Esse sucesso foi sendo conseguindo como se cozem sapos sem que eles estrebuchem (devagarinho), envolvendo lentamente toda a estrutura de poder de todas as instituições estatais do governo dos EUA, instalando "progressistas", angariando simpatias, capitalizando crescentemente comprometimento e transitando paulatinamente para as ferramentas de chantagem que permitem a mais perfeita manipulação. Não houve toca, bicharoco ou lontra estatal que escapasse.
Estando Trump no horizonte, desencadeou-se um frenesim conducente a idêntico tipo de comprometimento (até os democratas se calariam se Putin continuasse ao comando dos cordelinhos) não só a Trump como a todos os que rodeavam, enquanto a mais proeminente e marxista imprensa (quase toda), acusava o concorrente, entretanto eleito presidente, das malfeitorias em que ela própria tinha alinhado. Se numa primeira fase o fizeram com recato, na última de coração escancarado.
De facto é hoje absolutamente claro que não era Trump quem tinha ligações suspeitas aos russos mas Obama/Clinton que estavam ao serviço de Putin.
Os vídeos que se seguem ...
Soube-se ontem que foi o FBI que encomendou aos russos o dossier "comprometedor" de Trump, para ser usado pelo próprio FBI para escutar tudo e todos abrindo, por esta via o caminho à continuidade.
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