexos, não poderia, nesse plano, afirmar-se e competir com os chamados políticos de carreira, que utilizam nos seus discursos uma linguagem quase sempre aproximativa e, com frequência, metafórica. Pelo que haveria que adoptá-la e adaptar-se-lhe.


 Foto obtida aqui

Esta intervenção de Albino Almeida terá, provavelmente, dado o sinal de partida para o seu futuro percurso político, com um grau de elegância equivalente à deslocação que o sr. Presidente da República fez, em 1985, à Figueira da Foz, para rodar o seu novo Citröen. Aproveitando uma das mais recentes manifestações de preocupação do Professor Doutor Cavaco com o Portugal do século XXI, o PPP reforçou-a e apelou indirectamente à nação para resolver o verdadeiro problema, o que se encontra na raiz mesma do das escolas abandonadas.

A única solução é, efectivamente, aumentar a taxa de natalidade ou, em linguagem popular, fazer filhos. Cavaco já disse aos seus concidadãos que é dever de todos gerá-los, que a Pátria precisa de meninos. Nisso se opõe a Tony Blair que incitava os ingleses a fazerem mais sexo oral. E foi também no decorrer dos governos de Cavaco Silva que houve um enorme incremento de incentivos ao FEDER, que em múltiplas obras se viam cartazes em que se podia constatar o apoio que o FEDER lhes dera. Freud, tal como o algodão, não me enganou nos seus caminhos ínvios.


Foto obtida aqui

O dr. Albino não o disse, porque seria pouco aconselhável ir assim directamente ao assunto. Mas terá assumido, em espírito, e exprimido, sugestivamente, essa linha traçada por aquele que poderá vir a ser, um dia, um seu antecessor  - afinal, em que é que o dr. Albino Almeida é menos do que o dr. Fernando Nobre para poder encabeçar qualquer candidatura de cidadania? Pois bem, eu declaro desde já a minha decisão de, nesse caso, lhe dar o meu voto. Nada me agradaria mais do inserir-me incondicionalmente na acção patriótica para que o seu discurso aponta, da qual sou um adepto entusiasta desde muito novo.

A minha única dúvida reside no mote da campanha que, para maior contundência, Albino Almeida deveria adoptar. Num tom assertivo, de comando, talvez

QUE SE FODA A NAÇÃO!

ou, tout-court,

FODA-SE!

Não sei, mas sei que ganhei aquele dia. É que se a espertalhice me enoja, a inteligência encanta-me.

Penso eu, pensas tu ...

Comentário que deixei no FaceBook de Ramiro Marques:

Pois eu acho que o caro está substancialmente equivocado. Parece-me que devemos pensar no que os outros pensam de nós.

Repare, numa empresa não se faz (sentido lato) outra coisa que pensar naquilo que o cliente pensa da empresa e daquilo que ela faz.

Mas o equívoco dá pano para mangas. Hoje apenas se "pensa" naquilo que devemos pensar!!! Em boa verdade, exercita-se a auto-censura. "Não é assim que deves pensar" afirma com frequência o professor aos alunos. Em alternativa talvez "pensa como quiseres mas, quanto a mim, estás errado" ou "pensa lá o que quiseres mas a responsabilidade é tua".

Mais, hoje, o politicamente correcto insiste em estabelecer aquilo que os outros "devem pensar de nós". Não lhe basta aquilo que eles devem dizer de nós mas aquilo que eles devem pensar de nós.

Pois devemos pensar naquilo que os outros (estrangeiros ou não, outros países ou não) pensam de nós. Tarefa difícil, aliás, tanto mais que o politicamente correcto tende a ir ao encontro das linhas e não das entre-linhas.

Uma coisa é ainda certa: só podemos ter liberdade (novamente em sentido lato) de pôr em prática o que pensamos (de nós e/ou dos outros) se tivermos liberdade para o fazer e essa liberdade implica liberdade económica. Sem ela, dependeremos sempre mais daquilo que os outros pensam de nós do que nós pensamos deles ou de nós próprios. A liberdade 'é à borla' mas o exercício dela não é.

Gronelândia, onde o mar é mais azul.


