A moça, certamente saída da tal geração "a mais bem formada", preocupa-se que políticas monetárias e afins "não se podem sobrepor à necessidade das pessoas viverem de uma forma digna, correcta, humana".
Não se percebe qual a real razão da sua preocupação. Porque há-de quem despreza as políticas monetárias de, sequer, as referir e, simplesmente, seguir vivendo para além delas ignorando-as?
É a dialéctica marxista. Dizer tudo e o seu contrário, em simultâneo, como se algum sentido houvesse no 'fenómeno'.
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