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domingo, 19 de abril de 2009

O PR e a maior concentração de autistas em Portugal


Veio o Presidente da República dizer que:
Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável, que, na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes ou que hipotecassem as possibilidades de desenvolvimento futuro e os direitos das gerações mais jovens.
Aos olhos do comum mortal o PR tem razão. Aos olhos da esquerda patética a afirmação é perplexizante.

A afirmação é perplexizante porque, aos olhos da esquerda palermoide, basta ocultar a realidade para que os problemas estejam resolvidos. A esquerda-das-coisas-boas-e-belas "pensa" que a realidade é apenas uma projecção do entendimento a que essa mesma esquerda se acomete em relação à realidade. Uma espécie de pescadinha de rabo na boca em que os dentes transformam a excrescência fecal em mundo radioso.

A esquerda nunca perceberá onde está o erro grave porque o PR apenas enunciou o mecanismo "natural" das coisas classificando-o como erro muito grave.

Para a esquerda todos os disparates têm natural desfecho em sucessos pela simples razão de terem tido origem em "boas intenções" derimíveis pelos "correctos métodos de avaliação".

Para a esquerda patética, o perpectuar dos desequilíbrios sociais são consequência (imposta por forças ao serviço do mais obscuro pré-modernismo) da impossibilidade material em implementar os seus doutos desígnios e não resultado deles. Haverá, portanto, que os aprofundar porque, "evidentemente" o futuro sorrirá.

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