É pedido ao professor para avaliar se o marmelo sabe aplicar o que aprendeu. Não se pretende uma avaliação ao que aprendeu relativamente ao que devia ter aprendido. Pretende-se apenas saber se sabe fazer algo com o que aprendeu, quer tenha aprendido pouco quer tenha aprendido um pouco mais. Naturalmente que quanto menos aprender menos risco corre de aplicar mal.
DOMÍNIO DOS ASSUNTOS/REALIZAÇÃOAplicar os conhecimentos adquiridos por intermédio de exercícios, análise de casos reais ou por simulação.
GENERALIZAÇÃO DOS SABERES"Transfere ou generaliza": cavacas ou pinguins. "Realizações de conexões": tanto aperta a mão a um preto como o pescoço a um polícia.
Transfere ou generaliza os saberes adquiridos a outras situações, através da realização de
conexões.
PARTICIPAÇÃOMostra interesse e despropositadamente intervém a propósito de tudo e nada. Colabora nas actividades sem lhe passar pela cabeça aprender. Mete-se em tudo e com todos e opina por opinar sobre tudo e todos espalhando a confusão por todo o lado.
Mostra interesse e intervém a propósito, colaborando nas actividades de aprendizagem, numa dinâmica de actualização.
RESPONSABILIDADESe for daqueles que não falta tem que ser aturado enquanto dedica todo o tempo ajudando à destruição do que todos simulam esforçar-se por fazer. Se executa bem ou mal não interessa, aliás é bom que saiba pouco porque talvez consiga executar esse nada. Se chegar tarde ou não aparecer de todo, tanto melhor.
Demonstra sentido de responsabilidade, em termos de cumprimento dos tempos e empenho na execução das actividades propostas.
COMPORTAMENTO RELACIONALÉ fala-barato demonstrando ser capaz de intrometer a berro na conversa alheia nunca respeitando quem tem a palavra. O fomento das relações interpessoais pode ser avaliado consoante o 'ranking' na cadeia hierárquica da tribo dentro da sala de aula ou do gang quando assalta o comércio vizinho.
Comunica com os outros membros do grupo e com o(a) formador(a), demonstrando capacidades de comunicação e de fomento de relações interpessoais.
É assim que o estado pretende assegurar a existência de imbecilidade generalizada que hordas de voluntaristas indignácaros de propõem "enquadrar", vivendo como carraças.
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