Embora sejam um flop, a "europa" apenas confia nas renováveis. A Alemanha, que gastou uma colossal fortuna em tralha eólica, está a construir mais 25 centrais a carvão para resolver o problema que as eólicas não resolveram.
A "europa", que continua a tentar que o gás de xisto não seja de forma alguma explorada, acabará por ficar para trás também face aos EUA onde, e apesar das repetitivas tentativas de Obama em sabotar o processo, a exploração daquele gás vai de vento em popa provocando o renascimento da indústria.
A "europa" continua, portanto, a exportar indústria, negócio, postos de trabalho e emissões de CO2. Entretanto, embora as emissões directas na "europa" sejam baixas, as emissões provocadas pela fabricação de produtos importados é gigantesca.
Nem o preço das energia "renováveis" é sustentável nem a teoria do "aquecimento global" que as suporta.
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