Portugal está maduro ao ponto de não se perceber se os mais imbecis são os
escroques da “Europa” se os de Portugal.
No caso do território de Portugal, o governo é hoje uma enorme colecção de
escroques e, no estado, começa a haver dificuldade em, no mínimo, perceber-se
onde a influência deles não é determinante.
O “poder local”, braço do sistema estatal que pugna por parecer que o não é,
está cheio de imbecis dirigentes cheios de planos para o quinhão que lhes coube
do país que é hoje uma capoeira ao serviço da máquina governo-estatal.
Mais ou menos impossível será certamente fazer com que eles percebam que o
papel deles é apenas o de atenderem à forma como as pessoas pretendem viver e
seguir-lhes as pisadas. Quanto aos “modelos” que eles insistem em vociferar …
que os metam no traseiro.
Os portugueses querem ter carros e andar neles e cabe à corja de idiotas
perceber que assim é e actuar em conformidade, por exemplo, não aumentando a
densidade edificada tornando as ruas intransitáveis. Mas, e os modelos de “mobilidade
urbana”? Que os metam no traseiro. Quem tem o direito de decidir,
exclusivamente, como organizar a vida e vivê-la são os próprios portugueses e não
os donos do pretenso galinheiro.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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