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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Islão e sharia



País: Irão

Nome: Yousef Nadarkhani

Crime: Recusa em abjurar o cristianismo

Pena: Morte.


O pastor Nadarkhani é apenas um entre centenas de condenados à morte, no Irão.

Uso aqui o seu caso, para dar uma ideia aos leitores do estatuto dos infiéis e apóstatas, nos países islâmicos, e ajudar a demolir o mito da "tolerância islâmica" e do islamismo como "religião da paz".


O Irão, sublinhe-se, está apenas a aplicar literalmente a lei islâmica, deduzida do Corão e da Sunna.

Há versículos no Corão que são absolutamente claros nesta matéria, e nenhum país cuja lei se fundamente na sharia, pode deixar de os considerar.


O Islão tem regras claras para tratar os fiéis de outras religiões:


1.Os chamados povos do livro (judeus e cristãos), têm três opções: ou se convertem, ou pagam um tributo e vivem sob um estatuto subordinado (denominado "dhimmitude", uma espécie de apartheid), ou morrem.

2.Os fiéis de outras religiões, ou se convertem ou morrem.

3.Os apóstatas (aqueles que abandonam o Islão), ou regressam, ou morrem.


Isto é o que diz a lei, preto no branco e nenhuma das 4 escolas jurídicas do Islão, nem sequer a Hanafi, considerada a mais "moderada", se desvia destes preceitos.


O pastor Nadarkhani foi considerado apóstata por um tribunal islâmico, não porque tenha alguma vez sido muçulmano, mas porque se apurou que na sua ascendência existiram muçulmanos. Assim sendo, não lhe assiste o direito de ser cristão e viver num estatuto de dhimmitude, tendo de abjurar a fé cristã e regressar ao seio do Islão.

Como se recusou a fazê-lo, irá ser executado, a menos que alguma pressão internacional leve o Líder Supremo a conceder-lhe o perdão.


O que é inteiramente legal, segundo a lei islâmica, e éticamente correcto, face aos valores islâmicos.

Para nós, é ilegal e errado.

Ora isto dá uma ideia do brutal choque civilizacional e da radical impossibilidade de integrar o Islão na cultura ocidental, como desejam alguns arautos do multiculturalismo.


2 comentários:

. disse...

Petição contra o assassinato de pastor iraniano

http://e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=88&ea.campaign.id=12209

Branca Mota disse...

O multiculturalismo assim como a sociedade inclusiva, tendo ao seu serviço a escola multicultural e inclusiva é um embuste de que não memória. Chega de hipocrisia social! Basta!