Há um espaço para que um partido (liberal) singre. O espaço. politicamente, vai pela conversa em que o país que pula e avança só existe fora do estado.
Tem obrigatoriamente que ser afirmado, sem papas na língua, que:
1 - A coisa pública não é a coisa estatal.
2 - Que a corrupção é sistematicamente directamente proporcional ao tamanho do estado.
3 - Que o estado é sistematicamente incompetente fora das suas zonas fulcrais: defesa, segurança, justiça.
4 - Que é o estado quem tem que responder pelos maus negócios com privados porque vota-se para a AR e indirectamente para o governo do estado e não se vota para empresas
5 - Que o estado não deve ter planos para o país que não passem por tirar o estado do caminho do país.
6 - Que compete aos governos, primordialmente, governar o estado e não o país.
Como dizem o ingleses, o feno não precisa de regulamento para que cresça. Precisa apenas que lhe retirem os calhaus de cima.
Enquanto estas linhas gerais não estiverem na ordem do dia, Portugal continuará atascado até aos cabelos (se os houver).
Finalmente, que a "europa", na direcção em que evoluiu, se atascou, mutatis mutandis, nos mesmos vectores socialistas quanto Portugal.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
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