Teste

teste

terça-feira, 22 de novembro de 2011

ClimateGate 2.0

Voltou a estoirar o ClimateGate, desta vez na versão 2.0.

Em Novembro de 2009, em vésperas da cimeira de Copenhaga, alguém, provavelmente com acesso ao sistema informático do Climate Research Unit, libertou na Internet um conjunto de e-mails e outros dados altamente comprometedores do gang do aquecimento global.

Dediquei ao caso, nessa altura e talvez durante os 2 meses subsequentes à revelação (Novembro, Dezembro), dezenas de artigos.

Copenhaga estoirou, estoirou Cancun e aproxima-se Durban. Está também em preparação, pelo IPCC, mais um relatório climático.

Suponho que quem libertou inicialmente os e-mails tinha a intenção de libertar apenas um mínimo suficiente para matar a paranóia. O bicho, zombie socialista, continuou a arrastar-se e a mesma pessoa terá libertado agora mais 5.000 mails (base de dados interactiva aqui). Sob a protecção de uma password libertou ainda mais 220.000 mails. Diria que caso os cretinos insistam em manter o zombie vivo ele libertará a password que permitirá o acesso à totalidade dos mails.

Durante os dois últimos anos ocorreu uma operação generalizada de encobrimento do gang. Essa operação torna-se agora insustentável e duvido que não ocorra finalmente o armagedão do alarmismo aquecimentista.

Entretanto o EcoTretas está em cima do acontecimento e vai revelando matéria deliciosa. Não surpreende que esquerdalhos, indignácaros, verdes e idiotas em geral andem de cabeça perdida.

5 comentários:

john disse...

É inacreditável como esses charlatães ainda são vistos como credíveis por muita imprensa mainstream.
O mal que esses aldrabões têm feito à economia não tem conta.

Tóxico disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Go_dot disse...

...vistos como credíveis por muita imprensa mainstream.

Infelizmente a “imprensa mainstream” salvo raríssimas excepções, não é mais que fraudulenta indoutrinação e activismo politico.

A máfia jornalística apropriou-se de quase todos as ferramentas de comunicação social. Jornais diários, semanários, emissoras de rádio e televisão, são usadas não como fontes de informação independentes, mas como arma de combate politico.

Burla é considerado um acto criminoso.

Jornalistas que se prestam a distribuir informação fraudulenta, através de distorção selectiva dos factos ou por desleixo profissional, deveriam ser responsabilizados em vez de generosamente financiados pelo contribuinte.

RioD'oiro disse...

Amilcar,

Se vier para aqui armar-se aos cucos é corrido. Já foi avisado e corrido anteriormente.

Amilcar Fernandes disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.