"Não encaixavam no perfil", diz-se, em comentário (#1).
Pois, entretanto deixou de haver perfil em que encaixar e começaram a aparecer quantidades preocupantes de alunos com os mais diversos canudos, até na faculdade, que não sabem ler nem escrever. Que sabem ler e copiar, há mais mas muitos deles não se conseguem explicar ou perceber o que lêem. Quanto a matemática, ciências, línguas, história ... etc ...
A escola tem que ter muitos tipos de perfis, das letras puras e duras às matemáticas puras e duras mas também às da habilidade manual pura e dura, etc, etc.
Poucos serão, felizmente, os alunos que nada poderão conseguir e a esses a sociedade terá que valer mas, com muito cuidado, para não deixar que se crie uma clientela que atraia "coitadinhos" ao sistema.
De uma forma ou outra, as habilitações, referentes ao que quer que seja, têm que passar a ter mais que valor facial e não se podem confundir como equivalentes coisas que em nada se equivalem.
Ainda quanto a perfil, bem, na altura do "perfil" havia muito mais por onde enveredar que hoje tendo em atenção a totalidade, digamos, de caminhos possíveis de serem escolhidos então e agora.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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