Nos últimos dias, fomos literalmente assaltados pelo tremendismo da notícia de que 97% do gelo da Gronelândia tinha derretido em poucos dias.
Eu fiquei todo contente porque como Al Gore ( Uma Verdade Inconveniente), tinha dito que tal eventualidade produziria uma subida de 6 metros no nível do mar, teria a praia aqui mais perto.
Planeei até ir comprar uma toalha nova, uma prancha nova de bodyboard, etc. Até hoje, nada e, pelo que sei, em Lisboa o rio Tejo continua calmo  e sereno, a banhar o cais das colunas.

Uma chatice!
Ironias à parte, quem tem uma ideia mais sólida destes assuntos, facilmente conclui que o que derreteu foi uma camada superficial em 97% da superfície,  como acontece sempre na estação quente. Este ano, se calhar um pouco mais.
Esse é o facto.
Mas a percepção da generalidade das pessoas, induzida pelo modo como o facto foi comunicado, com imagens elaboradas e tudo, é que 97% do gelo da Gronelândia, derreteu.
Uns dirão que os jornalistas são burros, outros dirão que são activistas.
Eu penso que uns sabem tanto disto como de renda de bilros e que se limitam a cozinhar a notícia do modo mais sensacional possível, dizendo que o homem mordeu efectivamente o cão. Se não fosse assim, o facto existiria, mas não a notícia.
Outros, uma minoria, são de facto activistas em missão e tratam de usar jogos de palavras para moldar a notícia aos seus desígnios.
E conseguiram.
O que fica, para a generalidade das pessoas que dedicam ao assunto uns segundos de atenção, é que a Gronelândia está praticamente sem gelo que nós somos os culpados.
E, sendo culpados, estaremos mentalmente disponíveis para exorcizar a culpa, pagando mais umas taxas em acto de contrição.
A culpa é algo muito poderoso, que o digam as religiões, tanto as sagradas como as profanas.
E esta nova religião do planeta é imbatível, na questão da culpa.

sábado, 28 de julho de 2012

Capitalismo cria riqueza, socialismo não


O gigante e o tótó

Reagan versus Obama

Dos gajos que querem levar Portugal à ruína


Ou dos malandros que deixaram de querer ser solidários com a pobre Europa do Sul.

Saltitando pelo qualitativo

Comentário que deixei no FaceBook de Ramiro Marques:


"A expressão que toda a gente entende é "neoliberal." É por isso que a uso."

O problema é que a expressão não se destina a ser aplicada no vácuo como as viagens intergalácticas. A expressão corresponde a uma falácia, corresponde a coisa nenhuma, corresponde a uma alavanca de conto de vigário. É apenas uma tentativa para transformar mais uma derrota do projecto socialista (neste caso por via fascista ou por esse vector) numa vitória de uma nova força, evidentemente não existente. A necessidade dessa nova força deriva da necessidade de evitar tornar bem claro que o que está a acontecer é apenas repetição de erros históricos anteriores.

Já agora, também não se pretende que essa "nova força" tenha derrotado o socialismo mas um outro voo intergaláctico chamado estado-social.

Indo ao fulcro, trata-se tão simplesmente da reedição da velha história do salto qualitativo.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Reinaldo Azevedo ...

... sobre o Santo Buraco Hussein Obama.

"Conforme eu queria demonstrar: EUA e Al Qaeda atuam do mesmo lado na Síria… Não é bom, garanto!"

UKIP Nigel Farage - Polish TV interview July 2012

Excepto na introdução, a entrevista decorre em inglês.

neo-liberais socialistas

[Par de comentários que deixei no FaceBook de Ramiro Marques:]

Muito embora alguns países da "europa" estejam a fazer umas tantas e tentar outras tantas coisas para desarmar o nó górdio, a parte de leão a desarmadilhar chama-se crescimento e nada acontecerá até que sejam implementadas reformas de desregulamentação de todos os campos. Bruxelas continua a regulamentar freneticamente convencida que está num qualquer oásis que transforma a regulamentação em comida.

Eu não sei se eles pensam acabar com a "europa" deixando chegar ao ponto em que declarando terem perdido a guerra com os "neo-liberais", se decidem ir cada um por seu caminho.

Por exemplo, já alguém ouviu alguém dizer que se a Grécia sair do Euro, se pode despincelar da regulamentação "europeia" para se poder desatarcar?

