A Portugal resta as empresas os empresários e os portugueses em geral que sobram da debandada geral provocada pela asfixia regulamentadora, dos impostos e de uma "educação" destinada a garantir que se chega à maioridade com o que se tinha na cabeça quando se nasceu.
Na vasta maioria das empresas quem trabalha com computadores não usa mais que e-mail, processamento de texto e folha de cálculo. Usa-se, naturalmente, software relativo à actividade da empresa mas o sacrossanto Windows e Office da Microsoft estão sistematicamente presentes.
99.9% das pessoas que usam estes programas não necessitam mais que o trivial do trivial e o muitíssimo mais que o trivial está disponíveis, sem custos, no Open Office.
Pois gasta-se anualmente uma incomensurável fortuna em software da Microsoft exactamente para ser usado por quem apenas usa, de facto, apenas 0.1% daquilo que tem pela frente. Finalmente alguém do Governo descobriu que não é função do contribuinte manter feliz a Microsoft. Porra, até que enfim.
E o Ministério da "Educação"? Microsoft, Microsoft, Microsoft.Nas saldas de aula? Microsoft, Microsoft, Microsoft.
Porra. Acabem com esta merda.
Há software gratuito? O Ministério da Educação que o coloque nas salas de aula. Há empresas que preferem usar software caro? Que paguem a formação aos trabalhadores. Tanto quanto sei as empresas aderirão sem resistência à utilização de software gratuito mas convém que o Estado deixe de lhes enviar ficheiros em formatos que desnecessariamente obrigam a gastar dinheiro.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
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