O projecto de Louçã nunca foi o BE mas infiltrar o PS com BEtinhos.
Conseguido o feito, resta aos cretinos das diversas excrescências
indignácaras do BE fazer umas quantas pantominices para não só irem
tentando arrecadar mais uns cobres à conta dos galináceos como ir
conferindo sustentação aos implantes porcinos na quinta dos ratos.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
quarta-feira, 24 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
PS- Partido de traidores
Recordo algo que algures no passado já distante, saiu, salvo erro, no jornal O Independente.
Estaria o ido Professor Sousa Franco a jantar com uns amigos, referindo que determinado zote do PS era "um vendido aos espanhóis" e um jornalista que estrategicamente jantava numa mesa próximo transformou a observação num título a condizer.
O Professor defendeu-se dizendo que era uma boca folclórica proferida entre duas garfadas e outras tantas galhofadas e que o jornalista deveria ter percebido isso.
Pareceu-me, na altura, que Sousa Franco estaria de facto na galhofa. Pareceu-me mas a regular insistência com que idiotas do PS propõem a anexação de Portugal pela Espanha leva-me a pensar que Sousa Franco não brincava. O PS é um partido de traidores.
Estaria o ido Professor Sousa Franco a jantar com uns amigos, referindo que determinado zote do PS era "um vendido aos espanhóis" e um jornalista que estrategicamente jantava numa mesa próximo transformou a observação num título a condizer.
O Professor defendeu-se dizendo que era uma boca folclórica proferida entre duas garfadas e outras tantas galhofadas e que o jornalista deveria ter percebido isso.
Pareceu-me, na altura, que Sousa Franco estaria de facto na galhofa. Pareceu-me mas a regular insistência com que idiotas do PS propõem a anexação de Portugal pela Espanha leva-me a pensar que Sousa Franco não brincava. O PS é um partido de traidores.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
"Europa" fascista
É assim que as coisas se passam na "europa" que, de acordo com a politicamente fascista Ana Gomes, daria "lições ao mundo" (onde ouvi eu já isto?):
Há algo para ser aprovado mas sem levantar ondas. Na agenda é colocado à votação se se discute ou não o que será mais tarde posto à votação. A 'assembleia', à revelia da sua função, decide-se pela não discussão. Uma boa mão cheia de deputados insurgem-se invocando o regulamento mas, como essa discordância não está na agenda, não pode ser discutida.
E, se bem pergunto, qual a posição do "liberal" PSD?
Há algo para ser aprovado mas sem levantar ondas. Na agenda é colocado à votação se se discute ou não o que será mais tarde posto à votação. A 'assembleia', à revelia da sua função, decide-se pela não discussão. Uma boa mão cheia de deputados insurgem-se invocando o regulamento mas, como essa discordância não está na agenda, não pode ser discutida.
E, se bem pergunto, qual a posição do "liberal" PSD?
segunda-feira, 8 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Dos pensadores do país
Todo e qualquer político que tem "ideias" para o país o destrói. Todo e qualquer socialista tem "ideias para o país",
Nenhum país precisa de políticos com "ideias" para ele. Todos os povos conseguem, cada pessoa para seu lado, encontrar os caminhos que levam ao progresso. A função da política é reagir às dificuldades em que as pessoas tropeçam e retirar-lhes os calhaus do caminho. Os calhaus são desde há muito implantados por políticos com "ideias para o pais".
Nada mais fascista que ter "ideias para o país". Um fascista tem ideias e usa, desde há muito, a marreta legislativa para sob a capa de "regulação" aplicar calhaus a toda a iniciativa privada. Todo o marxista tem "ideias" para o estado, dono do país, aplicar.
De uma forma ou outra é a receita para a fome. No fascismo ela mantém-se larvar, no marxismo a fome é radical.
Nenhum país precisa de políticos com "ideias" para ele. Todos os povos conseguem, cada pessoa para seu lado, encontrar os caminhos que levam ao progresso. A função da política é reagir às dificuldades em que as pessoas tropeçam e retirar-lhes os calhaus do caminho. Os calhaus são desde há muito implantados por políticos com "ideias para o pais".
Nada mais fascista que ter "ideias para o país". Um fascista tem ideias e usa, desde há muito, a marreta legislativa para sob a capa de "regulação" aplicar calhaus a toda a iniciativa privada. Todo o marxista tem "ideias" para o estado, dono do país, aplicar.
De uma forma ou outra é a receita para a fome. No fascismo ela mantém-se larvar, no marxismo a fome é radical.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Dos apóstolos de um governo mundial esquerdalho-fascistoide
É para isto que desde há muito chamo a atenção. Sob a capa de luta contra a mundialização do comércio estes fascistas maoistas andaram a congeminar um governo mundial esquerdalho-fascistoide.
A luta contra o "aquecimento global" tem sido um excelente pé-de-cabra para que esquerdalhos indignácaros se tenham vindo a infiltrar por tudo quanto são estruturas governamentais e organizações internacionais, com a ONU à cabeça.
A "europa" é apenas um instrumento neste processo.
sábado, 23 de maio de 2015
Sampaio da Nóvoa: o venenoso vácuo
Se a universidade é isto, fechem-na. E tenha vergonha quem foi aluno deste traste.
sábado, 16 de maio de 2015
Obrigatório ouvir para quem não quer ser idiota.
O que é o guião da esquerda "moderna, republicana, progressista" ou outro qualquer disparate?
Olavo de Carvalho explica.
Olavo de Carvalho explica.
Esquerda e corrupção são uma e a mesma coisa.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
O comunismo dos imbecis
São Paulo, 14 de Maio de 2015 às 14:36 por Olavo de Carvalho
O comunismo não é a estatização dos meios de produção, e frequentemente os comunistas tiveram outras prioridades
Definir o comunismo como “estatização dos meios de produção”, como o fazem o sr. Marco Antonio Villa e seus admiradores, que por incrível que pareça existem, é descrevê-lo pelo sistema econômico ideal que lhe serve de bandeira e slogan, e não pela sua realidade de movimento político e intelectual com um século e meio de uma história tremendamente complexa.
É explicar fatos históricos pela definição de uma palavra no dicionário, procedimento no qual nenhuma pessoa com mais de doze anos de idade tem o direito de confiar.
Procedimento que se revela ainda mais pueril e inaceitável quando a definição é usada como premissa de um raciocínio (ou raciossímio, diria o Reinaldo Azevedo) segundo o qual um partido que não prega ou pratica ostensivamente a estatização dos meios de produção não pode ser comunista de maneira alguma.
Pois, ao longo de toda a sua história, os grandes partidos comunistas do mundo, a começar pelo da própria URSS, preferiram quase sempre deixar essa meta hipotética e longínqua num discreto segundo plano, ou omiti-la completamente, concentrando-se em objetivos concretos mais imediatos que pudessem compartilhar com outros partidos e forças, ampliando a base das suas alianças possíveis.
Característica, nesse sentido, foi a política do Front Popular, que na década de 30 angariou apoio mundial para a URSS na base de um discurso “antifascista”, onde tudo soava como se nenhuma incompatibilidade tivesse existido jamais entre o regime comunista e os interesses da burguesia democrática dos países ocidentais.
O velho Partido Comunista Brasileiro de Luís Carlos Prestes sempre falou muito menos em estatizar a economia do que em “defender os interesses nacionais” e a “burguesia nacional”, supostamente ameaçados pelo capital estrangeiro.
No período da luta contra a ditadura militar, então, não se ouvia um só comunista, fora do meio estudantil enragé ao qual pertencia o sr. Villa, pregando estatização do que quer que fosse: só clamavam por “democracia”.
Mao Dzedong, no início da carreira, falou tanto em patriotismo antijaponês e foi tão discreto no que diz respeito ao fim do livre mercado, que superou Chiang Kai-Shek nas simpatias do governo americano, ante o qual fez fama de “reformador agrário cristão”.
Mesmo quando se fala em estatização, na maior parte dos casos ela é sempre parcial e aplicada de tal modo que não fira indiscriminadamente os interesses da burguesia e o direito a toda propriedade privada dos meios de produção, mas pareça mesmo favorecê-los a título de “aliança entre Estado e iniciativa privada”. Mesmo no Chile de Allende foi assim.
