A "europa" da solidariedade, fraternidade, igualdade, enfim, o perfeito bicho burocrático-socialista fez tanta asneira que a economia parou.
Portugal, e Grécia que nunca levantaram voo a mais de dois palmos de altura, atascaram-se rapidamente no lodo não só da ineficiência como da dívida. Outros países que de há muito voavam mais alto, começaram a aproximar-se da zona de turbulência mas ainda não o suficiente para abrir rachas nos sinos.
Apesar do alarme andar nas bocas do mundo, a preocupação parece concentrar-se com os países mais trafulhas: Portugal, Grécia, Espanha, Itália. Uns quantos mais andam em palpos de aranha.
De uma forma ou outra e estando a "europa" com crescimento praticamente de zero, a coisa rachará não tarda muito e tanto mas que a maioria dos países insistem em continuar em estado de negação.
Mesmo que Portugal continue a fazer o que tem que fazer (tem feito), a burocracia de Bruxelas tudo encrava e o estado de negação no resto da "europa" cedo inviabilizará a possibilidade de se continuarem a tomar as medidas adequadas, deixando a "europa" à beira de deixar de ser "garantia de paz e sossego" e passando a certificado de turbulência e conflitos que nunca se sabe onde acabarão.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...