Parece que estamos no filme de António Gramsci. Segundo ele, a esquerda manter-se-ia eternamente no poder se conseguisse ir lentamente penetrando as instituições, todas elas, e fossem quais fossem os sapos que tivesse que engolir. Olavo de Carvalho bem o explica.
Já bem agarrada às instituições, caberia a cada militante servir de agente de dinamização do que a ela interessasse ou de agente de resistência passiva ao que não lhe interessasse.
A recente mania de tudo se enviar para tribunal (providências cautelares, etc) vai nessa linha. A recente recusa da AR em clarificar o que pretende com a lei das incompatibilidades de autarcas, idem. Este imiscuir do TC em assuntos de governação em geral, ibidem.
Esta é a esquerda de Lula, do mensalão, de que Sócrates é pupilo. É a esquerda do perfeito idiota útil sul-americano tendo Cuba como exemplo inspirador.
Com as instituições já bem tomadas por dentro, pode parece haver uma democracia, mas quem for eleito governa apenas na parte que conseguir furar à esquerda-das-instituições.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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