Sendo, malgrado todas as suas mutações e ambiguidades, um movimento organizado de escala mundial, o comunismo sempre comportou uma variedade de subestratégias locais diferenciadas, as quais, não raro, se pareciam tanto com um comunismo de dicionário quanto as intrigas diplomáticas do Vaticano se parecem com a salvação da alma.
A famosa “solidariedade comunista internacional” consiste precisamente numa bem articulada divisão de trabalho, de modo que as ações dos partidos comunistas locais contribuam para o sucesso mundial do movimento pelas vias mais diversas e às vezes até incompatíveis em aparência.
Nos anos 30 do século passado, Stálin ordenou que o Partido Comunista Americano se abstivesse de tentar organizar a militância proletária e, em vez disso, se concentrasse em ganhar o apoio de bilionários, de intelectuais célebres e do beautiful people da mídia e do show business, na base de apelos ao “pacifismo”, aos “direitos humanos” e à “democracia”, de modo que o discurso comunista se tornasse praticamente indistinguível dos ideais formadores do sistema americano.
Nessa perspectiva, arregimentar militantes e intoxicá-los de doutrina marxista era muito menos importante do que seduzir possíveis “companheiros de viagem”, pessoas que, sem ser comunistas nem mesmo em imaginação, pudessem, nos momentos decisivos, colaborar com as iniciativas do Partido e com os interesses da URSS, usando, justamente, da sua boa fama de insuspeitas de comunismo.
Foi por isso que o Partido, na América, sempre foi uma organização minúscula, dotada de um poder de influência desproporcional com o seu tamanho.
O objetivo dessa estratégia era não só criar em torno do comunismo uma aura de humanismo inofensivo, mas também fazer do capitalismo americano a fonte de dinheiro indispensável à sustentação de um movimento político sempre deficitário quase por definição.
A operação teve sucesso não só em desviar para a URSS e para o PCUSA quantias vultuosas provenientes das grandes fortunas privadas, mas em transformar o próprio governo americano no principal mantenedor e patrono do regime soviético, que sem isso não teria sobrevivido além dos anos 40.
Quanto a este segundo ponto, é evidente que simples idiotas úteis e agentes de influência não poderiam ter obtido tão esplêndido resultado; eles serviram apenas para dar suporte moral e político à ação de agentes de interferência, profissionais de inteligência altamente treinados, cuja infiltração maciça nos altos postos do governo de Washington, como se sabe hoje, foi muito além do que poderia ter calculado, na época, o infeliz senador Joe McCarthy.
Por todos esses exemplos vê-se como é imbecil esperar que um partido saia pregando a “estatização dos meios de produção” para só então notar que ele é comunista.
O próprio PT já deixou clara, para quem deseje vê-la, a sua quádrupla função e tarefa no movimento comunista internacional:
1. No plano diplomático, alinhar o Brasil com o grande bloco antiocidental encabeçado pela Rússia e pela China. O BRICS não é nada mais que uma extensão embelezada da Organização de Cooperação de Shanghai, que já expliquei aqui em 2006 (leia aqui).
2. Na esfera de ação continental, salvar e fortalecer o movimento comunista, como bem o reconheceram as Farc, mediante a criação do Foro de São Paulo e de um sistema de proteção que permita a transfiguração da narcoguerrilha, ameaçada de extinção no campo militar, em possante e hegemônica força política e econômica.
3. Por meio de empréstimos ilegais e da corrupção, usar os recursos do capitalismo brasileiro para salvar os regimes comunistas economicamente moribundos, como os de Cuba e de Angola.
4. Na política interna, eliminar as oposições, aparelhar o Estado e estabelecer de maneira lenta, discreta e anestésica um poder hegemônico indestrutível.
Quem tem toda essa complexa e portentosa missão a cumprir há de ser louco de sair por aí pregando “estatização dos meios de produção” para assustar e pôr em fuga a burguesia local, sem cuja colaboração o cumprimento da tarefa se torna impossível?
Na perspectiva do sr. Marco Antonio Villa, nada disso é atividade comunista, já que falta “estatizar os meios de produção”.
A desproporção entre a complexidade do fenômeno comunista e a estreiteza mental de um autor de livrinhos compostos de recortes de jornal já é patética por si, sem que ele precise ainda enfatizá-la afetando sua superioridade de portador de um diploma ante os que, sem diploma nenhum, conhecem a matéria porque a estudaram.
Como eu mesmo me incluo entre estes últimos, sendo tão carente de estudos formais quanto Machado de Assis, João Ribeiro, Capistrano de Abreu, Luís da Câmara Cascudo, Manuel Bomfim, José Veríssimo e outros construtores maiores da cultura brasileira, deve parecer mesmo revoltante ao sr. Villa que eu tenha acumulado mais honrarias acadêmicas, prêmios literários, citações em trabalhos universitários e aplausos de grandes intelectuais de três continentes do que ele, com seu canudinho da PUC e seu currículo mirim, poderá angariar em trinta reencarnações, caso existam.
Entre os anos 40-70 do século passado, a idolatria dos diplomas, tão característica da Primeira República e tão bem satirizada nos romances de Lima Barreto, parecia uma doença infantil finalmente superada numa época em que a cultura brasileira ia vencendo o subdesenvolvimento e igualando-se às de países mais ricos.
Um quarto de século de “Nova República”, e sobretudo doze anos de PT no poder, trouxeram-na de volta com força total, numa espécie de compensação ritual que, sentindo vagamente no ar a ausência da alta cultura desfeita em pó, busca apegar-se supersticiosamente aos seus símbolos convencionais, como o viúvo inconsolável que dorme agarrado a um chumaço de cabelos da falecida, para trazê-la de volta.
Não é de todo coincidência que entre os sacerdotes desse culto caquético se destacassem justamente alguns daqueles que minutos antes perguntavam “Diploma para quê? ” e buscavam persuadir a nação de que a fé democrática trazia como corolário a obrigação de eleger um semianalfabeto presidente da República.
Uma vez que o Partido domina as universidades, é indispensável que elas monopolizem a atividade cultural, marginalizando e achincalhando toda criação ou pensamento independente.
Se o sr. Villa colabora gentilmente com esse empreendimento, não há nisso nada de estranho, já que ele se empenha também em acobertar as atividades do Foro de São Paulo, reduzindo todo combate antipetista a uma “luta contra a corrupção” imune ao pecado mortal de anticomunismo.
Qualquer que seja o caso, num país em que cinquenta por cento dos formandos das universidades são comprovadamente analfabetos funcionais, todo portador de um diploma deveria pensar duas vezes antes de exibi-lo como prova de competência, para não falar de superioridade.
O comunismo não é a estatização dos meios de produção, e frequentemente os comunistas tiveram outras prioridades
Definir o comunismo como “estatização dos meios de produção”, como o fazem o sr. Marco Antonio Villa e seus admiradores, que por incrível que pareça existem, é descrevê-lo pelo sistema econômico ideal que lhe serve de bandeira e slogan, e não pela sua realidade de movimento político e intelectual com um século e meio de uma história tremendamente complexa.
É explicar fatos históricos pela definição de uma palavra no dicionário, procedimento no qual nenhuma pessoa com mais de doze anos de idade tem o direito de confiar.
Procedimento que se revela ainda mais pueril e inaceitável quando a definição é usada como premissa de um raciocínio (ou raciossímio, diria o Reinaldo Azevedo) segundo o qual um partido que não prega ou pratica ostensivamente a estatização dos meios de produção não pode ser comunista de maneira alguma.
Pois, ao longo de toda a sua história, os grandes partidos comunistas do mundo, a começar pelo da própria URSS, preferiram quase sempre deixar essa meta hipotética e longínqua num discreto segundo plano, ou omiti-la completamente, concentrando-se em objetivos concretos mais imediatos que pudessem compartilhar com outros partidos e forças, ampliando a base das suas alianças possíveis.
Característica, nesse sentido, foi a política do Front Popular, que na década de 30 angariou apoio mundial para a URSS na base de um discurso “antifascista”, onde tudo soava como se nenhuma incompatibilidade tivesse existido jamais entre o regime comunista e os interesses da burguesia democrática dos países ocidentais.
