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quinta-feira, 19 de julho de 2018

Conferência climática no Porto, 7 e 8 de Setembro de 2018. Estará presente Christopher Monkton.

Na sequência do sucesso da conferência climática de Londres em 2016, o Professor Nils-Axel Mörner e Pamela Matlack-Klein estão a organizar uma conferência de alto nível sobre A Ciência Básica do Clima em Evolução, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, dias 7 e 8 de Setembro.

Estará presente Christopher Monkton.

Aproveito para recordar o saudoso Rui Gonçalo Moura. Ele adoraria estar presente.

E o EcoTretas? Que é feito dele? Por que deixou de publicar?

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Aposto que não faltarão tontos à porta a protestar nem eles saberão porquê.

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[Via Wattsupwiththat]

The website for the conference is https://www.portoconference2018.org/. Registration fees are 30-130 euros a head – remarkably reasonable for conferences of this quality. Special rates have also been arranged for accommodation.

The keynote opening speaker, Professor Christopher Essex of the University of Western Ontario, will talk on how to check whether the models are getting things right. Piers Corbyn will demonstrate that recent extreme weather in Europe is normal: we’ve seen it all before. Nils-Axel Mörner will discuss the ocean circulation in the Atlantic and the Gulf Stream oscillation.

Maria da Assunção Araújo and Pamela Matlack-Klein will describe the Portuguese sea-level project. Michael Limburg of EIKE will ask whether we can trust climate time series. Philip Foster will talk about the Nile as a climate engine. Ray Garnett and Madhave Khandekar will discuss solar variability and its likely future effect on global grain yields.

And that’s just the Friday morning. In the afternoon, Francois Gervais will reveal how estimates of climate sensitivity have been falling. Your own correspondent will discuss his team’s paper, On an error in defining temperature feedback. Camille Veyres will reveal 11 facts you need to know to avoid being deceived about global warming. Jamal Munishi will discuss the connection between equilibrium sensitivity and climate response. Professor Hermann Harde, one of the most knowledgeable of all skeptical scientists, will assess the relative contributions of the Sun and CO2 to global warming. Hans Jelbring will examine regional greenhouse effects.

On Saturday morning, Piers Corbyn will review the mechanisms of climate change. Henri Masson will analyse complexity, causality and dynamics inside the climate system. Pavel Kalenda and his tream will expound how past levels of solar energy can be calculated from continental rocks. Don Easterbrook will discuss climate change and the cause of Little Ice Ages. Roger Tattersall and Stuart Graham will demonstrate that solar and interplanetary forces, not human activity, rule the climate. Jan-Erik Solheim will show that the length of the solar cycle can be used to predict local climate. Harald Yndestad will present the climate clock. Nils-Axel Mörner will talk about planetary oscillation and sea-level change. Nicola Scafetta will present a better understanding of natural climate variability.

On Saturday afternoon, Tom Wysmuller will reveal how the UNESCO International Geosciences Program (IGSP) sea-level predictions have failed. Antonio Silva will show that present sea-level changes pose little risk to coastlines. Professor Cliff Ollier will dismiss the climate-extremists’ fallback position, ocean “acidification”, as a myth. Peter Ridd, recently unfairly dismissed by his university for having dared to question the Party Line by pointing out that most coral-reef science was unduly alarmist, will be talking about the Great Barrier Reef, climate change and science. David Block will discuss salt and albedo. Conor McMenemie will analyse the weather effects of the Nile dam. Madhav Khandekar will look at the connection, if any, between recent cold-weather extremes and global warming. Howard Dewhirst and Robert Heath will present their letter to the Geological Society of London. Aziz Adam will consider the politics of climate change. Benoît Rittaud, a formidable French mathematician with a love of the history of the discipline, will lay out some historical cases of erroneous scientific “consensus”.

As if this feast of intellectual delights were not enough, there will be a closing vin d’honneur featuring port and cheese. Also, there are dark mutterings to the effect that I will play a Schubert piano sonata for the company. Well, you can’t have nowt but fun.

The Porto conference – as you can tell from the very low registration fees – is not being run for profit, but purely for the advancement of true science. It will be a first-rate opportunity not only to hear some of the leading climate researchers who do proper science (and one or two who don’t) but also to meet them and discuss their work. There are some presentations with whose content I know I am going to disagree, and I shall have the opportunity to let the presenters know my concerns. Niklas Mörner takes the commendably scientific view that all who have something to say, whether or not what they say seems right, should be fairly heard and, if necessary, fairly argued with.

