Uma coisa que caracteriza a esquerda fascista moderna é a dissimulação. A esquerda fascista montou, nuns casos formalmente (sindicatos) noutros informalmente ("independentes"), um regime que mantém acantonados, por múltiplos anos e como "referências morais", gente cuja missão, acatada ou auto infligida, é a de defender o último berro em idiotia (uma qualquer palermice) que não é mais que a dissimulação da única forma de comunismo conhecida no mundo real: o comunismo.
A dissimulação dessa esquerda começa no seu posicionamento político imediato, o vector fascista, em que, parecendo aceitar a propriedade privada, manobra sistematicamente no sentido de, principalmente por via legal, deter o poder absoluto de "regulação" de toda a decisão do privado sobre o que lhe pertença. Maduro que esteja este sistema e a besta comunista revela-se em todo o seu esplendor cujo modelo mais recente é a ditadura comunista da Venezuela onde, pasme-se, apenas o vislumbre da fome total refreia o ímpeto "progressista" permitindo que uns idiotas da causa reclamem que a cantante revolução ainda é incompleta e a outros, de idêntico teor, que se trata de "pragmatismo realista".
Outro poderoso vector é exercido sob a berraria da defesa da democracia e da independência dos povos enquanto justifica a concentração de poder nos mais variados gangs que ela controla montados na ONU, com particular ênfase para o gang do "aquecimento global".
Neste cadinho de putrefacção posicionam-se mas quantas luminárias militantes do "saber" e da "educação", ora parecendo os velhos espiões adormecidos da URSS que pareciam ser patriotas no acessório para, no fulcral, sofrerem acometimentos de "indignação" eruptiva. Alternativamente declarando-se a favor de algo circunstancialmente contra o que defendem mas que permita, estrategicamente, a instalação de uma ferramenta que em devido tempo e com os necessários "melhoramentos" virá a ser usada em favor da "causa" (exemplo: a "verdadeira" esquerda sempre esteve "contra" a UE). Numa palavra, o maravilhoso mundo da mentira, competentemente dissecado aqui no ProfBlogue, face a um esquerdopata que, entre outras imbecilidades, acusa os outros de fazerem aquilo que ele faz.
Outro exemplo, bem dissecado também no Profblogue.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
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