O socialismo de hoje pretende, em geral, que o estado tenha “influência”
sobre todo um país e que, já agora, todos os outros lhe sigam as pisadas num
movimento de internacionalismo solidário. O socialismo de ontem pretendia a
mesma coisa com menos rodeios.
O fascismo alemão, deixando de lado as razões motivantes, queria a mesma coisa mas, a “influência”, clama-se SS. O estado central, comandado por Hitler, usava as SS para se assegurar que as suas ordens eram cumpridas, método naturalmente extensível aos que com ele trabalhavam para conseguir aquilo sobre que, evidentemente, teriam que prestar contas ao Führer. As SS eram a ferramenta que permitia ao estado mandar nas empresas sem nunca pôr em causa, directamente, a propriedade privada.
Socialismo e nazismo comungavam do desígnio de tudo controlar, um mais directamente outro menos. O nazismo obtinha melhores resultados porque, apesar dos empresários estarem sob ordens directas do estado, conseguiam o instável equilíbrio de manter as coisas a funcionar.
O novo socialismo, que tem empestado a “europa”, é muito parecido com o nazi mas gosta de se apresentar de pantufas. Quer mandar nas empresas, controlar os cidadãos e até mandar nos mercados de economia internacional. Não tinha, no entanto, usado de força para-legal, preferindo usar a própria lei.
Bruxelas é um ninho de fascistas, a comissão outro, o parlamento europeu o organismo amanuense.
Bruxelas é controlado por comissários não eleitos e que escapam ao controlo democrático, a comissão europeia é eleita à porta fechada e em lista única, e até outros dois espantalhos, um tal presidente e uma ministra dos negócios estrangeiros, aparecem no mesmo balcão por onde bem poderia passear-se Estaline.
Os órgãos que substituem as SS são as agências de verificação de cumprimento de regulamentação entre as quais a nossa ASAE é excelente exemplo.
O fascismo alemão, deixando de lado as razões motivantes, queria a mesma coisa mas, a “influência”, clama-se SS. O estado central, comandado por Hitler, usava as SS para se assegurar que as suas ordens eram cumpridas, método naturalmente extensível aos que com ele trabalhavam para conseguir aquilo sobre que, evidentemente, teriam que prestar contas ao Führer. As SS eram a ferramenta que permitia ao estado mandar nas empresas sem nunca pôr em causa, directamente, a propriedade privada.
Socialismo e nazismo comungavam do desígnio de tudo controlar, um mais directamente outro menos. O nazismo obtinha melhores resultados porque, apesar dos empresários estarem sob ordens directas do estado, conseguiam o instável equilíbrio de manter as coisas a funcionar.
O novo socialismo, que tem empestado a “europa”, é muito parecido com o nazi mas gosta de se apresentar de pantufas. Quer mandar nas empresas, controlar os cidadãos e até mandar nos mercados de economia internacional. Não tinha, no entanto, usado de força para-legal, preferindo usar a própria lei.
Bruxelas é um ninho de fascistas, a comissão outro, o parlamento europeu o organismo amanuense.
Bruxelas é controlado por comissários não eleitos e que escapam ao controlo democrático, a comissão europeia é eleita à porta fechada e em lista única, e até outros dois espantalhos, um tal presidente e uma ministra dos negócios estrangeiros, aparecem no mesmo balcão por onde bem poderia passear-se Estaline.
Os órgãos que substituem as SS são as agências de verificação de cumprimento de regulamentação entre as quais a nossa ASAE é excelente exemplo.
As empresas têm donos mas estão extremamente limitadas na
suja capacidade de decisão por regulamentação totalitária e opressiva,
vigiada por uma parafernália de ASAEs. O fisco, por sua vez, directa ou
indirectamente nacionaliza mais de 50% da pouca riqueza ainda criada.
Por volta de 2008 deu-se um passo que, pelo menos na Península
Ibérica e EUA redundaram naquilo que agora parece claro: a existência de forças
para-legais ou claramente ilegais mas que, por força de quem está no poder se
tornam para-legais. O culto do líder assegurou o mecanismo de prestação de
contas que na Alemanha de Hitler imperava.
Sócrates, Zapatero e Obama são, entre outros, três excelentes exemplos da tirania que se foi implementando e implantando.