To book your place at the conference and get special rates for accommodation close to the conference venue, go to https://www.portoconference2018.org/. Those who would rather not pay the registration fee in advance can pay at the door on the day, though that will cost quite a bit more than paying now. But the organizers will need to know how many are coming, so please register on the conference website as soon as you can. Looking forward to seeing you there!

quarta-feira, 18 de julho de 2018

O golpe de estado do pântano/FBI

Quando Rosenstein vem "anunciar" que descobriram que os russos andaram a meter o bedelho nos computadores usados na campanha, dois anos depois da coisa ter acontecido e acusando já um total de 25 russos (que estão, todos, na Rússia) ... diria que a democracia está de pantanas mas não por causa de Trump. Nunca algo se passará em relação a esses russos e quem se fica a rir é Putin.

Estes assuntos não são para o FBI.

Acusar quem é apanhado no local faz sentido (por vezes nem isso) mas quando os 'meliantes' já voltaram ao território de origem, o assunto passa à exclusiva competência da CIA e nem deve ser badalado.

Vir Rosenstein falar da coisa dois anos após os acontecimentos é passar um atestado de incompetência a ele próprio e a Obama e, simultaneamente, ficou em bicos de pés a fazer política internacional, coisa absolutamente nada normal.

Que todas as secretas tentam meter o bedelho nos computadores de todos os outros países é coisa absolutamente normal, novidade seria o contrário.

Quando, pretendendo ser levado a sério, Rosenstein vem acusar russos que estão em território russo, vem permitir aos russos que possam pretender o mesmo em relação aos EUA!!! Assuntos de espionagem não são para as polícias regulares.

Os russos estão interessados nos computadores das campanhas porque sabem que sendo computadores para usar num curto espaço de tempo não se pensa muito em segurança informática, são alvos fáceis e, para os russos, como em condições análogas a todas as secretas em relação a todo o mundo, é a altura ideal para obter informações sobre os jogos de forças entre hipotéticas novas figuras políticas e até tomar conhecimento de podres que podem vir a servir de alavancas de manipulação. O partido democrata está, neste momento, 100% manietado pelos russos.

Os russos tentaram manietar Trump e não conseguiram e todo aquele frenesim dos democratas é por causa disso. Tivessem os russos manietado Trump e os democratas teriam aceite o resultado das eleições por estarem todos no mesmo submarino.

sábado, 14 de julho de 2018

O golpe palaciano Obama-Hillary ... e o silência dos jornalistas lusos

Mesmo travestidos em fascistas (declarando apoiar o capitalismo mas pretendendo mandar nele a 100%), os russos, recorrendo às velhas ferramentas de manipulação que sempre usaram, acabaram por manipular a 100% Obama, o Partido Democrata, Hillary e muitos do Partido Republicano.

Para além da manipulação conseguida por diversas formas entre as quais, a do comprometimento que garante a continuidade da 'colaboração', duas importantes âncoras foram estabelecidas, uma mais bem conseguida que a outra.

A que não ficou bem sedimentada foi o controlo do Supremo Tribunal, onde alguns idiotas lá colocados pelo gang Obama/Hillary garantiriam floreadas interpretações da constituição para ler nela o que nunca lá esteve escrito. A morte de um juiz de a reforma de outro permitiram a Trump anular o projecto.

A outra âncora, muitíssimo mais bem montada, envolveu a correspondente à nossa Procuradoria Geral da República, o Departamento de Justiça e o FBI. Neste caso, particularmente na cúpula do FBI, o golpe foi preparado a 100%.

Pouco a pouco a anatomia do golpe vai ficando a claro, especialmente depois de se ter sabido que Peter Strzok tinha uma namorada, igualmente no FBI, a quem, entre quecas, se entretinha a contar, pelo Twitter, usando o sistema do FBI, as vigarices que ele e outros trapaceiros iam perpetrando contra Trump e a forma como estavam a safar Hillary das trafulhices em que ela estava metida. Entre outras canduras, Peter Strzok ia declarando à 'namorada' que, para ele, Trump era Lucifer e Hillary o Anjo da Guarda. Pelos padrões deste FBI "progressista", este homem era um investigador imparcial.