O velho Partido Comunista Brasileiro de Luís Carlos Prestes sempre falou muito menos em estatizar a economia do que em “defender os interesses nacionais” e a “burguesia nacional”, supostamente ameaçados pelo capital estrangeiro.
No período da luta contra a ditadura militar, então, não se ouvia um só comunista, fora do meio estudantil enragé ao qual pertencia o sr. Villa, pregando estatização do que quer que fosse: só clamavam por “democracia”.
Mao Dzedong, no início da carreira, falou tanto em patriotismo antijaponês e foi tão discreto no que diz respeito ao fim do livre mercado, que superou Chiang Kai-Shek nas simpatias do governo americano, ante o qual fez fama de “reformador agrário cristão”.
Mesmo quando se fala em estatização, na maior parte dos casos ela é sempre parcial e aplicada de tal modo que não fira indiscriminadamente os interesses da burguesia e o direito a toda propriedade privada dos meios de produção, mas pareça mesmo favorecê-los a título de “aliança entre Estado e iniciativa privada”. Mesmo no Chile de Allende foi assim.
Sendo, malgrado todas as suas mutações e ambiguidades, um movimento organizado de escala mundial, o comunismo sempre comportou uma variedade de subestratégias locais diferenciadas, as quais, não raro, se pareciam tanto com um comunismo de dicionário quanto as intrigas diplomáticas do Vaticano se parecem com a salvação da alma.
A famosa “solidariedade comunista internacional” consiste precisamente numa bem articulada divisão de trabalho, de modo que as ações dos partidos comunistas locais contribuam para o sucesso mundial do movimento pelas vias mais diversas e às vezes até incompatíveis em aparência.
Nos anos 30 do século passado, Stálin ordenou que o Partido Comunista Americano se abstivesse de tentar organizar a militância proletária e, em vez disso, se concentrasse em ganhar o apoio de bilionários, de intelectuais célebres e do beautiful people da mídia e do show business, na base de apelos ao “pacifismo”, aos “direitos humanos” e à “democracia”, de modo que o discurso comunista se tornasse praticamente indistinguível dos ideais formadores do sistema americano.
Nessa perspectiva, arregimentar militantes e intoxicá-los de doutrina marxista era muito menos importante do que seduzir possíveis “companheiros de viagem”, pessoas que, sem ser comunistas nem mesmo em imaginação, pudessem, nos momentos decisivos, colaborar com as iniciativas do Partido e com os interesses da URSS, usando, justamente, da sua boa fama de insuspeitas de comunismo.
Foi por isso que o Partido, na América, sempre foi uma organização minúscula, dotada de um poder de influência desproporcional com o seu tamanho.
O objetivo dessa estratégia era não só criar em torno do comunismo uma aura de humanismo inofensivo, mas também fazer do capitalismo americano a fonte de dinheiro indispensável à sustentação de um movimento político sempre deficitário quase por definição.
A operação teve sucesso não só em desviar para a URSS e para o PCUSA quantias vultuosas provenientes das grandes fortunas privadas, mas em transformar o próprio governo americano no principal mantenedor e patrono do regime soviético, que sem isso não teria sobrevivido além dos anos 40.
Quanto a este segundo ponto, é evidente que simples idiotas úteis e agentes de influência não poderiam ter obtido tão esplêndido resultado; eles serviram apenas para dar suporte moral e político à ação de agentes de interferência, profissionais de inteligência altamente treinados, cuja infiltração maciça nos altos postos do governo de Washington, como se sabe hoje, foi muito além do que poderia ter calculado, na época, o infeliz senador Joe McCarthy.
Por todos esses exemplos vê-se como é imbecil esperar que um partido saia pregando a “estatização dos meios de produção” para só então notar que ele é comunista.
O próprio PT já deixou clara, para quem deseje vê-la, a sua quádrupla função e tarefa no movimento comunista internacional:
1. No plano diplomático, alinhar o Brasil com o grande bloco antiocidental encabeçado pela Rússia e pela China. O BRICS não é nada mais que uma extensão embelezada da Organização de Cooperação de Shanghai, que já expliquei aqui em 2006 (leia aqui).
2. Na esfera de ação continental, salvar e fortalecer o movimento comunista, como bem o reconheceram as Farc, mediante a criação do Foro de São Paulo e de um sistema de proteção que permita a transfiguração da narcoguerrilha, ameaçada de extinção no campo militar, em possante e hegemônica força política e econômica.
3. Por meio de empréstimos ilegais e da corrupção, usar os recursos do capitalismo brasileiro para salvar os regimes comunistas economicamente moribundos, como os de Cuba e de Angola.
4. Na política interna, eliminar as oposições, aparelhar o Estado e estabelecer de maneira lenta, discreta e anestésica um poder hegemônico indestrutível.
Quem tem toda essa complexa e portentosa missão a cumprir há de ser louco de sair por aí pregando “estatização dos meios de produção” para assustar e pôr em fuga a burguesia local, sem cuja colaboração o cumprimento da tarefa se torna impossível?
Na perspectiva do sr. Marco Antonio Villa, nada disso é atividade comunista, já que falta “estatizar os meios de produção”.
A desproporção entre a complexidade do fenômeno comunista e a estreiteza mental de um autor de livrinhos compostos de recortes de jornal já é patética por si, sem que ele precise ainda enfatizá-la afetando sua superioridade de portador de um diploma ante os que, sem diploma nenhum, conhecem a matéria porque a estudaram.
Como eu mesmo me incluo entre estes últimos, sendo tão carente de estudos formais quanto Machado de Assis, João Ribeiro, Capistrano de Abreu, Luís da Câmara Cascudo, Manuel Bomfim, José Veríssimo e outros construtores maiores da cultura brasileira, deve parecer mesmo revoltante ao sr. Villa que eu tenha acumulado mais honrarias acadêmicas, prêmios literários, citações em trabalhos universitários e aplausos de grandes intelectuais de três continentes do que ele, com seu canudinho da PUC e seu currículo mirim, poderá angariar em trinta reencarnações, caso existam.
Entre os anos 40-70 do século passado, a idolatria dos diplomas, tão característica da Primeira República e tão bem satirizada nos romances de Lima Barreto, parecia uma doença infantil finalmente superada numa época em que a cultura brasileira ia vencendo o subdesenvolvimento e igualando-se às de países mais ricos.
Um quarto de século de “Nova República”, e sobretudo doze anos de PT no poder, trouxeram-na de volta com força total, numa espécie de compensação ritual que, sentindo vagamente no ar a ausência da alta cultura desfeita em pó, busca apegar-se supersticiosamente aos seus símbolos convencionais, como o viúvo inconsolável que dorme agarrado a um chumaço de cabelos da falecida, para trazê-la de volta.
Não é de todo coincidência que entre os sacerdotes desse culto caquético se destacassem justamente alguns daqueles que minutos antes perguntavam “Diploma para quê? ” e buscavam persuadir a nação de que a fé democrática trazia como corolário a obrigação de eleger um semianalfabeto presidente da República.
Uma vez que o Partido domina as universidades, é indispensável que elas monopolizem a atividade cultural, marginalizando e achincalhando toda criação ou pensamento independente.
Se o sr. Villa colabora gentilmente com esse empreendimento, não há nisso nada de estranho, já que ele se empenha também em acobertar as atividades do Foro de São Paulo, reduzindo todo combate antipetista a uma “luta contra a corrupção” imune ao pecado mortal de anticomunismo.
Qualquer que seja o caso, num país em que cinquenta por cento dos formandos das universidades são comprovadamente analfabetos funcionais, todo portador de um diploma deveria pensar duas vezes antes de exibi-lo como prova de competência, para não falar de superioridade.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Foro de S. Paulo, central da expansão mundial do comunismo bolivariano ... soma e segue
Tudo começou quando a polícia italiana via Interpol, "informou" o regime brasileiro que a Petrobrás estava a pagar às FARC a droga que ela exportava para a Europa e que as máfias da droga na Europa estavam a depositar na Europa o dinheiro da droga para ser usado ... por quem e em que?
Fica hoje a claro várias coisas.
