A guerra na Líbia tem sido uma perfeita guerra. A esquerdalha, mais ou menos indignácara, não falou de:
- "bombas ditas inteligentes"
- efeitos colaterais
- bombardeamentos a alvos civis
- bombardeamentos a "fábricas de leite"
- falta de protecção aos museus
- "a guerra nunca é solução"
- vigílias
- escudos humanos
- ONGs
- não haver ainda planos para o pós-guerra
- eleições para colocar fantoches no poder
- como se "garantirá" a democracia
- "ocupantes"
- "expansionismo imperialista"
Um dos jornalistas conseguiu finalmente perceber que naquelas sociedades e naquelas circunstâncias não há exactamente civis e militares porque toda a gente tem armas.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
4 comentários:
Até já falaram. O PCP e as suas organizações fantoches estão fartos de chorar contra a "agressão imperialista".
O PCP condenou esta sexta-feira o «massacre perpetrado pela NATO» em Trípoli e criticou a posição «seguidista» do Governo português de apoio à «guerra de invasão e ocupação da Líbia», noticia a Lusa.
«A tomada de Trípoli é sobretudo resultado, não de uma propagandeada vitória militar dos chamados rebeldes, mas sim da intervenção directa da NATO e de um verdadeiro massacre perpetrado por esta estrutura político-militar», lê-se num comunicado do PCP.
Condenando «o autêntico banho de sangue perpetrado contra a população da capital Líbia na denominada Operação Sereia», os comunistas reiteram que o que está em causa com a «guerra de invasão e ocupação da Líbia» não são os direitos do povo, nem qualquer desejo de liberdade ou democracia.
Pelo contrário, sublinha o PCP, o que está em causa é «a satisfação dos interesses estratégicos das principais potências da NATO quanto ao controle de importantes riquezas naturais, o saque dos fundos soberanos Líbios e a imposição do domínio imperialista na região do Norte de África e Médio Oriente».
Na nota, os comunistas deixam ainda críticas «à posição seguidista» do Governo português de apoio à «guerra de invasão e ocupação da Líbia» e de reconhecimento do chamado Conselho Nacional de Transição.
«Para o PCP, o fim do conflito passa pela retirada das forças ocupantes e pelo diálogo nacional líbio visando uma solução política para o conflito interno», defendem os comunistas.
O partido apela ainda aos portugueses para que, independentemente das diferenças de opinião sobre Khadafi e o actual regime, rejeitem «a gigantesca campanha mediática que suporta a intervenção imperialista e se mobilizem e intensifiquem a luta pela paz, contra as agressões e ingerências do imperialismo norte-americano e europeu no Mundo Árabe e noutras regiões do globo».
http://www.tvi24.iol.pt/politica/tripoli-libia-pcp-tvi24-comunistas-nato/1275935-4072.html
A coisa era mais virada para a comunicação social como veículo relé da propaganda esquerdalha.
Excelente post, fartei-me de rir...
(continuo sem casa e evidentemente o meu computador - o o unico em que consigo funcionar)
Outra vez: (continuo sem casa e evidentemente sem o meu computador, o unico em que consigo funcionar)
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