Expresso: “Salazar, em 1967, era chefe do Governo quando, pela primeira vez, um Papa visitou o país. O ditador decretou um dia de feriado nacional a 13 de maio e permitiu uma amnistia geral. Mas recusou encontrar-se com Paulo VI, depois de o Papa ter recebido, em Roma, representantes dos movimentos de libertação das ex-colónias portuguesas de África.”
Não só Salazar e Paulo VI se encontraram como a audiência de Paulo VI aos líderes do movimentos independentistas (de libertadores não tinham rigorosamente nada, antes pelo contrário) só aconteceu três anos depois de Paulo VI vir a Fátima.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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domingo, 30 de abril de 2017
FAKE NEWS: A salazarologia
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