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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Síria: Entre a Escuridão e as Trevas

The Christians in Syria face a dilemma. They are morally obligated to support the protestors, but if Assad falls, sectarian strife could ravage the country and Islamic terrorists will target Christians as they have in Iraq and Egypt. If they support Assad and he falls they could be targets for revenge. That is why the Christian community in Syria is largely silent, not knowing what to do.

Na Síria, a ditadura de Assad, que beneficia dos apoios de conveniência da Rússia e dos Ayatollahs do Irão, dará lugar nos próximos meses ou semanas a mais uma “primavera” de tons muitos escuros e em tudo semelhante às que "floriram" no Egito ou na Líbia. Faz, portanto, todo o sentido a preocupação do Patriarca da Igreja Católica Síria citado acima (fonte).

Tal como no caso da perseguição aos dhimmi na Síria, quer sejam de nacionalidade síria, quer sejam refugiados cristãos fugidos da perseguição no Iraque, a perseguição generalizada e o assassinato de cristãos não é notícia no Ocidente nem no resto do mundo. Este é um dos mais importantes e mais ignorados sinais de auto-ódio e de decadência ocidentais.

28 comentários:

RioD'oiro disse...

http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2012/02/5-400-mortos.html

Streetwarrior disse...

Deixei lá o Comentário , não responderam, talvez o @Paulo Porto saiba responder.

O jornal conservador espanhol ABC do dia 17 de Dezembro publica uma reportagem especial do fotógrafo Daniel Iriarte (seguidor do Free Sirian Army, FSA, o exército sírio que quer abater o regime de Assad), enviado em território turco perto da fronteira com a Síria: "Os islamistas líbios movem-se para a Síria em ajuda da revolução". Relata que o FSA tem cerca de 2.000 soldados.
Entre eles, afirma Iriarte, existem três líbios muito interessantes.
Dum não revela o nome, mas os outros dois são Mahdi al-Herati e Adem Kikli.

Mahdi al-Herati: Comandante da Brigada de Tripoli e depois o n º 2 do Conselho Militar de Tripoli. Durante a batalha de Tripoli, Mahdi al-Herati liderou um pelotão de Al-Qaeda que atacou o Hotel Rixos.

Adem Kikli: tenente de Abdelhakim Belkai, chefe do Conselho Militar de Tripoli, lidera a brigada de cerca de 600 membros de Al Qaeda que servem no Free Sirian Army.


O ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar,convidado no blog da CNBC no dia 9 de Novembro de 2011, revela que Abdelhakim Belhaj era suspeito de envolvimento nos atentados de Madrid de 11 de Março de 2004.

Sim, exacto: o mesmo Abdelhakim Belhaj chefe do Concelho Militar de Tripoli que agora intervém na insurreição da Síria. O mesmo Abdelhakim Belhaj que tinha sido preso no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, pelos homens da CIA, transferido numa prisão secreta em Bangkok. E depois libertado.

Preso pela CIA e depois libertado? Sim porque uma vez saído da prisão, Belhaj foi para a Líbia. E sabemos o que aconteceu a seguir na Líbia.
Assim como sabemos o que acontece agora na Síria.

Isto é Mentira?

Streetwarrior disse...

Haja guerra, para os seus estimados Americanos continuarem a prosperar com o seu Mercado da Guerra.
Seja com Cristãos, com Judeus, muçulmanos ou Mormons, o interesse é que a malta arranque o coração uns aos outros.
De poreferencia, com os seus mercenários emprestados e suas armas.

Unknown disse...

A luta milenar entre xiitas e sunitas tem mais uns episódios e o residente fanático das teorias da conspiração, vê americanos e, provavelmente israelitas.

Um pouco de luz não lhe fará mal.

1. A Administração Obama tem-se revelado bastante naive na compreensão do fenómeno islamista. A mentalidade esquerdista prevalecente na elite que rodeia Obama, e que ele partilha, é que todas as religiões são iguais e que o que provoca o terrorismo islâmico é a pobreza. Nesta ordem de ideias têm feito tudo para ignorar a vertente doutrinariamente violenta e intolerante do Islão.

2. Este tipo de mentalidade leva automaticamente à simpatia para com o que parece ser o underdog, o pobre, o explorado, o oprimido, o revolucionário. Foi esta mentalidade que levou Obama a alinhar com a França na ajuda aos rebeldes líbios. Não liderou, não incentivou, limitou-se a seguir. A França agiu como agiu porque tinha interesses energéticos a salvaguardar. Os EUA, nenhuns.
As armas usadas nestes conflitos de baixa intensidade são em 99% dos casos, de fabrico russo ou chinês.

