Veja-se só o atrevimento: pedir a listagem das escrituras em que o Primeiro Ministro foi parte.
Um tentáculo do poder saltou de imediato a defender a "privacidade do cidadão".
E não se teria o tentáculo lembrado da lista de devedores às Finanças, dos devedores à Segurança Social, das intromissões na vida privada do cidadão comum pela parte do estado, do vasculhamento da sua vida bancária? E não se terá lembrado da história das doações de pais para filhos?
Neste caso, em que José Sócrates é poder, suponho até fazer sentido publicar, na internet, todas as suas escrituras e movimentos bancários. Talvez assim os palermoides de esquerda percebam o valor da vida privada alheia (a sua é sagrada). Dito de forma mais directa, talvez assim os idiotas em geral e também alguma direita sem tomates perceba que aquilo a que anteriormente se chamava 'cidadão anónimo' tem também direito a vida privada.
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* Texto revisto
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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