Os sociais defensores da coisa comum fazem sempre apopléticas rábulas de espanto de cada vez que 'descobrem' que os piores são os seus derradeiros companheiros.
Na persecução deste zenital desígnio, estes mestres em empresariado vão-se dedicando a comer cada vez mais tudo deixando cada vez mais nada.
Chegada a altura, os "inteligentes" postulam finalmente que se "acabaram as canções".
"Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!"
Até lá, muitas Grândolas Vilas Morenas brotarão das massas de carne para canhão, hordas de idiotas úteis da coisa comum. Muito embora o trono seja estreito, todos estão certos que serão os sociais monarcas do dia seguinte.
Comer tudo e nada deixar é a espinha dorsal deste hino. Tudo, é tudo menos 1.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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quinta-feira, 14 de março de 2013
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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