3.No caso da Síria, a questão é mais complexa. A Síria alawita é uma peça fundamental na grande estratégia iraniana. Perder a Síria colocará o Irão numa situação nada fácil, já que deixará de ter acesso fácil aos proxies (Hamas e Hezbolah)que usa para ameaçar Israel. Sem dúvida que quem se apresta para tomar o poder é a Irmandade Muçulmana, e, à la longue, temos outro problema, como já acontece no Egipto.
Mas no imediato, o Irão é o grande problema e justifica-se que os americanos alinhem contra Bashar.

Até Israel, que sabe que a Irmandade é sua inimiga figadal, tem interesse em que Bashar caia, para que o Hezbolah deixe de ter uma linha logística para Teerão.

4. Dito isto, a guerra contra o Irão é uma inevitabilidade. Os aiatolas não cedem e querem a bomba, os israelitas, europeus,americanos e sunitas, não podem permitir que a tenha.
Não há saída disto, a não ser que o Irão renuncie, o que, obviamente, não irá fazer.

5. A guerra pode iniciar-se de várias maneiras. Uma delas é uma fuga para a frente de Bashar, face à derrocada. Atacar Israel é sempre uma solução de desespero, como aliás fez Saddam. Outra é com o Hezbolah a desencadear uma chuva de misseis sobre Israel. Outra é com um ataque israelita ao Irão, ao que se seguirá, inevitavelmente, queira ou não queira, a intervenção americana.

Não será uma guerra terrestre. Será uma guerra prolongada, com raides aéreos periódicos que irão atrasar o programa atómico iraniano, na esperança que, algures lá para a frente, haja uma mudança de regime.

Unknown disse...

É claro que tb pode haver um ataque relâmpago do Irão sobre Israel.

Um dos estategas do Khamenei viu divulgado recentemente um seu estudo estratégico sobre um ataque a Israel.
Aparentemente, vê como possível a destruição de Israel em menos de 9 minutos.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2097252/Kill-Jews-annihilate-Israel-Irans-supreme-leader-lays-legal-religious-justification-attack.html

Paulo Porto disse...

@SW

Sinceramente, não percebo o que eh que os americanos podem ter a ganhar em derrubar Assad, nem tão pouco em mantê-lo. As intervenções da Hilary sob o assunto são "Hilaryantes".

Qt aa libertação de extremistas islâmicos nos EUA ou no RU, parece-me que se fica a dever exclusivamente ao facto de esta gente estar enquadrada pelo sistema legal comum que mistura pessoas com animais, sob o lema "os animais são nossos amigos"

Paulo Porto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Paulo Porto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Paulo Porto disse...

@Lidador

Na versão original do post tinha a referência que faz ao acesso direto do Irão ao Hezbollah.
Esse acesso vai ser perdido porque parece quase impossível que Assad ganhe no final.

Mas como na natureza não há vazios, o extremismo islâmico no Líbano vai passar a ser desempenhado por um outro qq grupo, agora sunita e que talvez já exista.

Portanto, uma vez mais o fundamentalismo islâmico no Líbano será suportado logisticamente a partir da Siria.

Conclusão, a Síria vai de mal para pior, e com ela o Líbano.

Quanto ao Hamas, parece que já trocou o apoio da Síria, lugar bastante impuro pq as mulheres (ainda) andam de cara destapada, pelo do Egito, mais próximo e "primaveril":

http://www.thenational.ae/news/world/middle-east/hamas-is-backing-protesters-says-syria

http://www.ft.com/cms/s/0/edf7dbc4-23fa-11e1-bbe6-00144feabdc0.html#axzz1meLD9XcR

Streetwarrior disse...

eh eh eh
O Ataque Ad hominem é que não podia faltar, eu adoro o Fel do Fiel Inimigo.
""residente fanático das teorias da conspiração, vê americanos e, provavelmente israelitas."

Qual é a teoria? Eu postei factos.

" Um pouco de luz não lhe fará mal."
Ah seu Iluminista!


" Foi esta mentalidade que levou Obama a alinhar com a França na ajuda aos rebeldes líbios. Não liderou, não incentivou, limitou-se a seguir. A França agiu como agiu porque tinha interesses energéticos a salvaguardar. Os EUA, nenhuns.
As armas usadas nestes conflitos de baixa intensidade são em 99% dos casos, de fabrico russo ou chinês.
"
Sim, a França tem lá muitos interesses, Os E.U.A não!
Nem fez pressão sobre a UN nem sobre a NATO.

