Houve um tempo em que os homens acreditavam que Deus conseguia curar as pessoas doentes. Hoje, maioria das pessoas acredita que a ciência médica consegue curar as pessoas doentes. Sob esta visão, é certo e sabido que o estado irá intervir. O estado procura o controlo sobre a medicina. Os seus agentes afirmam quer a autoridade quer a capacidade para servir como deuses funcionais da sociedade e, portanto, o estado não pode permitir que a medicina seja regida por acordos de livre mercado. O estado é visto como tendo um imperativo moral - que é em última análise um imperativo religioso -, para intervir na relação entre o prestador de serviços de saúde e o cliente.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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domingo, 3 de novembro de 2013
Gary North: O carácter messiânico da NSA
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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