O socialista da câmara de Vieira do Minho, sentindo aparentemente a obrigação de compensar o esforço de uma sua militante aquando da sua campanha eleitoral, tratou de lhe adjudicar o projecto do parque de recreio da vila.
No parque, claramente instalado em leito de cheia da ribeira que atravessa a vila, a intangível tratou de obrigar o curso de água a uma gincana de umas centenas de metros. Não bastando o disparatado ziguezague, a ribeira foi emparedada com uma parede de pedra encavalitada uma na outra para lhe dar um ar rústico. Tudo muito giro, tudo como de faz nos desenhos animados e nos cartoons.
Escusado será dizer que no primeiro inverno, o rio galgou as margens, atascou o parque em lama, demoliu uma parte das margens e, se a chuva continuar, tratará de recolocar o seu próprio leito no local original de onde, evidentemente nunca deveria ter sido desviado.
Quem pagou (ou irá ainda pagar?) a aventura? O pagode. E espero que tenha aprendido.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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