Para meter lenha no golpe foi encomendado, pelo Partido Democrata, um "estudo" sobre Trump a uma agência de propaganda, a Fusion GPS, onde trabalhava a Sra Ohr. Feito o "estudo", a Sra Ohr entregou-o ao marido que trabalhava no Departamento de Justiça (4º na estrutura de comando) que, por sua vez, o entregou ao FBI. Esse documento, conjunto de tretas, "provava" o conluio de Trump com os russos.



O então nomeado investigador especial Robert Mueller que, entre outros trafulhas, escolheu como investigador "imparcial" o mesmo Peter Strzok, usou esse documento fraudulento como justificação para a caça às bruxas que o FBI encetou contra Trump.

Entretanto Mueller ficou a saber que havia, registado no sistema informático do FBI, esse extraordinário conjunto de milhares de tweets de Strzok, mas de nada mais se preocupou em saber. Havia que urgentemente fazer cair Donald Trump.



E assim foi continuando até as trombetas terem soado ao ponto de Mueller se ver obrigado a expulsar Strzok.

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Alguém, entretanto, sobre isto, ouvem alguma coisa de substancial na comunicação social lusa?

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Vejamos, entretanto, um excelente exemplo da desenvoltura com que os vigaristas mentem.



Tal como dizia Olavo de Carvalho, a desenvoltura com que os vigaristas mentem resulta da total ausência de escrúpulos em mentir. O vigarista não tem, por definição, qualquer problema de consciência em mentir.

A cáfila "progressista" do profeta Obama no FBI

Um excelente exemplo daquilo que Olavo de Carvalho afirma: vígaro é quem sabe que mente sem ter qualquer problema de consciência por mentir.

Regra geral, "progressista" é vígaro.


quinta-feira, 12 de julho de 2018

A bezana de Juncker?

Não sei qual a coisa mais lamentável, se a hipotética cardina de Juncker se o sorriso dos seus imbecis comparsas.

Felizmente na Casa Branca há um macho alpha.


quarta-feira, 11 de julho de 2018

O extertor do estado central "progressista"

Esquecendo por momentos o gang de Bruxelas ...

Já perante sucessivas convulsões nas contas do estado, já sem ser possível esconder que o défice chega às nuvens, a dívida à estratosfera, que nos hospitais de deixa morrer gente por não haver onde ou com que lhes acudir, vem o metafísico organismo anunciar que pretende "regionalizar" sem jamais pretender mandar funcionários para casa ou para as ditas instituições 'regionalizadas', baixando a despesa em salários do estado central.

Manter a despesa em salários (logo militantes em votação "progressista") no estado central continua a ser palavra de ordem. As "regiões" que façam que nós gastamos o dinheiro.

Entretanto, pelo reino dos destinatários da "regionalização" vão-se instalando pequenos estados locais com exactamente os mesmos vícios do monstro central. Lisboa é hoje um reino a papel químico do estado central: paquidérmico, inútil, metediço, estrangulador, colonizado, pestilento.

O estado central e todas as suas ramificações tentaculares sejam periféricas ou "locais", tresanda hoje a força de ocupação e, contra as forças de ocupação, marchar ... marchar.

terça-feira, 3 de julho de 2018

E, se pedíssemos a Trump, para nos drenar o pântano?

Navegando a eterna dialéctica marxista (culpa os outros de fazer aquilo que fazes), os deputados "progressistas" vêm fraude onde a não há e pretendem que a que cometem não o seja.

«Julgavam que o povo tem direito ao mesmo tratamento dos representantes do povo? Tirem daí a ideia porque o Estado que agora nos diz que a morada fiscal dos deputados é irrelevante no acesso aos subsídios é o mesmo que em Abril nos disse que a morada fiscal é o critério determinante no acesso das crianças a cada escola. Foi isso que o Despacho Normativo n.º 6/2018 passou a determinar para evitar que os malandros dos encarregados de educação pudessem dar uma morada diferente na matrícula escolar dos miúdos. O diploma esclarece, orgulhosamente, o propósito da exigência da morada fiscal às famílias: “garantia da transparência e combate à fraude”.»
 Aqui.