1 - Cuba é o cérebro da operação bolivariana de re-implantação do comunismo.
2 - O Foro de S. Paulo o órgão onde se conluiam "políticas" bolivarianas
3 - A Venezuela e o Brasil foram extorquidos pelos respectivos gangs comunistas (Lula e Chavez/Maduro) para alimentar o projecto.
4 - Cuba é paga pelo serviço de assessoria ideológica pela construção de infra-estruturas a custas do Brasil.
5 - Na América Latina já variados países entraram na espiral de falta de papel higiénico ... coisa hoje irrelevante perante a escassez de alimentação.
6 - O gang do Foro de S. Paulo resolve exportar o projecto e ninguém melhor que países europeus em palpos de aranha resultantes das políticas marxistas de idiotas, naturalmente tontos, da internacional socialista apoiada nos disparates de Krugmann, Stiglitz e Keynes, este último utilizado fora do contexto da sua obra. A Grécia foi um bom alvo, Espanha idem, e em Portugal a derradeira esperança está aos ombros de António Costa, após militantes avanços perpetrados por Sócrates, zenital amigalhaço de Lula. A macacada do BE em 2011 acabou em espojas.
7 - Comprova-se a ligação entre o Foro de S. Paulo e Tsipras e Pablo Iglésias elevando os respectivos povos à condição de coisa militantemente tonta. António Costa embevece-se com a eleição de Tsipras.
8 - A cereja no bolo é colocada com Obama em dois vectores: remoção das barreiras a trocas comerciais entre os EUA a Cuba e a remoção de Cuba da lista de países que apoiam aquilo que Cuba nunca fez tão bem e tão intensamente - terrorismo.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Carta aberta ao rapaz das orelhas grandes
Por Ferreira Fernandes:
"Caro rapaz de orelhas grandes, há que te dizer: tens orelhas grandes. Eu podia falar-te do meu caso, tenho nariz grande, mas provavelmente só estás preocupado com orelhas e, sobretudo, queres lá saber dos meus apêndices. Mas eu chego-me à frente exatamente para te dizer que o tamanho conta. Um dia, tinha um pouco menos da tua idade (os jornais dizem-me que tens 16), mergulhei na piscina, virei tarde, bati no cimento e saí da água com o nariz partido e fazendo de conta que tudo estava bem. E tudo estava bem: aprendi que tenho de conhecer as minhas medidas. Já um tipo vesgo ou de voz aflautada que se machuque a mergulhar nunca aprende que precisa de conhecer as suas medidas. E pode até chegar a jurado dos Ídolos.
Nada é pior do que ser vesgo ou ter voz aflautada e ser membro de júri dum concurso de talentos. Tomada cada condição sozinha, não tem nada de grave, claro. Sartre, que foi um grande filósofo, tinha olho torto. Ouves Michael Jackson e notas logo que não era nenhum vozeirão à Elvis. E até há membros de júri decentes. Agora, vesgo e jurado, aflautado e jurado, e nos Ídolos?!... Tu próprio estás bem colocado para saber o que isso significa. Disseram-me que cantaste mal, não ouvi, não vou julgar. Mas, para dizerem que cantas mal, terem-te posto as orelhas grandes e grandes , até ficarem enormes, com aquele latejar que os efeitos especiais da televisão permitem, diz tudo. E não é de ti, meu rapaz, que diz.
Repara, acham que cantas mal e o programa diz isso com desenho de grandes orelhas. Canta mal, orelhas grandes. Orelhas grandes, canta mal... Meu caro rapaz das orelhas grandes, vai a um computador e dedilha: "Frank Sinatra, jovem, imagens". Há fotos dele quase adolescente, como tu, de cara franzina, como tu, mas o que te salta aos olhos? Isso, as orelhas do jovem Sinatra. E sabes como é que o orelhudo acabou por ficar conhecido: "The Voice", A Voz. Atenção, rapaz das orelhas grandes, com isto não quero dizer que teres orelhas grandes garanta que cantes bem. Nesta história, o palco não é teu, é da mesa do júri, dos jurados e do programa. Para te assinalarem umas orelhas grandes eles precisaram de te deformar. Para serem parvos, só precisaram de ser eles.
Quando se soube que ficaste aborrecido com esta história, houve um pequeno escândalo no Facebook e essas coisas, e os jornais foram pedir explicações. Sabes o que disse o gabinete de comunicação do programa? "Não queremos ferir suscetibilidades, mas nesta fase os concorrentes sabem que estão expostos." Sei que te apetece logo responder: "Não, eu não sabia que estava exposto a porem-me orelhas de aumentar." Mas não digas isso, saboreia aquele começo de frase: "Não queremos ferir suscetibilidades..." Recorda-te dos olhares de soberba, embora vesgos, e as frases de desprezo, embora aflautadas. E compara-as com este falar de advogado barato do tal gabinete de comunicação... Meu, notas o medo deles?
É aqui que vais ter de tomar atenção. Como também se viu nesta semana do teu aborrecimento, vives num país em que muita gente diz e escreve e proclama e até discursa, que um adulto, com uma profissão decente, jornalista, e um estatuto poderoso, diretor do maior jornal, foi sujeito a bullying - quer dizer, tentaram amedrontá-lo - só porque lhe mandarem uma mensagem, assinada, a dizerem-lhe: não gostei do que escreveu. Meu rapaz, parte do teu país teme demasiado. Já conheceste o desdém do júri, mas há pior do que isso: por cá faz-se gala da fraqueza. Dizem-me que depois de saberes que te gozaram as orelhas nos Ídolos, tens vergonha de voltar à tua escola. Não faças isso, redime o teu país, mostra que ousaste cantar em público, não ganhaste mas aprendeste que tens as orelhas grandes. Aprendermos verdades é sempre bom. Pronto, tens as orelhas grandes. Sabes quem também tem? O homem mais poderoso do mundo, o Obama. Os desenhadores também aumentam as dele e ele ri. Sabes quem gostaria de ter as orelhas maiores? Aquele ministro grego, o Varoufakis. Quando se tornou muito famoso, há meses, desenharam-no fazendo-o parecido com Mr. Spock, um herói do espaço, da série Star Trek. Mr. Spock tornou-se embaixador da gloriosa Federação Unida dos Planetas e o Varoufakis anda com a prestígio em baixo na falida União Europeia. Eles são a cara chapada um do outro, com esta diferença: o das orelhas grandes é o Mr. Spock. Vai para tua escola e conta isto. E ri-te."
"Caro rapaz de orelhas grandes, há que te dizer: tens orelhas grandes. Eu podia falar-te do meu caso, tenho nariz grande, mas provavelmente só estás preocupado com orelhas e, sobretudo, queres lá saber dos meus apêndices. Mas eu chego-me à frente exatamente para te dizer que o tamanho conta. Um dia, tinha um pouco menos da tua idade (os jornais dizem-me que tens 16), mergulhei na piscina, virei tarde, bati no cimento e saí da água com o nariz partido e fazendo de conta que tudo estava bem. E tudo estava bem: aprendi que tenho de conhecer as minhas medidas. Já um tipo vesgo ou de voz aflautada que se machuque a mergulhar nunca aprende que precisa de conhecer as suas medidas. E pode até chegar a jurado dos Ídolos.
Nada é pior do que ser vesgo ou ter voz aflautada e ser membro de júri dum concurso de talentos. Tomada cada condição sozinha, não tem nada de grave, claro. Sartre, que foi um grande filósofo, tinha olho torto. Ouves Michael Jackson e notas logo que não era nenhum vozeirão à Elvis. E até há membros de júri decentes. Agora, vesgo e jurado, aflautado e jurado, e nos Ídolos?!... Tu próprio estás bem colocado para saber o que isso significa. Disseram-me que cantaste mal, não ouvi, não vou julgar. Mas, para dizerem que cantas mal, terem-te posto as orelhas grandes e grandes , até ficarem enormes, com aquele latejar que os efeitos especiais da televisão permitem, diz tudo. E não é de ti, meu rapaz, que diz.