A "europa" é uma baleia moribunda e quer quem que se meta com ela solidariza-se em pestilência.


...
Reparem, aqui ao lado, na patetice de Hollande que quer agora carros verdes para resolver o encalacranso da indústria automóvel francesa. Será de o convidar a vir a Portugal ver os carregadores de baterias de automóveis eléctricos que o socretino governo instalou e fez os contribuintes pagar e que estão sem uso e a apodrecer ao sol?

terça-feira, 24 de julho de 2012

Fado Português

FADO PORTUGUÊS por NS.


Vamos lá falar a sério:
a nação está estragada.
Só há uma solução:
- malta, vamos p'rá porrada!

Até sou um tipo afável
mas isto assim não dá nada...
Temos justificação:
- malta, vamos p'rá porrada!

Tudo limpinho e às claras.
Em segredo não vale nada
e os da “secreta” vigiam…
- malta, vamos p'rá porrada!

O Sócrates lá na estranja
leva vida regalada
e nós aqui a tinir…
- malta, vamos p'rá porrada!

O Constâncio melhorou
recebe uma batelada!
Aqui, perdeu quem poupou
- malta, vamos p’rá porrada!

Até o Cavaco ganhou,
tem vidinha prestigiada
pois engrola o que sempre engrolou…
- malta, vamos p'rá porrada!

Diz ao povo para ter calma.
É uma treta pegada,
ele quer é safar os gandulos…
- malta, vamos p’rá porrada!

Confiava no sô Lima…
e o Loureiro figura amada
merecia-lhe toda a estima…
- malta, vamos p’rá porrada!

O Arménio propagandeia
e é só conversa fiada.
Quanto ao Xico, é um varre-feiras…
- malta, vamos p’rá porrada!

O Seguro é um alfenim
de cantiga bem cantada,
mas andou co’ Sócrates ao colo!
Malta, vamos p’rá porrada.

Mandantes? Urina neles
pois é tudo uma cambada.
Só há uma coisa a fazer
- malta, vamos p'rá porrada!

Vamos agir em conjunto,
está a pátria ameaçada.
Sem temor, tratemos deles...
- malta, vamos p'rá porrada!

O caminho é só já esse:
ou nós ou a Força Armada.
Temos de salvar o país!
- malta, vamos p'rá porrada!

Viram como foi lá fora?
É uma coisa danada,
estes gajos só percebem
se a malta for p'rá porrada!

Por isso, nada de medos.
E de cara levantada
sem coisas clandestinas:
- MALTA, VAMOS P'RÁ PORRADA!!!

Do Hollande que desconhece as boas ferramentas do estado-social

Mas a Peugeot vai despedir 8 mil trabalhadores? Hmmm?

Mas, então, Hollande, paladino do socialismo e mestre em comércio justo, não conhece a solução? Basta que mande dinheiro para Portugal, os portugueses desatam a comprar carros e ... já está. Mais uma retumbante vitória do estado-social sobre os neo-liberais.

Pacifismo indignácaro

Para quando uma missão de escudos humanos para interposição da guerra civil na Síria? Só havia indignácaros com tomates quando dos bombardeamentos dos EUA ao Iraque ou os tomates apenas surgiam porque quem bombardeava era os EUA?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Arafat vai ser exumado

É verdade. Os jordanos e egípcios palestinianos estão desconfiados que Arafat foi envenenado com polónio-210 (a mesma substância altamente radioativa que matou o antigo agente do FSB Alexander Litvinenko). Façam um favor. Aproveitem e façam um teste (se possível) para despistagem de SIDA. Dizem certas más-linguas que Arafat morreu de SIDA, pois tinha certos gostos nada compatíveis com um árabe adorador de Alá. Pois é, apanhar o sabonete é muito mal visto por aquelas bandas, mesmo que se seja um terrorista líder da organização terrorista resistência jordana e egípcia palestiniana. Sem dúvidas que Israel irá ser acusado e dado como "culpado" da morte de Arafat. Mesmo que divulgassem que o homem tinha morrido de SIDA e que gostava de abafar a palhinha, ainda diriam que os jovens com que ele tinha relações eram, na verdade, agentes encapotados da sinistra Mossad.....

