No Brasil, hoje, as "coisas" fazem-se assim:
1 - Um "agricultor" (tem que "ter" terreno, ocupado ou não), pede 100.000 reais.
O pagamento ao "banco" começará a ser feito daí a 4 anos mas 25% nunca terá que ser pago! Apenas terá que pagar 75%.
Papelada para aqui, papelada apara aqui, o "agricultor" nada faz, gasta 90% dinheiro ficando 4 anos parado e mais alguns "protelando" os pagamentos, vive do "empréstimo" e declara que o "processo" não resultou.
Pela lei, apenas tem que devolver 10%. Devolve esses 10% e....
2 - Continua pelo ponto 1.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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1 comentário:
Sou brasileiro
Minha esposa conta que, na cidade em que moram seus parentes, não é incomum um agricultor pegar dinheiro no Banco do Brasil, já com intenção de não pagar. Pegam o dinheiro, fazem festas, compram móveis e eletrodomésticos...
Muitos buscam encostar-se no bolsa-esmola, e então deixam as terras ao mato. Vivem mal, mas passam o dia jogando, bebendo e assistindo tv. Preferem uma vida de pobreza, com os filhos largados, mas sem precisarem trabalhar.
Em outras épocas era um povo esforçado. Meu pai foi fiscal do Banco do Brasil há décadas atrás, num tempo em que o Banco emprestava e ia fiscalizar a situação. Hoje tem muita patifaria. Quem trabalha, paga impostos altos, para sustentar vagabundos. E quem realmente produz, no campo, está sempre ameaçado de ver suas terras tomadas pelo MST.
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