Repara, acham que cantas mal e o programa diz isso com desenho de grandes orelhas. Canta mal, orelhas grandes. Orelhas grandes, canta mal... Meu caro rapaz das orelhas grandes, vai a um computador e dedilha: "Frank Sinatra, jovem, imagens". Há fotos dele quase adolescente, como tu, de cara franzina, como tu, mas o que te salta aos olhos? Isso, as orelhas do jovem Sinatra. E sabes como é que o orelhudo acabou por ficar conhecido: "The Voice", A Voz. Atenção, rapaz das orelhas grandes, com isto não quero dizer que teres orelhas grandes garanta que cantes bem. Nesta história, o palco não é teu, é da mesa do júri, dos jurados e do programa. Para te assinalarem umas orelhas grandes eles precisaram de te deformar. Para serem parvos, só precisaram de ser eles.
Quando se soube que ficaste aborrecido com esta história, houve um pequeno escândalo no Facebook e essas coisas, e os jornais foram pedir explicações. Sabes o que disse o gabinete de comunicação do programa? "Não queremos ferir suscetibilidades, mas nesta fase os concorrentes sabem que estão expostos." Sei que te apetece logo responder: "Não, eu não sabia que estava exposto a porem-me orelhas de aumentar." Mas não digas isso, saboreia aquele começo de frase: "Não queremos ferir suscetibilidades..." Recorda-te dos olhares de soberba, embora vesgos, e as frases de desprezo, embora aflautadas. E compara-as com este falar de advogado barato do tal gabinete de comunicação... Meu, notas o medo deles?
É aqui que vais ter de tomar atenção. Como também se viu nesta semana do teu aborrecimento, vives num país em que muita gente diz e escreve e proclama e até discursa, que um adulto, com uma profissão decente, jornalista, e um estatuto poderoso, diretor do maior jornal, foi sujeito a bullying - quer dizer, tentaram amedrontá-lo - só porque lhe mandarem uma mensagem, assinada, a dizerem-lhe: não gostei do que escreveu. Meu rapaz, parte do teu país teme demasiado. Já conheceste o desdém do júri, mas há pior do que isso: por cá faz-se gala da fraqueza. Dizem-me que depois de saberes que te gozaram as orelhas nos Ídolos, tens vergonha de voltar à tua escola. Não faças isso, redime o teu país, mostra que ousaste cantar em público, não ganhaste mas aprendeste que tens as orelhas grandes. Aprendermos verdades é sempre bom. Pronto, tens as orelhas grandes. Sabes quem também tem? O homem mais poderoso do mundo, o Obama. Os desenhadores também aumentam as dele e ele ri. Sabes quem gostaria de ter as orelhas maiores? Aquele ministro grego, o Varoufakis. Quando se tornou muito famoso, há meses, desenharam-no fazendo-o parecido com Mr. Spock, um herói do espaço, da série Star Trek. Mr. Spock tornou-se embaixador da gloriosa Federação Unida dos Planetas e o Varoufakis anda com a prestígio em baixo na falida União Europeia. Eles são a cara chapada um do outro, com esta diferença: o das orelhas grandes é o Mr. Spock. Vai para tua escola e conta isto. E ri-te."
terça-feira, 5 de maio de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
Joana Marques Vidal admite existência de uma rede de corrupção instalada no Estado
Pois há, e pode começar pelas ONGs.
As ONGs são braços dos marxistas (ou fascistas cripto-marxistas) cujos cabecilhas estão instalados no estado e que, por processos de pura corrupção normalmente chamada de "activismo", fazem, fora do estado, as acções que são paridas pelos marxistas instalados no estado e que, estando dentro do estado, não podem implementar per si por darem muito nas vistas.
As ONGs assemelham-se à maçonaria.
Umas vezes as ONGs (com as mais diversas capas como por exemplo, fundações), são o corpo mais numeroso do processo, outras vezes apenas núcleos para execução de pequenas manobras ou "tarefas" fora do estado.
Há cripro-núcleos, umas vezes operando mais descaradamente outras vezes mais subrepticiamente, em todos os ministérios, incluindo o da justiça e na própria PGR.
Naturalmente que o "activismo" da 'equipa' ONGs/instalados, garante a manutenção do fluxo de dinheiro do estado (ou da "europa") para as ONGs sob os mais variados pretextos.
As ONGs que se dedicam a "desmascarar o capitalismo" são claramente marxistas, aquelas que supostamente estão interessadas em ajudar as empresas pretendem apenas controlá-las por exemplo assegurando-lhes verbas estatais em troca de controlo, são as ONGs fascistas cripto-marxistas. Num caso ou noutro, são nefastas ao capitalismo embora no segundo caso apareçam como amigas ... de empresas de regime fascista.
As ONGs são braços dos marxistas (ou fascistas cripto-marxistas) cujos cabecilhas estão instalados no estado e que, por processos de pura corrupção normalmente chamada de "activismo", fazem, fora do estado, as acções que são paridas pelos marxistas instalados no estado e que, estando dentro do estado, não podem implementar per si por darem muito nas vistas.
As ONGs assemelham-se à maçonaria.
Umas vezes as ONGs (com as mais diversas capas como por exemplo, fundações), são o corpo mais numeroso do processo, outras vezes apenas núcleos para execução de pequenas manobras ou "tarefas" fora do estado.
Há cripro-núcleos, umas vezes operando mais descaradamente outras vezes mais subrepticiamente, em todos os ministérios, incluindo o da justiça e na própria PGR.
Naturalmente que o "activismo" da 'equipa' ONGs/instalados, garante a manutenção do fluxo de dinheiro do estado (ou da "europa") para as ONGs sob os mais variados pretextos.
As ONGs que se dedicam a "desmascarar o capitalismo" são claramente marxistas, aquelas que supostamente estão interessadas em ajudar as empresas pretendem apenas controlá-las por exemplo assegurando-lhes verbas estatais em troca de controlo, são as ONGs fascistas cripto-marxistas. Num caso ou noutro, são nefastas ao capitalismo embora no segundo caso apareçam como amigas ... de empresas de regime fascista.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Tiago Caiado Guerreiro descreve o comportameno de um estado fascista
Fascismo, é este estado de coisas:
«
“Não somos cidadãos. Somos contribuintes.” — Advogado, fiscalista, Tiago Caiado Guerreiro não poupa nas palavras na hora de descrever a relação dos portugueses com a sua administração fiscal. Esta tornou-se mais sofisticada mas grande parte desse sucesso na captação da receita foi conseguido porque, perante a complacência das instituições, se esmagaram os direitos dos cidadãos. Pague primeiro, conteste depois é a regra em que vivemos.
Quando “basta a administração fiscal informar-nos que nós temos um imposto em falta para termos de garantir o pagamento desse imposto mais 25 por cento, independentemente de ter qualquer tipo de fundamento”, quais são afinal os nossos direitos? Poucos, pelo menos a avaliar pelo retrato traçado por Tiago Caiado Guerreiro para quem “passámos de um sistema fiscal garantístico, em que éramos considerados basicamente inocentes até o Estado comprovar efectivamente que nós éramos responsáveis, para um sistema em que temos várias inversões do ónus da prova. Isto é, em que nós temos de provar que somos inocentes.”
A constante alteração da legislação fiscal (“Há quinze anos eu actualizava os códigos com recortes e hoje em dia tenho de comprar códigos todos os anos”), a par da sua má qualidade (“Um estudo da DECO colocou a mesma questão fiscal em dez Repartições de Finanças e obteve nove respostas diferentes”), são dois problemas a que este advogado alude de forma recorrente ao longo desta entrevista, tanto mais que os liga directamente à ausência de crescimento económico:
“Nós não vamos ter a nossa economia a crescer porque os investidores não investem em Portugal porque têm a insegurança fiscal, da alteração das leis, e insegurança jurídica porque não as percebem. Eu posso estar em incumprimento porque leio as leis e não consigo perceber o que é que está escrito.”