Nos EUA tornou-se claro que Obama vai muito para além de presidente (não se sabendo, inclusivamente, quem é ele exactamente), e a sua actuação tem-se pautado por bruxedos de todo o tipo sempre escondidos em cortinas de propaganda ou simples embargo presidencial a documentação clarificante e em assuntos que em nada se relacionam com a defesa. O culto do líder a todos coloca ao serviço da causa. Em apoio aos seus desígnios recorreu da subida generalizada de impostos directos e indirectos, o endividamento como nunca galopante, a implementação de projectos grotescos e a regulamentação sufocante.
Em Portugal, o culto ao líder Sócrates foi mais que evidente, nem faltando o cognome de “querido líder”. Avançou na mistura e tentativa de comando estatal em empresas privadas (PPPs), aplicou com ênfase voluntarista a regulamentação de Bruxelas muito para além da funcionalidade original, fez explodir o nível de impostos, endividou o país até à raiz dos cabelos, e, sabe-se lá como, conviveu com uma espécie de para-serviços-secretos que parasitava os legítimos serviços-secretos.
Sócrates, Zapatero e Obama são, entre outros, três excelentes exemplos da tirania que se foi implementando e implantando.
Nos EUA tornou-se claro que Obama vai muito para além de presidente (não se sabendo, inclusivamente, quem é ele exactamente), e a sua actuação tem-se pautado por bruxedos de todo o tipo sempre escondidos em cortinas de propaganda ou simples embargo presidencial a documentação clarificante e em assuntos que em nada se relacionam com a defesa. O culto do líder a todos coloca ao serviço da causa. Em apoio aos seus desígnios recorreu da subida generalizada de impostos directos e indirectos, o endividamento como nunca galopante, a implementação de projectos grotescos e a regulamentação sufocante.
Em Portugal, o culto ao líder Sócrates foi mais que evidente, nem faltando o cognome de “querido líder”. Avançou na mistura e tentativa de comando estatal em empresas privadas (PPPs), aplicou com ênfase voluntarista a regulamentação de Bruxelas muito para além da funcionalidade original, fez explodir o nível de impostos, endividou o país até à raiz dos cabelos, e, sabe-se lá como, conviveu com uma espécie de para-serviços-secretos que parasitava os legítimos serviços-secretos.
Em Espanha, com Zapatero, tudo basicamente decorreu como em
Portugal. O mesmo socialismo infiltrante instalado em empresas, os mesmos projectos disparatados, os mesmos
impostos, o mesmo endividamento, e, ficou agora a saber-se, os mesmos
para-serviços-secretos.
O socialismo solidário em que a “europa” parece ser pródigo, tentou passar à fase em que a legalidade será apenas o primeiro braço na muralha de aço.
O socialismo solidário em que a “europa” parece ser pródigo, tentou passar à fase em que a legalidade será apenas o primeiro braço na muralha de aço.
3 comentários:
RIOD'OIRO escreveu:
"Avançou na mistura e tentativa de comando estatal em empresas privadas (PPPs), aplicou com ênfase voluntarista a regulamentação de Bruxelas muito para além da funcionalidade original, fez explodir o nível de impostos, endividou o país até à raiz dos cabelos"
My God! Foi exactamente o contrário!
AS PPP's tiveram origem em Cavaco Silva e foram um método caro de fugir ás imposições orçamentais de Bruxelas.
Além da funcionalidade original!!!??? A regulamentação de Bruxelas não tem funcionalidade e Portugal, tal como os outros países, não a cumpriu toda e tem processos por não cumprimento no Tribunal europeu.
Explodir o nível de impostos!!!??? Durão, Sócrates e principalmente Passos Coelho fizeram explodir o nível de impostos, Neste campo Sócrates está a milhas de, por exemplo, Passos Coelho.
Quanto a endividar o país, well, que me lembre, Sócrates fui o único, neste Século que conseguiu fazer descer a dívida pública.
Alvaro:
"AS PPP's tiveram origem em Cavaco Silva"
Provavelmente na Idade Média independentemente do nome. E daí?
"Além da funcionalidade original!!!??? A regulamentação de Bruxelas não tem funcionalidade e Portugal, tal como os outros países, não a cumpriu toda e tem processos por não cumprimento no Tribunal europeu."
Não cumpriu toda mas o que falta ao seu "toda" são resquícios. O caro pretende fazer de conta que é ao contrário. Pura desonestidade.
"Neste campo Sócrates está a milhas de, por exemplo, Passos Coelho."
Não está porque Sócrates fez explodir o nível de impostos mesmo com a "almofada" do endividamento. Mais pura desonestidade.
"Sócrates fui o único, neste Século que conseguiu fazer descer a dívida pública."
... ao ponto dos mercados fecharem a torneira, tal a "descida". Pura desonestidade.
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