Esquecendo por momentos o gang de Bruxelas ...
Já perante sucessivas convulsões nas contas do estado, já sem ser possível esconder que o défice chega às nuvens, a dívida à estratosfera, que nos hospitais de deixa morrer gente por não haver onde ou com que lhes acudir, vem o metafísico organismo anunciar que pretende "regionalizar" sem jamais pretender mandar funcionários para casa ou para as ditas instituições 'regionalizadas', baixando a despesa em salários do estado central.
Manter a despesa em salários (logo militantes em votação "progressista") no estado central continua a ser palavra de ordem. As "regiões" que façam que nós gastamos o dinheiro.
Entretanto, pelo reino dos destinatários da "regionalização" vão-se instalando pequenos estados locais com exactamente os mesmos vícios do monstro central. Lisboa é hoje um reino a papel químico do estado central: paquidérmico, inútil, metediço, estrangulador, colonizado, pestilento.
O estado central e todas as suas ramificações tentaculares sejam periféricas ou "locais", tresanda hoje a força de ocupação e, contra as forças de ocupação, marchar ... marchar.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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1 comentário:
Talvez despedindo alguns professores que não fazem a ponta dum corno, a dívida baixasse.
PS:Não cobro nada pela sugestão.
Cumprimentos.
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