Para o tom pessimista destas apreciações contribuem os contactos que profissionalmente mantém com pequenos e médios empresários. Muitos deles estão a trocar a legal e fiscalmente atribulada vida empresarial — “Ser empresário é dores de cabeça, é burocracia, confusões, é o fisco a dar-lhe cabo da vida, licenciamentos, inspecções” — pelo sossego da gestão de activos: “É uma opção perfeitamente racional: porque é que eu vou investir com todos os riscos e dificuldades se eu me posso transformar num gestor de activos? Sento-me em casa e vou comprando acções, vendendo acções…”
Seja qual for a categoria fiscal de cada um de nós os números dizem-nos que Portugal se tornou num país de onde os processos-crime por razões fiscais atingem, segundo Tiago Caiado Guerreiro, números record: “Nós temos uma criminalização totalmente desproporcionada em Portugal. Nós temos penas brutais para infracções fiscais que são totalmente desproporcionadas a nível internacional. O IRS americano iniciou 1500 processos-crime em 2012. Portugal acho que o ano passado abriu 18 mil. Qualquer incumprimento é crime.”
Para o fim desta entrevista fica uma observação: em termos fiscais e de práticas de corrupção, ser latino não é defeito. O que para Caiado Guerreiro é defeituoso ou produz resultados defeituosos é o sistema legal. Ao comparar o sistema sueco de combate à corrupção com o português, considera que enquanto o sistema sueco “é dirigido a cinco ou seis mil pessoas que são as que podem oferecer corrupção e essas são permanentemente fiscalizadas. (São as pessoas que estão em cargos de poder, que podem aprovar concursos e podem fazer essas coisas que vão oferecer corrupção…) A nossa lei foi feita ao contrário: abrange os dez milhões de portugueses. Está feita para ser quase impossível de aplicar.”
E deixa também um aviso: “Para o nível de desenvolvimento que nós temos o Estado devia pesar 35 por cento na economia e pesa 50. O nível de desejo do Estado e sofreguidão por impostos não resulta duma necessidade. Resulta duma consciência que os políticos têm de quanto mais dinheiro tiverem mais poder têm sobre os cidadãos, sobre a compra dos votos e sobre o controle da economia do país.”
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“Não somos cidadãos. Somos contribuintes.” — Advogado, fiscalista, Tiago Caiado Guerreiro não poupa nas palavras na hora de descrever a relação dos portugueses com a sua administração fiscal. Esta tornou-se mais sofisticada mas grande parte desse sucesso na captação da receita foi conseguido porque, perante a complacência das instituições, se esmagaram os direitos dos cidadãos. Pague primeiro, conteste depois é a regra em que vivemos.
Quando “basta a administração fiscal informar-nos que nós temos um imposto em falta para termos de garantir o pagamento desse imposto mais 25 por cento, independentemente de ter qualquer tipo de fundamento”, quais são afinal os nossos direitos? Poucos, pelo menos a avaliar pelo retrato traçado por Tiago Caiado Guerreiro para quem “passámos de um sistema fiscal garantístico, em que éramos considerados basicamente inocentes até o Estado comprovar efectivamente que nós éramos responsáveis, para um sistema em que temos várias inversões do ónus da prova. Isto é, em que nós temos de provar que somos inocentes.”
A constante alteração da legislação fiscal (“Há quinze anos eu actualizava os códigos com recortes e hoje em dia tenho de comprar códigos todos os anos”), a par da sua má qualidade (“Um estudo da DECO colocou a mesma questão fiscal em dez Repartições de Finanças e obteve nove respostas diferentes”), são dois problemas a que este advogado alude de forma recorrente ao longo desta entrevista, tanto mais que os liga directamente à ausência de crescimento económico:
“Nós não vamos ter a nossa economia a crescer porque os investidores não investem em Portugal porque têm a insegurança fiscal, da alteração das leis, e insegurança jurídica porque não as percebem. Eu posso estar em incumprimento porque leio as leis e não consigo perceber o que é que está escrito.”
Para o tom pessimista destas apreciações contribuem os contactos que profissionalmente mantém com pequenos e médios empresários. Muitos deles estão a trocar a legal e fiscalmente atribulada vida empresarial — “Ser empresário é dores de cabeça, é burocracia, confusões, é o fisco a dar-lhe cabo da vida, licenciamentos, inspecções” — pelo sossego da gestão de activos: “É uma opção perfeitamente racional: porque é que eu vou investir com todos os riscos e dificuldades se eu me posso transformar num gestor de activos? Sento-me em casa e vou comprando acções, vendendo acções…”
Seja qual for a categoria fiscal de cada um de nós os números dizem-nos que Portugal se tornou num país de onde os processos-crime por razões fiscais atingem, segundo Tiago Caiado Guerreiro, números record: “Nós temos uma criminalização totalmente desproporcionada em Portugal. Nós temos penas brutais para infracções fiscais que são totalmente desproporcionadas a nível internacional. O IRS americano iniciou 1500 processos-crime em 2012. Portugal acho que o ano passado abriu 18 mil. Qualquer incumprimento é crime.”
Para o fim desta entrevista fica uma observação: em termos fiscais e de práticas de corrupção, ser latino não é defeito. O que para Caiado Guerreiro é defeituoso ou produz resultados defeituosos é o sistema legal. Ao comparar o sistema sueco de combate à corrupção com o português, considera que enquanto o sistema sueco “é dirigido a cinco ou seis mil pessoas que são as que podem oferecer corrupção e essas são permanentemente fiscalizadas. (São as pessoas que estão em cargos de poder, que podem aprovar concursos e podem fazer essas coisas que vão oferecer corrupção…) A nossa lei foi feita ao contrário: abrange os dez milhões de portugueses. Está feita para ser quase impossível de aplicar.”
E deixa também um aviso: “Para o nível de desenvolvimento que nós temos o Estado devia pesar 35 por cento na economia e pesa 50. O nível de desejo do Estado e sofreguidão por impostos não resulta duma necessidade. Resulta duma consciência que os políticos têm de quanto mais dinheiro tiverem mais poder têm sobre os cidadãos, sobre a compra dos votos e sobre o controle da economia do país.”
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domingo, 19 de abril de 2015
EDP, o petrolão de Portugal
EDP: o petrolão de Portugal, a maior cáfila de instalados no sistema e
o maior bando de sanguessugas a viver directamente do bolso do
contribuinte.
O ministério da energia e o do ambiente estão por conta da EDP. Fechem-nos.
O ministério da energia e o do ambiente estão por conta da EDP. Fechem-nos.
domingo, 12 de abril de 2015
Terror fiscal
Se é legal ou não, não sei. Se for, então o roubo é legal e praticado pelo estado. Puro e duro roubo.
A história de uma família de Massamá, com três crianças, que está a ver a vida virada do avesso por conta da cobrança no IVA de recibos verdes desde 2008. O casal fez um pagamento de 5 mil euros da dívida numa repartição (possuem recibos a comprovar) e, oito meses depois, as finanças só dão como pagos 2.800 euros. Os salários estão penhorados e a casa deve ir a leilão.
A história de uma família de Massamá, com três crianças, que está a ver a vida virada do avesso por conta da cobrança no IVA de recibos verdes desde 2008. O casal fez um pagamento de 5 mil euros da dívida numa repartição (possuem recibos a comprovar) e, oito meses depois, as finanças só dão como pagos 2.800 euros. Os salários estão penhorados e a casa deve ir a leilão.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Europa: fascismo, corrupção, caciquismo
Eis um bom espelho que que é hoje a "europa": corrupção, compra de favores, fascismo em larga escala, caciquismo.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Fascismo para todos os gostos
António Costa que que seja a ANA a cobrar a todos os seus clientes a taxa necessária para continuar a pagar os desmandos da CML.
Não foi engano, não foi descuido, é a afirmação de "ética republicana" passando a entidades privadas a cobrança de impostos.
Já com a economia de rastos, já com um insuportável nível de impostos, sendo já difícil continuar com a política de desorçamentação de despesa por via de swaps, insiste-se na cobrança de impostos por via de empresas privadas. A ANA cobra aos seus clientes, entrega à câmara, os portugueses arrotam, o socialismo fascista continua o seu rumo.
Espero que todas a câmaras venham a reclamar igualdade de tratamento para ver se os imensos e imensamente tontos percebem que é 'apenas' mais um esquema em pirâmide.
Mas há no PSD um outro tipo de luminárias que não anda muito longe, pretendendo que entidades privadas recebam de outras entidades privadas impostos recolhidos pelas segundas sobre ... suportes de memória. Neste caso, como no caso das eólicas, é o estado a trespassar parte da sua razão se ser (existir) criando entidades para-estatais trespassando a actividade cobrança de impostos para o estrito domínio do privado.
