Para um bom entendimento sobre as consequências do endividamento na economia, e sobretudo nas economias sobre endividadas do ocidente, sugiro a leitura de três posts do Eduardo F. no Espectador Interessado;
- apesar da fúria anti-republicana dos comentadores da BBC e na CNN ontem à noite, o acordo alcançado 2af na Câmara dos Representantes está longe de resolver a questão do aumento da despesa e dos EUA;
- mais uma demonstração do fracasso que constitui o abandono do padrão ouro e a abertura das portas da desvalorização do dinheiro por governos com acesso fácil aos botões on/off das rotativas impressoras de papel com números e denominações monetárias. Note-se que o endividamento em moeda nacional é apenas um caminho mais longo para aceder à sala das rotativas. Hoje mesmo o preço do ouro está a bater records históricos;
- nunca é demais relembrar, a crise iniciada em 2008 está diretamente ligada ao excesso de crédito na economia desencadeado pela intervenção do Estado sob a forma de impressão de moeda, sob a forma de promoção do endividamento para financiar clientelas do Estado Gordo ou para financiar o consumo. A este respeito, relembro este entre posts (sim, sou eu a pôr penas no meu chapéu) numa altura em que a identificação clara do problema não era sequer ainda uma opinião em contra corrente.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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