Olhe, eu poderia debitar-lhe aqui imensos investimentos americanos feitos na Libia pela fundação Rokefeller (filantrópica por natureza )mas não o farei porque esbarrarão sempre na parede.

No entanto, estou de acordo consigo que o Bashar irá cair....Por causa do controlo do Libano.
No fundo, o que eles querem e no qe tudo se resume futuramente é o Cerco ao Irão.

Recomendo-lhe a leitura de PNAC
http://www.newamericancentury.org/

Which Path to Persia? Options for a New American Strategy Toward Iran .
http://www.brookings.edu/~/media/Files/rc/papers/2009/06_iran_strategy/06_iran_strategy.pdf

E pode ler e reler ávontade, Conspirações, só aquelas que os Americanos e seus lacaios têm preparado para o mundo, quais Ideologos da Democracia.

Pode ver quem são os seus Ideologos, tudo gente boa e democratica...apenas com visões diferentes da Irm. Mçlm.
No entanto, ambos puxam a brasa á sua sardinha.

Mas fique descansado...assim que fizerem o Dirty work aos USA, eles trataram de os varrer para baixo do tapete e tentar reescrever a história mais uma vez.

Ah só mais uma coisinha...Se por acaso os EUA e seus aliados, tentarem...só tentarem morder um Dedinho do Pé ao Irão, terão que engolir a bota da China e da Russia...e só o Exercito de mulheres chinesas, é superior a todo o contigente dos EUA

São estupidos mas não são parvos.
A verdadeira guerra será revoluções fomuntadas dentro dos próprios paises.
Actualmente não há lugar nem hipotese para se lançar uma A.Nuclear.
É que todos acabam por ser afectados indirectamente.

Streetwarrior disse...

Se calhar o Lidador deve pensar que se o Irão despejar uma Bomba Nuclear sobre Israel, não sofrerá num futuro a Médio/longo prazo.

Lidador, pare de ler os Jornais e ver Tv, pegue nos relatórios que lhe deixei num comentario acima.
Eu sei que não é dado a leituras oficiais mas , caramba, faça um esforço.
Desintoxique-se!

Streetwarrior disse...

ah..e Lidador, eu vou tentar antecipar-me.
Não vale vir com a Àguia do Benfica nem com os E.T´s.
A Àguia está congelada de frio e os ET´s estão só á espera que o Irão lance a BOMBA.
Partchummmmmmmmmm!!!

estalidos...estalidos
(som da radiação Nuclear )

Unknown disse...

"terão que engolir a bota da China e da Russia"

A China não moverá um dedo. Fará o necessário lip service, mas fará o que sempre fez: tentar tirar proveitos da situaçãoe que são muitos. Um Irão aberto e com um novo regime, produzirá mais petróleo, coisa que a China precisa como de pão para a boca. A China move-se racionalmente e a sua racionalidade é a dos seus interesses. De resto, os chineses sabem bem que, neste momento, não há um único exército no mundo capaz de prevalecer, numa guerra convencional, perante a máquina militar americana que é, e eu sei do que falo, já trabalhei num QG da NATO, impressionante e com doutrinas imbatíveis.

A Rússia não tem qualquer poder, para além de ogivas nucleares. O seu equipamento não se compara ao produzido pelos países ocidentais, o seu exército é obsoleto, as suas capacidades de projecção são nulas.
A única coisa que tem capacidade para fazer é bater o pé nos areópagos internacionais, e bater nos vizinhos mais fracos, como a Geórgia.
E tem todo o interesse em prolongar o standoff, porque a instabilidade na zona significa preços altos para petróleo e o gás, e armas, e é isso que a Rússia exporta.

Quanto à MAD (Destruição Mútua Assegurada), são inumeros os especialistas que pensam que não se pode aplicar ao Irão, cujo raciocínio é religioso e messiânico.
No link que deixei no comentário anterior, pode ler-se a justificação teológica para a guerra com Israel. Os líderes iranianos já deixaram bem claro que "uma bomba será suficiente para destruir a entidade sionista, ao passo que a sua resposta nao destruirá o Islão" (Rafsanjani). Para esta gente, trata-se de uma jihad e o Irão pode e deve ser sacrificado, até porque o Madhi so regressará numa luta final com os judeus, de resto profetizada por Maomé.