Para chulice não bastou já o socialismo multiplicativo e redistribuidor keynesiano?
Não foi engano, não foi descuido, é a afirmação de "ética republicana" passando a entidades privadas a cobrança de impostos.
Já com a economia de rastos, já com um insuportável nível de impostos, sendo já difícil continuar com a política de desorçamentação de despesa por via de swaps, insiste-se na cobrança de impostos por via de empresas privadas. A ANA cobra aos seus clientes, entrega à câmara, os portugueses arrotam, o socialismo fascista continua o seu rumo.
Espero que todas a câmaras venham a reclamar igualdade de tratamento para ver se os imensos e imensamente tontos percebem que é 'apenas' mais um esquema em pirâmide.
Mas há no PSD um outro tipo de luminárias que não anda muito longe, pretendendo que entidades privadas recebam de outras entidades privadas impostos recolhidos pelas segundas sobre ... suportes de memória. Neste caso, como no caso das eólicas, é o estado a trespassar parte da sua razão se ser (existir) criando entidades para-estatais trespassando a actividade cobrança de impostos para o estrito domínio do privado.
Para chulice não bastou já o socialismo multiplicativo e redistribuidor keynesiano?
domingo, 5 de abril de 2015
Do dilema dos 44 de todo o mundo
É uma chatice quando os esquerdalhos convencidos que o território que pensavam pertencer-lhes por direito divino (do deus Marx) descobrem que a ocupação se reduz ao reino dos gambozinos.
É o estertor do fascismo gramsciano que os deixa em palpos de aranha, incapazes de sequer balbuciar algo de terreno relativamente ao que quer que seja.
O 44 está no mesmo dilema. Separado de Lula e dos kamaradas do Foro de S. Paulo, separado das grandes tiradas chavistas de quero, posso e mando sobre a economia e as empresas, separado do novo-riquismo parisiense de proleta alcandroado em bicho que se sujeita às delícias chick em prole da qualidade na zenital condição de querido líder, enfim, a triste figura dos tontos amantes do multiplicador keynesiano.
Se pensam que a coisa chegou a este desplante, fiquem e saber que ainda a processão vai no adro e que a reacção não passará.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
sábado, 28 de março de 2015
Do engodo "lista VIP"
Eu não tenho a certeza nem tenho, aliás, seguido o assunto em pormenor, mas algo me diz que a lista VIP é um engodo para atrair os idiotas e que o sistema informático começou há uns meses a fazer o registo de todos os acessos de todos os 'utilizadores' da coisa e que, neste momento, é irrelevante se há filtro VIP ou não porque os processos aos PIDES que meteram o nariz onde não deviam andará em frente independentemente da conversa VIP pois nada os ligará a esse filtro.
Basta pegar nos registos de acessos e fazer triagens com base em critérios triviais (como o nº de acessos independentemente de quem se trate) e catrafilar os PIDEs.
A oposição mordeu o isco e ... fez muito bem :) Se a coisa foi como suspeito, o governo está de parabéns. Mais um pequeno 25 de Abril/25 de Novembro. Abaixo os PIDEs/PREC.
Basta pegar nos registos de acessos e fazer triagens com base em critérios triviais (como o nº de acessos independentemente de quem se trate) e catrafilar os PIDEs.
A oposição mordeu o isco e ... fez muito bem :) Se a coisa foi como suspeito, o governo está de parabéns. Mais um pequeno 25 de Abril/25 de Novembro. Abaixo os PIDEs/PREC.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Cuba e a farsa dos médicos
O governo cubano sabe que quando médicos cubanos escravizados vêm para Portugal serão submetidos a um exame na Ordem dos Médicos, exame que, mesmo com conhecimento prévio de que haverá exame, chumba 50% dos que lá aparecem.
No Brasil os "médicos" cubanos estão dispensados de qualquer exame.
Entretanto:
E que tem o governo português a dizer relativamente ao pagamento directamente ao estado cubano pelos médicos que aqui mantém em regime de escravatura?
No Brasil os "médicos" cubanos estão dispensados de qualquer exame.
Entretanto:
E que tem o governo português a dizer relativamente ao pagamento directamente ao estado cubano pelos médicos que aqui mantém em regime de escravatura?
quinta-feira, 19 de março de 2015
Como se faz da mentira profissão e se pretende sair em asas de querubim
Paulo Ralha vem hoje declarar que é de estado fascistóide que exista uma lista VIP nas finanças, sem nunca 'informar' se essa lista VIP bloqueava o acesso de inspectores aos dados dos VIP.
Depreende-se que, segundo o mesmo artista, não é fascistóide que centenas de inspectores estatais andem 'entretidos' a vasculhar as contas de alvos preferenciais.
Depreende-se que, segundo o mesmo artista, não é fascistóide que centenas de inspectores estatais andem 'entretidos' a vasculhar as contas de alvos preferenciais.
quarta-feira, 18 de março de 2015
Da "lista"-anzol
Se a lista é oficial, oficiosa, subreptícia ou de outro qualquer tipo qualquer, claro ficou que os kapangas "progressistas" da CGTP infiltrados no estado se entretinham a praticar tiro aos pombos que ocupam lugares importantes no governo e no estado para efeitos de manipulação política directa ou indirecta, às claras ou às escuras. Pelo menos 100 submarinos dedicavam-se a esta querubínica actividade.
Trata-se de mais um esquema de corrupção escalpelizado na comunicação social como se se tratasse do contrário. É apenas uma variante da máxima: "para defendermos os interesses dos passageiros vamos
massacrá-los obrigando-os a andar a pé".
Trata-se de mais um esquema de corrupção escalpelizado na comunicação social como se se tratasse do contrário. É apenas uma variante da máxima: "para defendermos os interesses dos passageiros vamos
massacrá-los obrigando-os a andar a pé".
sexta-feira, 6 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
Certificado: O IPCC na qualidade de gabinete marxista fascistoide
"This is probably the most difficult
task we have ever given ourselves, which is to intentionally transform
the economic development model, for the first time in human history.
This is the first time in the history of mankind that we are setting ourselves the task of intentionally, within a defined period of time to change the economic development model that has been reigning for at least 150 years, since the industrial revolution. That will not happen overnight and it will not happen at a single conference on climate change, be it COP 15, 21, 40 — you choose the number. It just does not occur like that. It is a process, because of the depth of the transformation."
Read more at http://libertyalliance.com/u-n-climate-chief-admits-goal-of-regulation-is-worldwide-redistribution-of-wealth/
This is the first time in the history of mankind that we are setting ourselves the task of intentionally, within a defined period of time to change the economic development model that has been reigning for at least 150 years, since the industrial revolution. That will not happen overnight and it will not happen at a single conference on climate change, be it COP 15, 21, 40 — you choose the number. It just does not occur like that. It is a process, because of the depth of the transformation."
Read more at http://libertyalliance.com/u-n-climate-chief-admits-goal-of-regulation-is-worldwide-redistribution-of-wealth/
A lepra na administração pública
Fica hoje claro que os submarinos marxistas-fascistoides "progressistas"
instalados no estado usam o aparelho estatal, nomeadamente a
informática, como arma de arremesso a todos os não
marxistas-fascistoides, nomeadamente quem vive fora da teta do estado e é
empresário, para, chantageando, 'refrear ímpetos políticos' e
'mobilizando boas vontades' para a defesa e financiamento das "boas
causas".
segunda-feira, 2 de março de 2015
Compre à Segurança Social anos contributivos a preço de saldo e indígne-se contra quem não queira fazer o mesmo
Uma
das coisas que os marxistas são incapazes é de fazer comparações. Não
são exactamente incapazes, são vigaristas fingindo não perceber o que
estão fartos de saber.
Pedro Passos Coelho não terá pago durante uns anos à Segurança Social e esse "facto" não passaria de um fait-divers não fosse a coisa grave mas ... ao contrário.
Já alguém reparou que da reparação do "grave facto" resulta:
1 - Que PPC 'comprou' 5 anos de descontos pelo preço mínimo?
