Um pouco de perspectiva histórica e conhecimento de evolução dos costumes nos diversos países deveria fazer-nos encarar com menos dureza situações destas noutros países. Em Portugal antes de 1974 um casal (homem e mulher, claro, no resto nem pensar...) beijar-se publicamente na boca dava direito , não a pena de prisão imediata, mas ao incómodo de se ser levado à esquadra pela polícia de costumes, aí ser identificado e "fichado", ficando-se sob a ameaça de se ser levado a tribunal pelo crime de "ofensa aos bons costumes". E isso por vezes acontecia mesmo. Portanto. sejamos compreensivos. Neste aspecto a distância a que nós, país tradicionalmente cristão, estamos do Dubai, país muçulmano, intolerante, é apenas de 36 anos afinal...
Comentário de um leitor do Expresso: O impertinente
Dos fascismos deles, que tratem eles. Dos nossos tratamos nós. Não queremos tolerar os nossos e muito menos os deles, se nos quiserem impô-los. Entendeu a minha posição anónimo?
Claro que entendo a sua posição. Há duas classes de fascismos. Uns para ser combatidos internacionalmente pelo proletariado e outros para serem compreendidos como sendo cultura deles. Depende.
Se Deus ou o Diabo quiserem, ainda hei-de ver pares homo e pare hetero a praticar sexo livremente em jardins públicos em plena luz do dia. Viva a liberdade.
Fico chocado ao ver este blog que eu considerava decente, a publicar estas fotos proto-pornográficas em que se vê perfeitamente, uma mulher com a cara toda à mostra...
9 comentários:
Um pouco de perspectiva histórica e conhecimento de evolução dos costumes nos diversos países deveria fazer-nos encarar com menos dureza situações destas noutros países. Em Portugal antes de 1974 um casal (homem e mulher, claro, no resto nem pensar...) beijar-se publicamente na boca dava direito , não a pena de prisão imediata, mas ao incómodo de se ser levado à esquadra pela polícia de costumes, aí ser identificado e "fichado", ficando-se sob a ameaça de se ser levado a tribunal pelo crime de "ofensa aos bons costumes". E isso por vezes acontecia mesmo.
Portanto. sejamos compreensivos. Neste aspecto a distância a que nós, país tradicionalmente cristão, estamos do Dubai, país muçulmano, intolerante, é apenas de 36 anos afinal...
Comentário de um leitor do Expresso: O impertinente
Os "nossos fascismos" temos de combater e mudar rapidamente.
Os "fascismos deles"...sejamos tolerantes.
Entendida a mensagem.
Dos fascismos deles, que tratem eles. Dos nossos tratamos nós. Não queremos tolerar os nossos e muito menos os deles, se nos quiserem impô-los. Entendeu a minha posição anónimo?
Ou seja, o Eurico acha totalmente normal aquilo que se passa no Sudão. Não há crise nenhuma.
Que humanismo.
Claro que entendo a sua posição.
Há duas classes de fascismos. Uns para ser combatidos internacionalmente pelo proletariado e outros para serem compreendidos como sendo cultura deles.
Depende.
Caro José Gonsalo , abjecto e ridiculo.
E por cá há tanta gente compreensiva...
Se Deus ou o Diabo quiserem, ainda hei-de ver pares homo e pare hetero a praticar sexo livremente em jardins públicos em plena luz do dia. Viva a liberdade.
Eurico:
"Dos nossos tratamos nós."
Mas quando esses fascismos por aqui andavam, as condenações vindas do exterior eram bem vindas. Ou não?
Fico chocado ao ver este blog que eu considerava decente, a publicar estas fotos proto-pornográficas em que se vê perfeitamente, uma mulher com a cara toda à mostra...
Haja decência!
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