Gente assim, não age segundo a nossa racionalidade e os israelitas estão conscientes disso.

Streetwarrior disse...

Que fique claro uma coisa, eu não sou a favor da aniquilação de Israel.
defendo sim, uma mudança na politica Estrangeira com causa no tipo de politica dos Sionistas.
Mas isso são outros 500 que não têm nada a ver com o Assunto em causa.
Até porque Israel não tem interesse num conflito armado contra o Irão, pois sabe que algo pode fugir ao seu controlo e Kaput.
Pode sim fazer aquilo em que eles são do Best.
Propaganda politica através da sua imensa e controlada mainstream media mantendo os niveis do " tenham medo do bicho papão que tem Armas Nucleares e não deixam ver...o irónico é que Israel, também não.
Imagine-se a Ousadia.

Streetwarrior disse...

Atenção que há um comentário anterior a estes 2 que deve ter ido parar ao Spam.
Isto caso não tenha sido o Lápis azul, o que não acredito, pois nada tinha fora de contexto.
vejam lá isso porque era onde estavam os meus argumentos aos comentários anteriores

Paulo Porto disse...

@SW
Este post (ainda) não tem comentários apagados. Desde que não haja comentários ofensivos não há comentários apagados.

Paulo Porto disse...

@SW disse
"[Israel]pode sim fazer aquilo em que eles são do Best.
Propaganda politica através da sua imensa e controlada mainstream"

Bem, um de nós anda distraído sobre qem controla o qee.

Essa lembra-me outra: "Israel foi criado pelos judeus e/ou americanos naquele lugar para controlar o petróleo".
Só fica por explicar:
-pq é q aqele eh quase o unico lugar do médio oriente que não tem pretóleo:
-pq é q os judeus não escolheram antes criar Israel na Arábia Saudita; tinha menos gente e mais espaço, agora eram os maiores exportadores de petróleo, e afinal tamben tinha havido judeus na península arábica há umas centenas de anos, antes o mafoma os ter expulso ou morto.

Streetwarrior disse...

@Paulo
Acredito, até porque nem tinha piada nenhuma, só que era um testamento do caraças, bem argumento.
vejam lá se não foi para o Spam.
È que tenho quase a certeza que o vi aceite, só que depois, ao comentar o 2º, desapareceu.
Eu acredito que não foram vcs.

Granda shitt

RioD'oiro disse...

Caro Streetwarrior,

Se você anda aí pela internet a chatear meio mundo e a ser classificado como SPAM a Google catrafila-o quer queiramos quer não.

Streetwarrior disse...

A Sério Rio?
Quase que me levava á gargalhada... e eu que pensava que só comentava em meia dúzia de Blogs.
Eu até sou modesto, senão era capaz de ficar inchado e pensar que a Google anda a vigiar os meus comentários...super super relevantes.

Por falar em Spam.
E O Rio que não viesse com a sua natural argumentação sempre tão cheia de Suprema Moral
LOl

RioD'oiro disse...

"Quase que me levava á gargalhada..."

A esse respeito basta o caro estar acordado.

Se a Google lhe dá especial atenção ou não, não sei. Eu já o atirei à caixa de SPAM umas dúzias de vezes e, se outros o fizerem ...

Não interessa, suponho, o nº total de comentários classificados como SPAM mas a percentagem de comentários seus que são remetidos ao calabouço.

Pode ter a certeza que não tenciono mexer uma palha a seu respeito.

Streetwarrior disse...

Vá comer sabão azul e branco.
Ficou muito chateado não haver a troca de insultos á qual está habituado nas suas conversas, é isso!
Pois quem com ferros Mata, com ferros morre.
Não fui ofendido nem pelo @Paulo e nem pelo @Lidador, por isso, é Natural que trocasse argumentos dentro dentro do mais elementar nivel de respeito.
Já a sua entrada na discussão, brinda a todos os que nos lêem, a falta de chá e de nivel que é tão habitual nos seus dialogos, seja com a minha pessoa ou com outros que não alinham na sua Visão Indignácara.
Portanto, naturalmente não será meu o problema.
Pois fique a falar Sózinho como é habito ser deixado.


"Pode ter a certeza que não tenciono mexer uma palha a seu respeito."

