36 anos depois do dia 25 de Abril de 1974 e encontramo-nos a discutir qual a altura do monumento a erigir à república, a rezar para que nenhum alfinete capaz de provocar banca-rota caia ao chão, sem saber que fazer com a justiça, com a segurança, com as forças armadas e sem ensino.
domingo, 25 de abril de 2010
O "espírito" era este?
36 anos depois do dia 25 de Abril de 1974 e encontramo-nos a discutir qual a altura do monumento a erigir à república, a rezar para que nenhum alfinete capaz de provocar banca-rota caia ao chão, sem saber que fazer com a justiça, com a segurança, com as forças armadas e sem ensino.
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
2 comentários:
Caros amigos
O vosso blogue é uma das referências que sugerimos no nosso.
De facto aquilo que aqui se descreve e analisa é o que também a nós nos levou a colaborar nesta batalha pela verdade e decência que há muito estão ausentes da politica nacional.
O 25 de abril foi o abrir de porta para gente como esta que dá pelos nomes socrates, vara, loureiros, santos, silva, medeiros etc, etc.
Esta gente, que seriam empregados menores de uma qualquer empresa, acabaram através da mentira e falsas promessas, chegar aonde nunca poderiam ter chegado.
A nós compete-nos uma nova revolta. Ou será que não se conseguirá gente suficiente? Parece que o povo prefere morrer devagar.
Obrigado pelo vosso esforço esclarecido e esperamos em breve podermos estar juntos.
FE:
"A nós compete-nos uma nova revolta."
Com alguma calma no nós. Eu acho que me compete alertar a malta mas não competirá, necessariamente, à malta, ouvir-me.
"Ou será que não se conseguirá gente suficiente? Parece que o povo prefere morrer devagar."
Provavelmente não. A maioria das pessoas está, directa ou indirectamente, ligada ao estado. Trafulhas por trafulhas deixa render o peixe.
Naturalmente que a derrocada vai-se anunciando e quando chegar tudo pode acontecer. Quanto mais tarde mais imprevisível se torna.
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