domingo, 22 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Nivaldo Cordeiro: Síria - o partidarismo da ONU



"A reação da ONU ao atentado terrorista que matou seu ministro da Defesa e outras autoridade da Síria é reveladora do seu partidarismo e engajamento na implantação do governo mundial. Estão repetindo ali o que fizeram com Kadafi, com a diferença de que a Rússia deu um basta à ânsia colonialista da Europa. Está havendo uma regressão, em termos mundiais, da regras civilizadas que prescrevem a auto-determinação dos povos. Tempos vivemos em que a força bruta é a palavra final para a definição da ordem política das nações."

quarta-feira, 11 de julho de 2012

E tu, onde é que estavas no 25 de Abril?



As equivalências de Miguel Relvas (recebido por e-mail)


Puro fascismo ambientalista


"The European Commission on Wednesday unveiled plans to restrict the amount of CO2 that cars and vans can emit. Speaking in a press conference in Brussels, EU Climate Action Commissioner Connie Hedegaard confirmed that the average consumer car will not be able to emit more than 95 grams of CO2 per kilometer by 2020. This represents a 27 gram drop form the 130g CO2/km in 2015. The target for vans will be 130g/km. Hedegaard said that she is "completely sure" these targets can be achieved."

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Buraco Obama ...

... parece ter ficado agastado quando soube que os israelitas iam demolir o palacete onde um especial árabe, unha-com-carne a Hitler vivia: nada mais nada menos que o Grande Mufti de Jerusalém Haj Amin al-Husseini.

Durante a II Guerra Mundial Haj Amin al-Husseini passou muito tempo em Berlim namoriscando todos os seus heróis fascistas (variante de socialismo) para que a "solução final" (extermínio dos judeus) abrangesse também ao Médio Oriente onde ele propunha 'trabalhar no projecto'.

Ainda hoje a esquerda é descaradamente anti-semita.

A revolucionária que saiu à Rua Sésamo





Conhecia apenas de vista o Monstro das Bolachas, boneco da Rua Sésamo que doravante e pelo menos em Espanha trocará os biscoitos por uma dieta equilibrada em fruta e vegetais. A ideia visa combater a obesidade infantil, mas é sobretudo uma prova da infantilidade destes ditatoriais tempos.

Pressupor que as crianças imitam as personagens de ficção é acreditar que diversas gerações ficaram milionárias por ler as histórias do Tio Patinhas, que inúmeros petizes se lançaram pela varanda após um desenho animado do Super-Homem ou que uma data de moçoilos passaram a residir em conjunto com um idoso mal-educado em consequência do convívio com as aventuras de Tintim. Ou, para usar outro exemplo em que a opressão vigente fez lei, é acreditar que muitos meninos desataram a fumar por inspiração de Lucky Luke, cujo cigarro foi entretanto substituído por uma palha (e é extraordinária a quantidade de criancinhas com palhas pendentes dos lábios desde então).

Porém, o pequeno fascismo dos nossos dias não espanta. Espantoso é perscrutar as cabeças que apoiam, e prescrevem, semelhantes delírios. O DN ouviu uma: Isabel do Carmo, dita endocrinologista, acha aconselhável que, "no caso das crianças com excesso de peso ou obesas", se lhes retire certos alimentos "da vista, seja em casa, seja na televisão".

Assim de repente, a dra. Isabel assemelha-se imenso àquela ilustre antidemocrata que há meia dúzia de anos foi condecorada pelo então presidente Jorge Sampaio e que, nos idos da década de 1970, chefiava uma organização terrorista intitulada PRP, prestigiado cargo que a envolveu no rebentamento estratégico de explosivos em locais avessos à revolução. Respeita-se a coerência de quem, hoje como ontem, está disposta a tudo de modo a impor a sua vontade. O que custa é respeitar a opinião em matéria de saúde vinda de uma criatura cujo bando recreativo cometeu, entre diversas traquinices, crimes de sangue. No fundo, não seria demasiado diferente se o estripador de Lisboa se aliviasse de uns palpites sobre a importância da matemática no ensino básico.