Então mais valia ter ficado no seu silencio, pois além de interromper um bom debate que estava a ter com o @Paulo/@Lidador, ficámos a saber que a Borracha foi Sua, o que mostra ainda mais a sua falta de respeito, não só para comigo que já estou vacinado mas principalmente pelos seus Colegas de Blog.
Não me ofende quem quer...só quem eu deixo.ntingv

Paulo Porto disse...

@SW
Bem, aqela do "vá comer sabão" em circusntâncias normais dava-lhe direito a comentário apagado.
Mas como estah a protestar pela ausência de um comentário seu que, ao que diz, não era ofensivo, não apago e vc fica em dívida...

Vc só pode mandar o pessoal comer bifes ou lagosta. Daí pra baixo, já sabe, borracha.

Carmo da Rosa disse...

Streetwarrior disse: ” Sim, a França tem lá muitos interesses, Os E.U.A não!” (…) ” eu poderia debitar-lhe aqui imensos investimentos americanos feitos na Libia pela fundação Rokefeller”

Só duas pequenas perguntas depois de duas semanas em Marrocos: Qual é o problema em países terem interesses aqui ou ali, e porque razão INVESTIMENTO é uma coisa má?

A mim parece-me que mais gente no nosso país deveria seguir o exemplo de Alexandre Soares dos Santos, da Jerónimo Martins, arranjar interesses um pouco por todo o lado. Além disso o nosso país neste momento daria o cu e dois tostões para atrair INVESTIMENTOS para que os portugueses tenham trabalho e dinheiro para comer………….e para beber.

Streetwarrior disse: ”… e só o Exercito de mulheres chinesas, é superior a todo o contigente dos EUA”

Superior em número sim senhor. Já para não falar dos bóbós que aprenderam a fazer desde tenra idade na ginástica escolar obrigatoria coitadinhas… Mas para os soldados americanos isto seria uma delícia e para a CNN prime-time Tivi do baril man…

Paulo Porto disse...

@CdR
"Vejo" que voltou são-e-salvo da sua missão secreta na moirama.
Em todo o caso, fique a saber que, depois de tanto tempo ausente chegou a ser dado como "Perdido em Combate."

Carmo da Rosa disse...

Paulo Porto disse: ”….chegou a ser dado como "Perdido em Combate."”

Só me perdi uma vez, mas não em combate, numa longa caminhada de montanha!

O guia, que não nos acompanhou porque tinha outros afazeres, fez-nos um mapa escrito à mão numa folha A4 e deu indicações ao taxista em árabe para nos deixar num local da estrada que seria o nosso ponto de partida. Só que o cabrão do taxista dizia a tudo que sim, que conhecia o local, mas pelos vistos não percebeu patavina e acabou por nos deixar noutro local completamente diferente! É claro que depois o mapa do outro nunca batia certo…

Resultado, horas perdidos a andar pela montanha com o sol a dar-lhe e a minha má disposição a crescer a cada passo…

Salvo este incidente, uma diarreia nos últimos dois dias e um frio desgraçado no refeitório do hotel em Tafraout, passamos umas excelentes férias e fiz 150 fotografias. Além de ter encontrado a família em óptima forma e tudo da corda…

Quando me passar a gripe vou tentar voltar ao assunto Marrocos.

Streetwarrior disse...

Lidador
"" Não liderou, não incentivou, limitou-se a seguir. A França agiu como agiu porque tinha interesses energéticos a salvaguardar. Os EUA, nenhuns. ""

Carmo
Isso foi uma resposta dada ao @Lidador.
Eu também tenho essa opinião, nada contra.
A minha questão é até aonde pode ser legitimo, para salvaguardar os seus interesses no médio Oriente, os EUA ( e Isis-Rá-El )têm o direito a deturpar a realidade, financiar e armar grupos Radicais, forncendo tecnologia e Armas Nucleares, derrubar Reis,Presidentes e 1º ministros para poder garantir que os seus interesses prevalecem acima de milhões de outros seres humanos.

È só uma questão de fazer estatisticas em Guerras, Lançamentos de Bombas Sujas, financiamento de regimes e comparar com aqueles que eles Bradam aos 7 ventos serem inimigos da Paz e da Liberdade.
Chega a ser Surreal a Ironia.

Carmo da Rosa disse...

Streetwarrior disse: ”A minha questão é até aonde pode ser legitimo…”

Pergunta perfeitamente legítima, mas na resposta, convém, para não perder legitimidade, não carregar demasiadamente no ódio anti-ocidente e ter sempre em mente que se trata de uma competição estratégica de interesses entre várias potências.