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domingo, 20 de janeiro de 2013

Vieira do Minho e o socialismo de como o mundo deve ser

O socialista da câmara de Vieira do Minho, sentindo aparentemente a obrigação de compensar o esforço de uma sua militante aquando da sua campanha eleitoral, tratou de lhe adjudicar o projecto do parque de recreio da vila.

No parque, claramente instalado em leito de cheia da ribeira que atravessa a vila, a intangível tratou de obrigar o curso de água a uma gincana de umas centenas de metros. Não bastando o disparatado ziguezague, a ribeira foi emparedada com uma parede de pedra encavalitada uma na outra para lhe dar um ar rústico. Tudo muito giro, tudo como de faz nos desenhos animados e nos cartoons.

Escusado será dizer que no primeiro inverno, o rio galgou as margens, atascou o parque em lama, demoliu uma parte das margens e, se a chuva continuar, tratará de recolocar o seu próprio leito no local original de onde, evidentemente nunca deveria ter sido desviado.

Quem pagou (ou irá ainda pagar?) a aventura? O pagode. E espero que tenha aprendido.

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