"Os EUA prepararam o terreno previamente para assegurar a “eficácia” das vacinas. O CDC emitiu ordens para que os vacinados não sejam testados sem sintomas, uma mudança radical no valor preditivo positivo dos testes, logo no número de falsos positivos, logo no número de “casos”, logo no número de “mortos com covid”. Simples, eficaz. Ganharam o jogo no balneario da fraude. Obviamente agora dizem que a maioria dos mortos são nos não vacinados, obviamente, não testam os vacinados, não podem saber que “tem” covid, não podem morrer com o dito.
No UK não subverteram a testagem de forma descarada. Embora o tenham tentado, como o sistema de saúde não tem custos ao utente, não conseguiram estancar a pressão social para ser testado. Continua a haver testagem sem qualquer critério, logo baixissimo valor preditivo, logo esmagadora maioria de falsos positivos. Logo as vacinas não apresentam qualquer eficácia, é impossivel influenciar um processo aleatorio, os erros de teste.
Como não o podem manipular no balneario, manipulam a narrativa. Vem o jornalixo que apostou a credibilidade toda na narrativa, contar estórias da carochina como a inutilidade da vacina é um bom sinal. Afinal continuam a morrer exactamente os mesmos números, acrescidos das mortes induzidas pela vacina, mas isso é bom! Foram enganados a arriscar a vossa saúde com drogas experimentais e afinal não estanca nada, mas isso é bom (para a nossa conta bancária)
Uns jogam nos balnearios, os outros festejam os auto golos."
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