Além disso, acresce à questão moral a questão técnica. Mesmo sendo credível que a dra. Isabel desempenhou com mestria a antiga profissão, nada indica a sua competência na actual: para uma especialista em nutrição e para sermos educados, a dra. Isabel possui excesso de peso. Ou muito me engano ou a senhora não perde uma emissão da Rua Sésamo, na versão não censurada e repleta de calorias.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Ronald Reagan - America 2012

"Quando se priva as pessoas do que ganham ou se lhes tira o trabalho, destrói-se-lhes a dignidade pondo-se em causa as suas famílias. Não se pode ajudar as famílias se não houver trabalho e não há trabalho se as pessoas não tiverem dinheiro para investir e a vontade para o investir."

terça-feira, 3 de julho de 2012

Remove obstructions from real farmers - Stuart Agnew MEP

Acabem com as obstruções aos reais agricultores. Parem de subsidiar a agricultura "orgânica" que produz muito mais caro e quase ninguém compra, apesar dos subsídios que lhes são dados também pelos reais agricultores.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Gary Johnson - American Solutions

Paving the way for far-reaching surveillance of road users - John Bufton



• European Parliament, Strasbourg, 2 July 2012

• Speaker: John Bufton MEP, UK Independence Party (UKIP) - Wales, Europe of Freedom and Democracy (EFD) group. http://johnbufton.eu

• Debate: Recording equipment in road transport

• Report: Silvia-Adriana Ţicău (A7-0195/2012): http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?type=REPORT&reference=A7-2012-0195&language=EN
- Report on the proposal for a regulation of the European Parliament and of the Council amending Council Regulation (EEC) No 3821/85 on recording equipment in road transport and amending Regulation (EC) No 561/2006 of the European Parliament and the Council
[COM(2011)0451 - C7-0205/2011 - 2011/0196(COD)]
Committee on Transport and Tourism

domingo, 1 de julho de 2012

Karl Denninger on Price Dictates, Credit Illusions and the Healthcare Fiasco


Welcome to Capital Account. European leaders have a breakthrough at their summit! They agreed to do MORE, and continue their game of "debt hot potato." New debt schemes have been announced to try and help Spain and Italy avoid getting burned by the bond market for now, and to allow rescue funds to bailout banks directly. Wait, we though Herman Van Rompuy said that this was "a credible solution for the long term." Hmmm...how's that going?

And in the US, the personal savings rate rises to its highest level since January. Couple that with virtually no real income growth, which we see in numbers out of the commerce department today, and we ask the question: Where is the economy headed? Karl Denninger of Market Ticker will be in studio to tell us what he thinks, and if all these numbers reinforce theview that a recession is coming or already here.

But we can't end without talking about healthcare can we? Yesterday's landmark supreme court healthcare ruling is still being digested, but we some big winners as well as losers on wall street. Insurance companies certainly raked in some big gains. We've heard a lot about the politics behind the healthcare debate, but what about the mathematical and economic one. We'll talk about that with Karl Denninger.

Buraco Obama: Fast & Furious

Milton Friedman PBS Free to Choose 1980 Vol 1 of 10 Power of the Market

De Hollande, o novo profeta da "europa"

Hollande pierde 7 puntos de popularidad en sus primeras ocho semanas. (Via Ramiro Marques)

É natural:

Ainda não declarou que não pagava para colocar os neo-liberais em sentido

Ainda não constituiu uma agência de rating para "regulamentar" o mercado e manter a cotação que a França merece.

Ainda não aumentou o período de férias para combater o desemprego.

Ainda não reduziu o horário de trabalho para combater o desemprego.

Ainda não aumentou os impostos para aumentar a igualdade e redistribuir mais.

Ainda não mandou fechar as centrais nucleares para aumentar o emprego verde.

Ainda não proibiu a circulação de veículos a combustíveis fósseis para os substituir por automóveis eléctricos.

Ainda não vendeu todo o material de guerra para mostrar que se aumenta a segurança desarmando.

Ainda não mandou fechar as fábricas de armamento para mostrar que os franceses são pacifistas.

Ainda não mandou duplicar o número de linhas de TGV para acelerar a economia.

Ainda não mandou triplicar o nº de aeroportos para acelerar a economia.

Ainda não deu duas chapadas à sra Merkel para que os bonds avancem, e, ainda por cima, aplica AUSTERIDADE aos franceses.