2 - Que, a partir de hoje, todos os portugueses estão em condições de fazer o mesmo tipo de compra?
Os marxistas fascistoides (hoje são isso exactamente) andam indignadíssimos por Pedro Passos Coelho não ter pago, em devido tempo, as contribuições!!!!! Poucas coisas lhe trarão tanto rendimento quanto a recuperação dos tais 5 anos de descontos.
Pedro Passos Coelho não terá pago durante uns anos à Segurança Social e esse "facto" não passaria de um fait-divers não fosse a coisa grave mas ... ao contrário.
Já alguém reparou que da reparação do "grave facto" resulta:
1 - Que PPC 'comprou' 5 anos de descontos pelo preço mínimo?
2 - Que, a partir de hoje, todos os portugueses estão em condições de fazer o mesmo tipo de compra?
Os marxistas fascistoides (hoje são isso exactamente) andam indignadíssimos por Pedro Passos Coelho não ter pago, em devido tempo, as contribuições!!!!! Poucas coisas lhe trarão tanto rendimento quanto a recuperação dos tais 5 anos de descontos.
Churrasco instantâneo contra "aquecimento global"
Churrasco instantâneo graças a energias "renováveis". Tudo na defesa
da diversidade biológica, da conservação da natureza, e, pátáti pátátá.
“Unfortunately, about two hours into the test, engineers and biologists on site started noticing “streamers” – trails of smoke and steam caused by birds flying directly into the field of solar radiation. What moisture was on them instantly vaporized, and some instantly burst into flames – at least, until they began to frantically flap away. An estimated 130 birds were injured or killed during the test.”
“Unfortunately, about two hours into the test, engineers and biologists on site started noticing “streamers” – trails of smoke and steam caused by birds flying directly into the field of solar radiation. What moisture was on them instantly vaporized, and some instantly burst into flames – at least, until they began to frantically flap away. An estimated 130 birds were injured or killed during the test.”
"Aquecimento global mata"
Para os paranóicos do "aquecimento global mata":
"· The relative mortality risk for each country is at a minimum between the 66th and 80th percentile of mean temperature. Nine of the twelve countries have an “optimum” temperature between the 72nd and 76th percentiles.
· For each country the relative mortality risk is substantially higher at the 1 percentile temperature (cold end) than at the 99th percentile (hot end)."
"· The relative mortality risk for each country is at a minimum between the 66th and 80th percentile of mean temperature. Nine of the twelve countries have an “optimum” temperature between the 72nd and 76th percentiles.
· For each country the relative mortality risk is substantially higher at the 1 percentile temperature (cold end) than at the 99th percentile (hot end)."
domingo, 1 de março de 2015
Pomada contra a urticária
Nestas coisas de socialistas (ou marxistas) há, grosso modo, três estirpes:
1 - As beatas caracterizam-se por seguirem a religião sem dela nada perceberem mas dizendo que sim a tudo o que lhes dizem e seja proveniente desta ou outra das estirpes. Não têm problemas de consciência nem deixam de ter porque é coisa que lhes passa ao lado.
1 - As beatas caracterizam-se por seguirem a religião sem dela nada perceberem mas dizendo que sim a tudo o que lhes dizem e seja proveniente desta ou outra das estirpes. Não têm problemas de consciência nem deixam de ter porque é coisa que lhes passa ao lado.
2 - Os idiotas úteis sabem umas coisas cuidadosamente seleccionadas
pelo topo da doentia pirâmide e estão convencidos que, chegados ao
poder, o cavalgarão. Conhecendo apenas parte da história condimentada
com falsa história, não se deparam com problemas de consciência.
3 - Os vigaristas, ao topo da pirâmide, sabem a história toda, sabem muito bem que são trafulhas e que vigarizarão todos os que os rodeiam, até, se possível os kamaradas vigaristas. Não têm problemas de consciência porque todo o bom vigarista é imune a esse tipo de coisa.
3 - Os vigaristas, ao topo da pirâmide, sabem a história toda, sabem muito bem que são trafulhas e que vigarizarão todos os que os rodeiam, até, se possível os kamaradas vigaristas. Não têm problemas de consciência porque todo o bom vigarista é imune a esse tipo de coisa.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
É difícil ser-se mais fascista que isto
António Costa quer que o dinheiro dos vistos gold passe a ser colocado num fundo para capitalizar empresas mais endividadas que seja gerido pelo Estado.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Tudo pelo dinheiro, nada por ganhar o dinheiro
A verdade é que o socialismo fascista cripto-comunista continua subrepticiamente a ganhar nesta encrenca do Sysriza. Não é o Syriza que está a ganhar, é toda a esquerdalha fascista que se acoita nesse tipo de movimento. Senão reparem.
Toda a discussão se centra na dívida e no continuar ou não da Grécia no euro. Nenhuma discussão vem à tona relativamente à estranguladora regulamentação do komissariado de Bruxelas.
Do PCP ao MRPP, todo o esquerdalho fascistoide defende que venha o escudo. O que nenhum defende é que a regulamentação seja atirada às fossas abissais.
A única coisa capaz de fazer retomar o caminho do crescimento não pífio de 1 ou 2% com que se embandeira hoje o vitorioso discurso da "europa" das boas "regras" é a incineração de 90% da regulamentação (não incluo nos 90% as regras orçamentais em causa). Nisso ninguém toca e o Syriza, como clara força fascista que é, igualmente nicles.
Toda a discussão se centra na dívida e no continuar ou não da Grécia no euro. Nenhuma discussão vem à tona relativamente à estranguladora regulamentação do komissariado de Bruxelas.
Do PCP ao MRPP, todo o esquerdalho fascistoide defende que venha o escudo. O que nenhum defende é que a regulamentação seja atirada às fossas abissais.
A única coisa capaz de fazer retomar o caminho do crescimento não pífio de 1 ou 2% com que se embandeira hoje o vitorioso discurso da "europa" das boas "regras" é a incineração de 90% da regulamentação (não incluo nos 90% as regras orçamentais em causa). Nisso ninguém toca e o Syriza, como clara força fascista que é, igualmente nicles.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
A ciência aplicada à realidade demonstra não haver qualquer relação entre o aumento de CO2 e a actividade humana
Vai sendo tempo do governo demolir toda a legislação relativa ao "aquecimento global" seguida da demissão do infame ministro do ambiente.
A ciência, a da realidade (não a dos absurdos modelos computacionais), impõe-se face ao mundo dos aldrabões do "aquecimento global, alterações climáticas, rupturas climáticas".
O Orbiting Carbon Observatory revela finalmente a origem geográfica do CO2 que na atmosfera tem aumentado, ilibando completamente o tenebroso bicho homem, particularmente nas inerentes actividades civilizacionais industriais e energéticas.
Há que começar a julgar os aldrabões e remetê-los aos calabouços, começando por Al Gore, passando por toda a escumalha do IPCC e acabando no polvo "ambientalista" mundial.
É o segundo estudo à escala planetária que permite tirar reais conclusões. O primeiro foi este.
A ciência, a da realidade (não a dos absurdos modelos computacionais), impõe-se face ao mundo dos aldrabões do "aquecimento global, alterações climáticas, rupturas climáticas".
O Orbiting Carbon Observatory revela finalmente a origem geográfica do CO2 que na atmosfera tem aumentado, ilibando completamente o tenebroso bicho homem, particularmente nas inerentes actividades civilizacionais industriais e energéticas.
Há que começar a julgar os aldrabões e remetê-los aos calabouços, começando por Al Gore, passando por toda a escumalha do IPCC e acabando no polvo "ambientalista" mundial.
É o segundo estudo à escala planetária que permite tirar reais conclusões. O primeiro foi este.
domingo, 14 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Prerrogativas do monarca absolutista recentemente deposto
Alves dos Reis Pinto de Sousa é um excelente cognome para o querido líder popularmente conhecido como polvo-44.
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Como habitante da Holanda esta temática interessa-me particularmente , como devem compreender. Por essa razão dei-me ao trabalho de traduzir...
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O ódio aos judeus é recorrente, é milenar e mais intenso nas direitas e esquerdas extremistas. Perante a irracionalidade deste ódio, importa...